PT diminui renda de candidatos


Como candidato ao governo de SP, Alexandre Padilha vai receber do PT menos da metade do valor que Fernando Haddad ganhou quando concorreu à prefeitura, no ano passado

Por Ricardo Galhardo

São Paulo - Um dos trunfos eleitorais do PT é o aumento da renda dos trabalhadores brasileiros nos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. No entanto, pelo menos em um segmento específico, o dos candidatos a cargos majoritários do partido em São Paulo, o PT tem causado uma queda de renda brutal.Enquanto Fernando Haddad recebeu salários mensais de R$ 26 mil da direção municipal petista no período entre a desvinculação do Ministério da Educação e a posse como prefeito de São Paulo, Alexandre Padilha, que está prestes a abrir mão de um salário de R$ 20 mil no Ministério da Saúde para ser candidato a governador, vai ganhar menos da metade - R$ 10 mil - do diretório estadual do PT."Talvez seja porque o PT municipal tem mais dinheiro do que a gente", reagiu o secretário estadual de Comunicação do PT paulista, Aparecido Luis da Silva, o Cidão.O pagamento de salários para candidatos é uma prática recorrente no PT desde a campanha de Dilma, em 2010. Na época ela recebeu cerca de R$ 12 mil desde que deixou a Casa Civil até a posse. O valor foi calculado com base no maior salário da executiva nacional do PT. Além disso o PT pagava o aluguel de R$ 12 mil da casa em que Dilma morava com a mãe e a tia no Lago Sul, em Brasília.O mesmo critério foi aplicado para definir os R$ 10 mil de Padilha, com a diferença de que o parâmetro agora é o teto salarial da executiva estadual - embora alguns petistas lembrem que R$ 10 mil é exatamente o valor repassado pelo Ministério da Saúde por integrante do programa Mais Médicos.No ano passado, durante o lançamento do programa, Padilha foi questionado se os salários dos médicos estrangeiros seriam compatíveis com o padrão de vida brasileiro e respondeu: "não sei".A pessoas próximas, Padilha disse não estar preocupado com a redução de sua renda pela metade já que, na condição de candidato, terá quase todas pagas pelo comando da campanha.

São Paulo - Um dos trunfos eleitorais do PT é o aumento da renda dos trabalhadores brasileiros nos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. No entanto, pelo menos em um segmento específico, o dos candidatos a cargos majoritários do partido em São Paulo, o PT tem causado uma queda de renda brutal.Enquanto Fernando Haddad recebeu salários mensais de R$ 26 mil da direção municipal petista no período entre a desvinculação do Ministério da Educação e a posse como prefeito de São Paulo, Alexandre Padilha, que está prestes a abrir mão de um salário de R$ 20 mil no Ministério da Saúde para ser candidato a governador, vai ganhar menos da metade - R$ 10 mil - do diretório estadual do PT."Talvez seja porque o PT municipal tem mais dinheiro do que a gente", reagiu o secretário estadual de Comunicação do PT paulista, Aparecido Luis da Silva, o Cidão.O pagamento de salários para candidatos é uma prática recorrente no PT desde a campanha de Dilma, em 2010. Na época ela recebeu cerca de R$ 12 mil desde que deixou a Casa Civil até a posse. O valor foi calculado com base no maior salário da executiva nacional do PT. Além disso o PT pagava o aluguel de R$ 12 mil da casa em que Dilma morava com a mãe e a tia no Lago Sul, em Brasília.O mesmo critério foi aplicado para definir os R$ 10 mil de Padilha, com a diferença de que o parâmetro agora é o teto salarial da executiva estadual - embora alguns petistas lembrem que R$ 10 mil é exatamente o valor repassado pelo Ministério da Saúde por integrante do programa Mais Médicos.No ano passado, durante o lançamento do programa, Padilha foi questionado se os salários dos médicos estrangeiros seriam compatíveis com o padrão de vida brasileiro e respondeu: "não sei".A pessoas próximas, Padilha disse não estar preocupado com a redução de sua renda pela metade já que, na condição de candidato, terá quase todas pagas pelo comando da campanha.

São Paulo - Um dos trunfos eleitorais do PT é o aumento da renda dos trabalhadores brasileiros nos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. No entanto, pelo menos em um segmento específico, o dos candidatos a cargos majoritários do partido em São Paulo, o PT tem causado uma queda de renda brutal.Enquanto Fernando Haddad recebeu salários mensais de R$ 26 mil da direção municipal petista no período entre a desvinculação do Ministério da Educação e a posse como prefeito de São Paulo, Alexandre Padilha, que está prestes a abrir mão de um salário de R$ 20 mil no Ministério da Saúde para ser candidato a governador, vai ganhar menos da metade - R$ 10 mil - do diretório estadual do PT."Talvez seja porque o PT municipal tem mais dinheiro do que a gente", reagiu o secretário estadual de Comunicação do PT paulista, Aparecido Luis da Silva, o Cidão.O pagamento de salários para candidatos é uma prática recorrente no PT desde a campanha de Dilma, em 2010. Na época ela recebeu cerca de R$ 12 mil desde que deixou a Casa Civil até a posse. O valor foi calculado com base no maior salário da executiva nacional do PT. Além disso o PT pagava o aluguel de R$ 12 mil da casa em que Dilma morava com a mãe e a tia no Lago Sul, em Brasília.O mesmo critério foi aplicado para definir os R$ 10 mil de Padilha, com a diferença de que o parâmetro agora é o teto salarial da executiva estadual - embora alguns petistas lembrem que R$ 10 mil é exatamente o valor repassado pelo Ministério da Saúde por integrante do programa Mais Médicos.No ano passado, durante o lançamento do programa, Padilha foi questionado se os salários dos médicos estrangeiros seriam compatíveis com o padrão de vida brasileiro e respondeu: "não sei".A pessoas próximas, Padilha disse não estar preocupado com a redução de sua renda pela metade já que, na condição de candidato, terá quase todas pagas pelo comando da campanha.

São Paulo - Um dos trunfos eleitorais do PT é o aumento da renda dos trabalhadores brasileiros nos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. No entanto, pelo menos em um segmento específico, o dos candidatos a cargos majoritários do partido em São Paulo, o PT tem causado uma queda de renda brutal.Enquanto Fernando Haddad recebeu salários mensais de R$ 26 mil da direção municipal petista no período entre a desvinculação do Ministério da Educação e a posse como prefeito de São Paulo, Alexandre Padilha, que está prestes a abrir mão de um salário de R$ 20 mil no Ministério da Saúde para ser candidato a governador, vai ganhar menos da metade - R$ 10 mil - do diretório estadual do PT."Talvez seja porque o PT municipal tem mais dinheiro do que a gente", reagiu o secretário estadual de Comunicação do PT paulista, Aparecido Luis da Silva, o Cidão.O pagamento de salários para candidatos é uma prática recorrente no PT desde a campanha de Dilma, em 2010. Na época ela recebeu cerca de R$ 12 mil desde que deixou a Casa Civil até a posse. O valor foi calculado com base no maior salário da executiva nacional do PT. Além disso o PT pagava o aluguel de R$ 12 mil da casa em que Dilma morava com a mãe e a tia no Lago Sul, em Brasília.O mesmo critério foi aplicado para definir os R$ 10 mil de Padilha, com a diferença de que o parâmetro agora é o teto salarial da executiva estadual - embora alguns petistas lembrem que R$ 10 mil é exatamente o valor repassado pelo Ministério da Saúde por integrante do programa Mais Médicos.No ano passado, durante o lançamento do programa, Padilha foi questionado se os salários dos médicos estrangeiros seriam compatíveis com o padrão de vida brasileiro e respondeu: "não sei".A pessoas próximas, Padilha disse não estar preocupado com a redução de sua renda pela metade já que, na condição de candidato, terá quase todas pagas pelo comando da campanha.

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