PT protesta, mas deputado do PDT é reeleito presidente na Assembleia baiana


Marcelo Nilo (PDT) vai para o seu quinto mandato executivo no cargo da Casa

Por Tiago Décimo e correspondente

Salvador - O deputado Marcelo Nilo (PDT) foi reeleito, na tarde desta segunda-feira, 2, para seu quinto mandato consecutivo como presidente da Assembleia Legislativa da Bahia. O parlamentar recebeu 51 votos, dos 52 contabilizados na eleição, e inicia o ciclo para completar dez anos à frente da Casa. Apesar de obter ampla maioria dos votos, Nilo, que integra a base parlamentar do governo petista de Rui Costa, enfrentou protestos do PT. O partido tinha um candidato para a disputa, o deputado Rosemberg Pinto, e tentou anular a participação do pedetista na disputa, alegando suposta "inconstitucionalidade" da sequência de reeleições. A candidatura de Nilo, porém, foi deferida. Rosemberg, então, retirou sua candidatura, nesta manhã e orientou os parlamentares de seu partido a não participar do pleito. Como resultado, apenas 52 dos 63 deputados votaram na eleição. O PT ainda ameaça contestar na Justiça a reeleição do pedetista. O governo não quis se envolver diretamente no imbróglio. O vice-governador, João Leão (PP), que foi à Assembleia representando o governador, disse que o Executivo "não pode se meter" em eleição de parlamento.

Salvador - O deputado Marcelo Nilo (PDT) foi reeleito, na tarde desta segunda-feira, 2, para seu quinto mandato consecutivo como presidente da Assembleia Legislativa da Bahia. O parlamentar recebeu 51 votos, dos 52 contabilizados na eleição, e inicia o ciclo para completar dez anos à frente da Casa. Apesar de obter ampla maioria dos votos, Nilo, que integra a base parlamentar do governo petista de Rui Costa, enfrentou protestos do PT. O partido tinha um candidato para a disputa, o deputado Rosemberg Pinto, e tentou anular a participação do pedetista na disputa, alegando suposta "inconstitucionalidade" da sequência de reeleições. A candidatura de Nilo, porém, foi deferida. Rosemberg, então, retirou sua candidatura, nesta manhã e orientou os parlamentares de seu partido a não participar do pleito. Como resultado, apenas 52 dos 63 deputados votaram na eleição. O PT ainda ameaça contestar na Justiça a reeleição do pedetista. O governo não quis se envolver diretamente no imbróglio. O vice-governador, João Leão (PP), que foi à Assembleia representando o governador, disse que o Executivo "não pode se meter" em eleição de parlamento.

Salvador - O deputado Marcelo Nilo (PDT) foi reeleito, na tarde desta segunda-feira, 2, para seu quinto mandato consecutivo como presidente da Assembleia Legislativa da Bahia. O parlamentar recebeu 51 votos, dos 52 contabilizados na eleição, e inicia o ciclo para completar dez anos à frente da Casa. Apesar de obter ampla maioria dos votos, Nilo, que integra a base parlamentar do governo petista de Rui Costa, enfrentou protestos do PT. O partido tinha um candidato para a disputa, o deputado Rosemberg Pinto, e tentou anular a participação do pedetista na disputa, alegando suposta "inconstitucionalidade" da sequência de reeleições. A candidatura de Nilo, porém, foi deferida. Rosemberg, então, retirou sua candidatura, nesta manhã e orientou os parlamentares de seu partido a não participar do pleito. Como resultado, apenas 52 dos 63 deputados votaram na eleição. O PT ainda ameaça contestar na Justiça a reeleição do pedetista. O governo não quis se envolver diretamente no imbróglio. O vice-governador, João Leão (PP), que foi à Assembleia representando o governador, disse que o Executivo "não pode se meter" em eleição de parlamento.

Salvador - O deputado Marcelo Nilo (PDT) foi reeleito, na tarde desta segunda-feira, 2, para seu quinto mandato consecutivo como presidente da Assembleia Legislativa da Bahia. O parlamentar recebeu 51 votos, dos 52 contabilizados na eleição, e inicia o ciclo para completar dez anos à frente da Casa. Apesar de obter ampla maioria dos votos, Nilo, que integra a base parlamentar do governo petista de Rui Costa, enfrentou protestos do PT. O partido tinha um candidato para a disputa, o deputado Rosemberg Pinto, e tentou anular a participação do pedetista na disputa, alegando suposta "inconstitucionalidade" da sequência de reeleições. A candidatura de Nilo, porém, foi deferida. Rosemberg, então, retirou sua candidatura, nesta manhã e orientou os parlamentares de seu partido a não participar do pleito. Como resultado, apenas 52 dos 63 deputados votaram na eleição. O PT ainda ameaça contestar na Justiça a reeleição do pedetista. O governo não quis se envolver diretamente no imbróglio. O vice-governador, João Leão (PP), que foi à Assembleia representando o governador, disse que o Executivo "não pode se meter" em eleição de parlamento.

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