PT quer esquecer o que prometeu, diz deputado petista


Por Agencia Estado

O deputado federal Chico Alencar (PT-RJ), um dos representantes da esquerda petista, disse que o texto-base aprovado pelo Diretório Nacional do partido "levou em conta as sugestões de mudanças na política do governo Lula de forma muito sutil". De acordo com ele, o grande objetivo da esquerda era incentivar o governo a colocar por escrito promessas de campanha, como a elevação do poder de compra do salário mínimo e o estímulo ao emprego no País. "A idéia era dizer: vamos escrever o que todos estão querendo esquecer." Apesar de ressaltar a necessidade de mudanças nos rumos do governo, o deputado reconheceu que existem alguns pontos positivos no documento. "Existem alguns pontos positivos, que tentam mostrar que muita coisa já está sendo feita no País", disse Alencar. "Mas as mudanças sugeridas entraram no texto-base de forma muito mitigada?, muito sutil. Junto com as declarações, Alencar entregou aos jornalistas um documento contendo uma análise pessoal sobre a tese-guia aprovada no encontro. Nessa análise, o deputado ressaltou que "o texto oscila entre o oficialismo absoluto, laudatório mesmo, a positiva afirmação de princípios caros ao PT e a crítica sutil, moderadíssima, a aspectos considerados lentos de nossa administração federal". "A saudável autonomia relativa partido-governo fica comprometida. Emenda propondo a requalificação desta relação e mais protagonismo da bancada federal, apesar de acolhida pelo presidente do partido José Genoino, foi recusada pelos ?zagueiros de contenção? do Diretório".

O deputado federal Chico Alencar (PT-RJ), um dos representantes da esquerda petista, disse que o texto-base aprovado pelo Diretório Nacional do partido "levou em conta as sugestões de mudanças na política do governo Lula de forma muito sutil". De acordo com ele, o grande objetivo da esquerda era incentivar o governo a colocar por escrito promessas de campanha, como a elevação do poder de compra do salário mínimo e o estímulo ao emprego no País. "A idéia era dizer: vamos escrever o que todos estão querendo esquecer." Apesar de ressaltar a necessidade de mudanças nos rumos do governo, o deputado reconheceu que existem alguns pontos positivos no documento. "Existem alguns pontos positivos, que tentam mostrar que muita coisa já está sendo feita no País", disse Alencar. "Mas as mudanças sugeridas entraram no texto-base de forma muito mitigada?, muito sutil. Junto com as declarações, Alencar entregou aos jornalistas um documento contendo uma análise pessoal sobre a tese-guia aprovada no encontro. Nessa análise, o deputado ressaltou que "o texto oscila entre o oficialismo absoluto, laudatório mesmo, a positiva afirmação de princípios caros ao PT e a crítica sutil, moderadíssima, a aspectos considerados lentos de nossa administração federal". "A saudável autonomia relativa partido-governo fica comprometida. Emenda propondo a requalificação desta relação e mais protagonismo da bancada federal, apesar de acolhida pelo presidente do partido José Genoino, foi recusada pelos ?zagueiros de contenção? do Diretório".

O deputado federal Chico Alencar (PT-RJ), um dos representantes da esquerda petista, disse que o texto-base aprovado pelo Diretório Nacional do partido "levou em conta as sugestões de mudanças na política do governo Lula de forma muito sutil". De acordo com ele, o grande objetivo da esquerda era incentivar o governo a colocar por escrito promessas de campanha, como a elevação do poder de compra do salário mínimo e o estímulo ao emprego no País. "A idéia era dizer: vamos escrever o que todos estão querendo esquecer." Apesar de ressaltar a necessidade de mudanças nos rumos do governo, o deputado reconheceu que existem alguns pontos positivos no documento. "Existem alguns pontos positivos, que tentam mostrar que muita coisa já está sendo feita no País", disse Alencar. "Mas as mudanças sugeridas entraram no texto-base de forma muito mitigada?, muito sutil. Junto com as declarações, Alencar entregou aos jornalistas um documento contendo uma análise pessoal sobre a tese-guia aprovada no encontro. Nessa análise, o deputado ressaltou que "o texto oscila entre o oficialismo absoluto, laudatório mesmo, a positiva afirmação de princípios caros ao PT e a crítica sutil, moderadíssima, a aspectos considerados lentos de nossa administração federal". "A saudável autonomia relativa partido-governo fica comprometida. Emenda propondo a requalificação desta relação e mais protagonismo da bancada federal, apesar de acolhida pelo presidente do partido José Genoino, foi recusada pelos ?zagueiros de contenção? do Diretório".

O deputado federal Chico Alencar (PT-RJ), um dos representantes da esquerda petista, disse que o texto-base aprovado pelo Diretório Nacional do partido "levou em conta as sugestões de mudanças na política do governo Lula de forma muito sutil". De acordo com ele, o grande objetivo da esquerda era incentivar o governo a colocar por escrito promessas de campanha, como a elevação do poder de compra do salário mínimo e o estímulo ao emprego no País. "A idéia era dizer: vamos escrever o que todos estão querendo esquecer." Apesar de ressaltar a necessidade de mudanças nos rumos do governo, o deputado reconheceu que existem alguns pontos positivos no documento. "Existem alguns pontos positivos, que tentam mostrar que muita coisa já está sendo feita no País", disse Alencar. "Mas as mudanças sugeridas entraram no texto-base de forma muito mitigada?, muito sutil. Junto com as declarações, Alencar entregou aos jornalistas um documento contendo uma análise pessoal sobre a tese-guia aprovada no encontro. Nessa análise, o deputado ressaltou que "o texto oscila entre o oficialismo absoluto, laudatório mesmo, a positiva afirmação de princípios caros ao PT e a crítica sutil, moderadíssima, a aspectos considerados lentos de nossa administração federal". "A saudável autonomia relativa partido-governo fica comprometida. Emenda propondo a requalificação desta relação e mais protagonismo da bancada federal, apesar de acolhida pelo presidente do partido José Genoino, foi recusada pelos ?zagueiros de contenção? do Diretório".

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