PT reúne textos no Facebook após ataques a Campos


Por Ricardo Galhardo

Depois da repercussão negativa de um texto publicado na página do PT no Facebook com ataques ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), o presidente nacional do partido, Rui Falcão, disse nesta quarta-feira, 15, que a partir de agora todos os textos que representarem a opinião do partido passarão necessariamente pelo seu crivo."Quando for o PT é o presidente. Ninguém está autorizado a falar pelo PT. Quem fala pelo PT sou eu que tenho mandato para isso", afirmou Falcão.O petista não escondeu o descontentamento com o texto. "Antes não teve nenhum fato como este que vocês estão mencionando. Este foi o primeiro e espero que seja o último", completou.Na semana passada o PT publicou em sua página no Facebook um texto no qual chamava Campos de "playboy" e "mimado". O responsável pelos perfis do partido nas redes sociais é o vice-presidente do PT, Alberto Cantalice, que foi responsabilizado pela publicação do texto.De acordo com Falcão, a partir de agora as possíveis críticas a adversários se limitarão à esfera política, sem ataques pessoais. "Não vamos fazer ataque aos candidatos. A minha orientação é que vamos trabalhar com fatos inquestionáveis. Se tivermos que criticar vai ser na esfera política sem ir para o lado pessoal", disse Falcão.Seguindo ele, Cantalice continuará participando da administração das ações do PT nas redes sociais mas, a partir de agora, a tarefa será dividida com o secretário nacional de Comunicação, José Américo.Cantalice minimizou as declarações do presidente. "Não muda muita coisa. Os textos com possibilidade de polêmica serão submetidos ao Rui", disse o vice.RioDepois de se reunir com o presidente do diretório estadual do PT do Rio, Washington Quaquá, Falcão reafirmou nesta quinta-feira o apoio à candidatura do senador Lindbergh Farias (PMDB-RJ) ao governo do Rio, apesar das pressões do PMDB para que o PT integre a aliança do candidato apoiado pelo governador Sérgio Cabral (PMDB), o vice-governador Luiz Fernando Pezão."Quero aproveitar para dizer que continua fora de questão qualquer hipótese de retirar a candidatura do Lindbergh", afirmou Falcão.Quaquá chegou a São Paulo nesta quinta-feira à tarde com a expectativa de uma definição pelo desembarque imediato do governo Cabral mas, depois de ouvir a direção nacional, admitiu que o PT pode adiar mais uma vez, até março, a entrega dos cargos."Se for importante para manter um clima de paz nas negociações nacionais não vão ser 40 dias que vão fazer a gente ter problemas entre a direção nacional e a estadual", disse Quaquá.A data do desembarque será definida sábado, 18, em reunião do diretório estadual do PT do Rio, da qual Falcão vai participar. De acordo com o presidente do PT fluminense, o mais importante é a reafirmação de apoio da direção nacional à candidatura de Lindberg."Para o PT do Rio o fundamental é a reafirmação da candidatura do Lindberg, as outras questões são secundárias", disse Quaquá.

Depois da repercussão negativa de um texto publicado na página do PT no Facebook com ataques ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), o presidente nacional do partido, Rui Falcão, disse nesta quarta-feira, 15, que a partir de agora todos os textos que representarem a opinião do partido passarão necessariamente pelo seu crivo."Quando for o PT é o presidente. Ninguém está autorizado a falar pelo PT. Quem fala pelo PT sou eu que tenho mandato para isso", afirmou Falcão.O petista não escondeu o descontentamento com o texto. "Antes não teve nenhum fato como este que vocês estão mencionando. Este foi o primeiro e espero que seja o último", completou.Na semana passada o PT publicou em sua página no Facebook um texto no qual chamava Campos de "playboy" e "mimado". O responsável pelos perfis do partido nas redes sociais é o vice-presidente do PT, Alberto Cantalice, que foi responsabilizado pela publicação do texto.De acordo com Falcão, a partir de agora as possíveis críticas a adversários se limitarão à esfera política, sem ataques pessoais. "Não vamos fazer ataque aos candidatos. A minha orientação é que vamos trabalhar com fatos inquestionáveis. Se tivermos que criticar vai ser na esfera política sem ir para o lado pessoal", disse Falcão.Seguindo ele, Cantalice continuará participando da administração das ações do PT nas redes sociais mas, a partir de agora, a tarefa será dividida com o secretário nacional de Comunicação, José Américo.Cantalice minimizou as declarações do presidente. "Não muda muita coisa. Os textos com possibilidade de polêmica serão submetidos ao Rui", disse o vice.RioDepois de se reunir com o presidente do diretório estadual do PT do Rio, Washington Quaquá, Falcão reafirmou nesta quinta-feira o apoio à candidatura do senador Lindbergh Farias (PMDB-RJ) ao governo do Rio, apesar das pressões do PMDB para que o PT integre a aliança do candidato apoiado pelo governador Sérgio Cabral (PMDB), o vice-governador Luiz Fernando Pezão."Quero aproveitar para dizer que continua fora de questão qualquer hipótese de retirar a candidatura do Lindbergh", afirmou Falcão.Quaquá chegou a São Paulo nesta quinta-feira à tarde com a expectativa de uma definição pelo desembarque imediato do governo Cabral mas, depois de ouvir a direção nacional, admitiu que o PT pode adiar mais uma vez, até março, a entrega dos cargos."Se for importante para manter um clima de paz nas negociações nacionais não vão ser 40 dias que vão fazer a gente ter problemas entre a direção nacional e a estadual", disse Quaquá.A data do desembarque será definida sábado, 18, em reunião do diretório estadual do PT do Rio, da qual Falcão vai participar. De acordo com o presidente do PT fluminense, o mais importante é a reafirmação de apoio da direção nacional à candidatura de Lindberg."Para o PT do Rio o fundamental é a reafirmação da candidatura do Lindberg, as outras questões são secundárias", disse Quaquá.

Depois da repercussão negativa de um texto publicado na página do PT no Facebook com ataques ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), o presidente nacional do partido, Rui Falcão, disse nesta quarta-feira, 15, que a partir de agora todos os textos que representarem a opinião do partido passarão necessariamente pelo seu crivo."Quando for o PT é o presidente. Ninguém está autorizado a falar pelo PT. Quem fala pelo PT sou eu que tenho mandato para isso", afirmou Falcão.O petista não escondeu o descontentamento com o texto. "Antes não teve nenhum fato como este que vocês estão mencionando. Este foi o primeiro e espero que seja o último", completou.Na semana passada o PT publicou em sua página no Facebook um texto no qual chamava Campos de "playboy" e "mimado". O responsável pelos perfis do partido nas redes sociais é o vice-presidente do PT, Alberto Cantalice, que foi responsabilizado pela publicação do texto.De acordo com Falcão, a partir de agora as possíveis críticas a adversários se limitarão à esfera política, sem ataques pessoais. "Não vamos fazer ataque aos candidatos. A minha orientação é que vamos trabalhar com fatos inquestionáveis. Se tivermos que criticar vai ser na esfera política sem ir para o lado pessoal", disse Falcão.Seguindo ele, Cantalice continuará participando da administração das ações do PT nas redes sociais mas, a partir de agora, a tarefa será dividida com o secretário nacional de Comunicação, José Américo.Cantalice minimizou as declarações do presidente. "Não muda muita coisa. Os textos com possibilidade de polêmica serão submetidos ao Rui", disse o vice.RioDepois de se reunir com o presidente do diretório estadual do PT do Rio, Washington Quaquá, Falcão reafirmou nesta quinta-feira o apoio à candidatura do senador Lindbergh Farias (PMDB-RJ) ao governo do Rio, apesar das pressões do PMDB para que o PT integre a aliança do candidato apoiado pelo governador Sérgio Cabral (PMDB), o vice-governador Luiz Fernando Pezão."Quero aproveitar para dizer que continua fora de questão qualquer hipótese de retirar a candidatura do Lindbergh", afirmou Falcão.Quaquá chegou a São Paulo nesta quinta-feira à tarde com a expectativa de uma definição pelo desembarque imediato do governo Cabral mas, depois de ouvir a direção nacional, admitiu que o PT pode adiar mais uma vez, até março, a entrega dos cargos."Se for importante para manter um clima de paz nas negociações nacionais não vão ser 40 dias que vão fazer a gente ter problemas entre a direção nacional e a estadual", disse Quaquá.A data do desembarque será definida sábado, 18, em reunião do diretório estadual do PT do Rio, da qual Falcão vai participar. De acordo com o presidente do PT fluminense, o mais importante é a reafirmação de apoio da direção nacional à candidatura de Lindberg."Para o PT do Rio o fundamental é a reafirmação da candidatura do Lindberg, as outras questões são secundárias", disse Quaquá.

Depois da repercussão negativa de um texto publicado na página do PT no Facebook com ataques ao governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), o presidente nacional do partido, Rui Falcão, disse nesta quarta-feira, 15, que a partir de agora todos os textos que representarem a opinião do partido passarão necessariamente pelo seu crivo."Quando for o PT é o presidente. Ninguém está autorizado a falar pelo PT. Quem fala pelo PT sou eu que tenho mandato para isso", afirmou Falcão.O petista não escondeu o descontentamento com o texto. "Antes não teve nenhum fato como este que vocês estão mencionando. Este foi o primeiro e espero que seja o último", completou.Na semana passada o PT publicou em sua página no Facebook um texto no qual chamava Campos de "playboy" e "mimado". O responsável pelos perfis do partido nas redes sociais é o vice-presidente do PT, Alberto Cantalice, que foi responsabilizado pela publicação do texto.De acordo com Falcão, a partir de agora as possíveis críticas a adversários se limitarão à esfera política, sem ataques pessoais. "Não vamos fazer ataque aos candidatos. A minha orientação é que vamos trabalhar com fatos inquestionáveis. Se tivermos que criticar vai ser na esfera política sem ir para o lado pessoal", disse Falcão.Seguindo ele, Cantalice continuará participando da administração das ações do PT nas redes sociais mas, a partir de agora, a tarefa será dividida com o secretário nacional de Comunicação, José Américo.Cantalice minimizou as declarações do presidente. "Não muda muita coisa. Os textos com possibilidade de polêmica serão submetidos ao Rui", disse o vice.RioDepois de se reunir com o presidente do diretório estadual do PT do Rio, Washington Quaquá, Falcão reafirmou nesta quinta-feira o apoio à candidatura do senador Lindbergh Farias (PMDB-RJ) ao governo do Rio, apesar das pressões do PMDB para que o PT integre a aliança do candidato apoiado pelo governador Sérgio Cabral (PMDB), o vice-governador Luiz Fernando Pezão."Quero aproveitar para dizer que continua fora de questão qualquer hipótese de retirar a candidatura do Lindbergh", afirmou Falcão.Quaquá chegou a São Paulo nesta quinta-feira à tarde com a expectativa de uma definição pelo desembarque imediato do governo Cabral mas, depois de ouvir a direção nacional, admitiu que o PT pode adiar mais uma vez, até março, a entrega dos cargos."Se for importante para manter um clima de paz nas negociações nacionais não vão ser 40 dias que vão fazer a gente ter problemas entre a direção nacional e a estadual", disse Quaquá.A data do desembarque será definida sábado, 18, em reunião do diretório estadual do PT do Rio, da qual Falcão vai participar. De acordo com o presidente do PT fluminense, o mais importante é a reafirmação de apoio da direção nacional à candidatura de Lindberg."Para o PT do Rio o fundamental é a reafirmação da candidatura do Lindberg, as outras questões são secundárias", disse Quaquá.

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