Punição a Collares deve ser rejeitada pelo PDT


Por Elder Ogliari

O pedido de punição ao ex-governador Alceu Collares que a Executiva Estadual do PDT gaúcho decidiu encaminhar à Comissão Nacional de Ética será rejeitado pela direção nacional do partido. O presidente licenciado da sigla, Carlos Lupi, entende que Collares falou a verdade quando, ao justificar sua adesão à campanha de Tarso Genro (PT) ao governo do Estado, disse que o candidato do PMDB, José Fogaça, não cumpriu o acordo de apoiar Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República. Os pedetistas gaúchos, que participam da chapa de Fogaça com o candidato a vice-governador Pompeo de Mattos, entendem que Collares deve ser advertido, suspenso ou expulso do partido pela dissidência. Como a maioria dos parlamentares do PMDB apoia o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, Fogaça optou pela neutralidade na eleição nacional, para não se indispor com suas bases nem com os aliados do PDT. Collares, um nome histórico do PDT, vem sustentando que não pode ser punido porque segue orientação nacional do partido de só apoiar nos Estados candidatos engajados na campanha de Dilma.

O pedido de punição ao ex-governador Alceu Collares que a Executiva Estadual do PDT gaúcho decidiu encaminhar à Comissão Nacional de Ética será rejeitado pela direção nacional do partido. O presidente licenciado da sigla, Carlos Lupi, entende que Collares falou a verdade quando, ao justificar sua adesão à campanha de Tarso Genro (PT) ao governo do Estado, disse que o candidato do PMDB, José Fogaça, não cumpriu o acordo de apoiar Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República. Os pedetistas gaúchos, que participam da chapa de Fogaça com o candidato a vice-governador Pompeo de Mattos, entendem que Collares deve ser advertido, suspenso ou expulso do partido pela dissidência. Como a maioria dos parlamentares do PMDB apoia o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, Fogaça optou pela neutralidade na eleição nacional, para não se indispor com suas bases nem com os aliados do PDT. Collares, um nome histórico do PDT, vem sustentando que não pode ser punido porque segue orientação nacional do partido de só apoiar nos Estados candidatos engajados na campanha de Dilma.

O pedido de punição ao ex-governador Alceu Collares que a Executiva Estadual do PDT gaúcho decidiu encaminhar à Comissão Nacional de Ética será rejeitado pela direção nacional do partido. O presidente licenciado da sigla, Carlos Lupi, entende que Collares falou a verdade quando, ao justificar sua adesão à campanha de Tarso Genro (PT) ao governo do Estado, disse que o candidato do PMDB, José Fogaça, não cumpriu o acordo de apoiar Dilma Rousseff (PT) à Presidência da República. Os pedetistas gaúchos, que participam da chapa de Fogaça com o candidato a vice-governador Pompeo de Mattos, entendem que Collares deve ser advertido, suspenso ou expulso do partido pela dissidência. Como a maioria dos parlamentares do PMDB apoia o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, Fogaça optou pela neutralidade na eleição nacional, para não se indispor com suas bases nem com os aliados do PDT. Collares, um nome histórico do PDT, vem sustentando que não pode ser punido porque segue orientação nacional do partido de só apoiar nos Estados candidatos engajados na campanha de Dilma.

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