Quatro pessoas são detidas na posse do governador de PE


Três estudantes e um lavrador foram detidos no plenário da Assembléia Legislativa

Por Agencia Estado

Quatro pessoas foram presas no plenário da Assembléia Legislativa de Pernambuco, onde toma posse nesta segunda-feira o novo governador do Estado, Eduardo Campos (PSB). Três estudantes ligados ao Comitê em Defesa dos Camponeses de Quitapá foram detidos após se recusarem a retirar uma faixa preta com a frase "Liberdade aos presos políticos de Quitapá" aberta por eles em frente à Assembléia. Eles foram acusados de desobediência. Em meio à confusão, um lavrador passou a xingar os policiais e também foi preso, nesse caso por desacato à autoridade. O estudante José Marcelo Santos, que integrava o grupo de jovens acusou a polícia de ter sido truculenta e de ter ameaçado os manifestantes. Santos classificou a ação policial como "desnecessária". Segundo o major da Polícia Hermes Mello, os jovens não quiseram cumprir uma ordem, e por isso foram presos. Para ele, o manifesto "era incompatível com a solenidade, que não podia ser maculada com esse vexame", além de "comprometer a decoração da festa". Os detidos foram encaminhados à Delegacia de plantão, no bairro de Santo Amaro, centro de Recife.

Quatro pessoas foram presas no plenário da Assembléia Legislativa de Pernambuco, onde toma posse nesta segunda-feira o novo governador do Estado, Eduardo Campos (PSB). Três estudantes ligados ao Comitê em Defesa dos Camponeses de Quitapá foram detidos após se recusarem a retirar uma faixa preta com a frase "Liberdade aos presos políticos de Quitapá" aberta por eles em frente à Assembléia. Eles foram acusados de desobediência. Em meio à confusão, um lavrador passou a xingar os policiais e também foi preso, nesse caso por desacato à autoridade. O estudante José Marcelo Santos, que integrava o grupo de jovens acusou a polícia de ter sido truculenta e de ter ameaçado os manifestantes. Santos classificou a ação policial como "desnecessária". Segundo o major da Polícia Hermes Mello, os jovens não quiseram cumprir uma ordem, e por isso foram presos. Para ele, o manifesto "era incompatível com a solenidade, que não podia ser maculada com esse vexame", além de "comprometer a decoração da festa". Os detidos foram encaminhados à Delegacia de plantão, no bairro de Santo Amaro, centro de Recife.

Quatro pessoas foram presas no plenário da Assembléia Legislativa de Pernambuco, onde toma posse nesta segunda-feira o novo governador do Estado, Eduardo Campos (PSB). Três estudantes ligados ao Comitê em Defesa dos Camponeses de Quitapá foram detidos após se recusarem a retirar uma faixa preta com a frase "Liberdade aos presos políticos de Quitapá" aberta por eles em frente à Assembléia. Eles foram acusados de desobediência. Em meio à confusão, um lavrador passou a xingar os policiais e também foi preso, nesse caso por desacato à autoridade. O estudante José Marcelo Santos, que integrava o grupo de jovens acusou a polícia de ter sido truculenta e de ter ameaçado os manifestantes. Santos classificou a ação policial como "desnecessária". Segundo o major da Polícia Hermes Mello, os jovens não quiseram cumprir uma ordem, e por isso foram presos. Para ele, o manifesto "era incompatível com a solenidade, que não podia ser maculada com esse vexame", além de "comprometer a decoração da festa". Os detidos foram encaminhados à Delegacia de plantão, no bairro de Santo Amaro, centro de Recife.

Quatro pessoas foram presas no plenário da Assembléia Legislativa de Pernambuco, onde toma posse nesta segunda-feira o novo governador do Estado, Eduardo Campos (PSB). Três estudantes ligados ao Comitê em Defesa dos Camponeses de Quitapá foram detidos após se recusarem a retirar uma faixa preta com a frase "Liberdade aos presos políticos de Quitapá" aberta por eles em frente à Assembléia. Eles foram acusados de desobediência. Em meio à confusão, um lavrador passou a xingar os policiais e também foi preso, nesse caso por desacato à autoridade. O estudante José Marcelo Santos, que integrava o grupo de jovens acusou a polícia de ter sido truculenta e de ter ameaçado os manifestantes. Santos classificou a ação policial como "desnecessária". Segundo o major da Polícia Hermes Mello, os jovens não quiseram cumprir uma ordem, e por isso foram presos. Para ele, o manifesto "era incompatível com a solenidade, que não podia ser maculada com esse vexame", além de "comprometer a decoração da festa". Os detidos foram encaminhados à Delegacia de plantão, no bairro de Santo Amaro, centro de Recife.

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