'Quem vai decidir a eleição é o povo', diz Alckmin


Governador de São Paulo, que é pré-candidato à Presidência, afirmou que o importante é não se preocupar com o adversário nas eleições deste ano

Por Isadora Peron e Daniel Weterman

BRASÍLIA - Pré-candidato à Presidência, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou nesta quarta-feira, 24, que a "novela" do julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva "talvez não termine hoje", mas que o importante era não "se preocupar com o adversário".

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, com secretáriose o prefeito em exercício Bruno Covasl, na aberturada estação Higienópolis da Linha 4 do Metrô Foto: Hélvio Romero/Estadão

+++ 'Lula foi beneficiário direto da propina', diz revisor "Talvez não termine hoje essa novela, porque cabe recurso, mas o importante não é se preocupar com adversário, é se preocupar com eleitor. Quem vai decidir a eleição é o povo", disse no Twitter.+++ Veja os principais trechos do julgamento de Lula no TRF-4 Após o julgamento, o governador voltou a se pronunciar por meio de nota em suas redes sociais. "O julgamento reafirmou que ninguém está acima da lei ou das instituições", escreveu. "O Brasil demonstra maturidade e segue em absoluto clima de normalidade democrática."

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+++ 'Não estamos tratando de miseráveis', diz desembargador

O tucano destacou, ainda, que o Brasil deve buscar "o rumo da ética, da retomada do crescimento e da geração de empregos."

BRASÍLIA - Pré-candidato à Presidência, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou nesta quarta-feira, 24, que a "novela" do julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva "talvez não termine hoje", mas que o importante era não "se preocupar com o adversário".

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, com secretáriose o prefeito em exercício Bruno Covasl, na aberturada estação Higienópolis da Linha 4 do Metrô Foto: Hélvio Romero/Estadão

+++ 'Lula foi beneficiário direto da propina', diz revisor "Talvez não termine hoje essa novela, porque cabe recurso, mas o importante não é se preocupar com adversário, é se preocupar com eleitor. Quem vai decidir a eleição é o povo", disse no Twitter.+++ Veja os principais trechos do julgamento de Lula no TRF-4 Após o julgamento, o governador voltou a se pronunciar por meio de nota em suas redes sociais. "O julgamento reafirmou que ninguém está acima da lei ou das instituições", escreveu. "O Brasil demonstra maturidade e segue em absoluto clima de normalidade democrática."

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O tucano destacou, ainda, que o Brasil deve buscar "o rumo da ética, da retomada do crescimento e da geração de empregos."

BRASÍLIA - Pré-candidato à Presidência, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou nesta quarta-feira, 24, que a "novela" do julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva "talvez não termine hoje", mas que o importante era não "se preocupar com o adversário".

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, com secretáriose o prefeito em exercício Bruno Covasl, na aberturada estação Higienópolis da Linha 4 do Metrô Foto: Hélvio Romero/Estadão

+++ 'Lula foi beneficiário direto da propina', diz revisor "Talvez não termine hoje essa novela, porque cabe recurso, mas o importante não é se preocupar com adversário, é se preocupar com eleitor. Quem vai decidir a eleição é o povo", disse no Twitter.+++ Veja os principais trechos do julgamento de Lula no TRF-4 Após o julgamento, o governador voltou a se pronunciar por meio de nota em suas redes sociais. "O julgamento reafirmou que ninguém está acima da lei ou das instituições", escreveu. "O Brasil demonstra maturidade e segue em absoluto clima de normalidade democrática."

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O tucano destacou, ainda, que o Brasil deve buscar "o rumo da ética, da retomada do crescimento e da geração de empregos."

BRASÍLIA - Pré-candidato à Presidência, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) afirmou nesta quarta-feira, 24, que a "novela" do julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva "talvez não termine hoje", mas que o importante era não "se preocupar com o adversário".

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, com secretáriose o prefeito em exercício Bruno Covasl, na aberturada estação Higienópolis da Linha 4 do Metrô Foto: Hélvio Romero/Estadão

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