Quilombolas invadem área florestal da Aracruz Celulose


Empresa informa que contesta na Justiça portaria reconhecendo área como território quilombola

Por Stella Fontes e da Agência Estado

Cerca de 250 manifestantes ligados ao movimento das comunidades quilombolas, apoiados pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), invadiram na manhã desta segunda-feira, 23, uma área florestal da Aracruz Celulose em Linharinho, município de Conceição da Barra, no norte do Espírito Santo (ES). De acordo com a companhia, os manifestantes derrubaram árvores de eucalipto e bloquearam a passagem de funcionários da Aracruz. A empresa informa, em comunicado, que os invasores utilizaram motosserras e machados para cortar as árvores, que seriam utilizadas para produção de celulose. "Na propriedade existem plantios de eucalipto para produção de celulose e áreas de reserva legal e preservação permanente", afirma a nota. No comunicado, a Aracruz informa ainda que está contestando administrativamente todo o processo que reconhece o território quilombola, incluindo a portaria que reconhece pouco mais de 9 mil hectares de terras como território quilombola na região de Linharinho. "A área invadida é de propriedade da empresa e vamos buscar na Justiça a garantia de nossos direitos", diz o diretor Jurídico da empresa, José Luiz Braga.

Cerca de 250 manifestantes ligados ao movimento das comunidades quilombolas, apoiados pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), invadiram na manhã desta segunda-feira, 23, uma área florestal da Aracruz Celulose em Linharinho, município de Conceição da Barra, no norte do Espírito Santo (ES). De acordo com a companhia, os manifestantes derrubaram árvores de eucalipto e bloquearam a passagem de funcionários da Aracruz. A empresa informa, em comunicado, que os invasores utilizaram motosserras e machados para cortar as árvores, que seriam utilizadas para produção de celulose. "Na propriedade existem plantios de eucalipto para produção de celulose e áreas de reserva legal e preservação permanente", afirma a nota. No comunicado, a Aracruz informa ainda que está contestando administrativamente todo o processo que reconhece o território quilombola, incluindo a portaria que reconhece pouco mais de 9 mil hectares de terras como território quilombola na região de Linharinho. "A área invadida é de propriedade da empresa e vamos buscar na Justiça a garantia de nossos direitos", diz o diretor Jurídico da empresa, José Luiz Braga.

Cerca de 250 manifestantes ligados ao movimento das comunidades quilombolas, apoiados pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), invadiram na manhã desta segunda-feira, 23, uma área florestal da Aracruz Celulose em Linharinho, município de Conceição da Barra, no norte do Espírito Santo (ES). De acordo com a companhia, os manifestantes derrubaram árvores de eucalipto e bloquearam a passagem de funcionários da Aracruz. A empresa informa, em comunicado, que os invasores utilizaram motosserras e machados para cortar as árvores, que seriam utilizadas para produção de celulose. "Na propriedade existem plantios de eucalipto para produção de celulose e áreas de reserva legal e preservação permanente", afirma a nota. No comunicado, a Aracruz informa ainda que está contestando administrativamente todo o processo que reconhece o território quilombola, incluindo a portaria que reconhece pouco mais de 9 mil hectares de terras como território quilombola na região de Linharinho. "A área invadida é de propriedade da empresa e vamos buscar na Justiça a garantia de nossos direitos", diz o diretor Jurídico da empresa, José Luiz Braga.

Cerca de 250 manifestantes ligados ao movimento das comunidades quilombolas, apoiados pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), invadiram na manhã desta segunda-feira, 23, uma área florestal da Aracruz Celulose em Linharinho, município de Conceição da Barra, no norte do Espírito Santo (ES). De acordo com a companhia, os manifestantes derrubaram árvores de eucalipto e bloquearam a passagem de funcionários da Aracruz. A empresa informa, em comunicado, que os invasores utilizaram motosserras e machados para cortar as árvores, que seriam utilizadas para produção de celulose. "Na propriedade existem plantios de eucalipto para produção de celulose e áreas de reserva legal e preservação permanente", afirma a nota. No comunicado, a Aracruz informa ainda que está contestando administrativamente todo o processo que reconhece o território quilombola, incluindo a portaria que reconhece pouco mais de 9 mil hectares de terras como território quilombola na região de Linharinho. "A área invadida é de propriedade da empresa e vamos buscar na Justiça a garantia de nossos direitos", diz o diretor Jurídico da empresa, José Luiz Braga.

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