Quilombolas ocupam parte do prédio do Incra na Bahia


Eles aproveitam o início da Semana da Consciência Negra para cobrar do governo oficialização de posse

Por Tiago Décimo

Cerca de 100 integrantes de dez áreas quilombolas de municípios no Recôncavo Baiano ocupam, desde a manhã desta segunda-feira, 17, a área externa e a entrada do prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Salvador. Segundo as lideranças do movimento, eles aproveitam o início da Semana Nacional da Consciência Negra - na quinta-feira é lembrada a morte de Zumbi dos Palmares - para cobrar do governo a oficialização de posse das terras quilombolas por seus ocupantes. Além disso, eles reivindicam o acesso da população das áreas a serviços como esgotamento sanitário e energia elétrica. Segundo eles, das dez áreas representadas na manifestação, metade ainda não é contemplada pelos serviços. De acordo com o Incra, a ocupação é pacífica. Os funcionários foram impedidos de estacionar os carros na garagem do prédio, que foi ocupada pelos manifestantes. Apesar disso, os trabalhadores puderam entrar na sede do Incra, o que fez com que as atividades no instituto fossem realizadas normalmente. No fim da tarde de hoje, foi iniciada uma reunião entre representantes dos quilombos e do Incra, além de membros da Secretaria de Promoção da Igualdade (Sepromi), da Fundação Palmares e da Gerência Regional do Patrimônio da União (GRPU). Até o início da noite, a situação permanecia indefinida e os quilombolas se mostravam dispostos a ficar no local até que o governo apresentasse uma proposta de solução.

Cerca de 100 integrantes de dez áreas quilombolas de municípios no Recôncavo Baiano ocupam, desde a manhã desta segunda-feira, 17, a área externa e a entrada do prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Salvador. Segundo as lideranças do movimento, eles aproveitam o início da Semana Nacional da Consciência Negra - na quinta-feira é lembrada a morte de Zumbi dos Palmares - para cobrar do governo a oficialização de posse das terras quilombolas por seus ocupantes. Além disso, eles reivindicam o acesso da população das áreas a serviços como esgotamento sanitário e energia elétrica. Segundo eles, das dez áreas representadas na manifestação, metade ainda não é contemplada pelos serviços. De acordo com o Incra, a ocupação é pacífica. Os funcionários foram impedidos de estacionar os carros na garagem do prédio, que foi ocupada pelos manifestantes. Apesar disso, os trabalhadores puderam entrar na sede do Incra, o que fez com que as atividades no instituto fossem realizadas normalmente. No fim da tarde de hoje, foi iniciada uma reunião entre representantes dos quilombos e do Incra, além de membros da Secretaria de Promoção da Igualdade (Sepromi), da Fundação Palmares e da Gerência Regional do Patrimônio da União (GRPU). Até o início da noite, a situação permanecia indefinida e os quilombolas se mostravam dispostos a ficar no local até que o governo apresentasse uma proposta de solução.

Cerca de 100 integrantes de dez áreas quilombolas de municípios no Recôncavo Baiano ocupam, desde a manhã desta segunda-feira, 17, a área externa e a entrada do prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Salvador. Segundo as lideranças do movimento, eles aproveitam o início da Semana Nacional da Consciência Negra - na quinta-feira é lembrada a morte de Zumbi dos Palmares - para cobrar do governo a oficialização de posse das terras quilombolas por seus ocupantes. Além disso, eles reivindicam o acesso da população das áreas a serviços como esgotamento sanitário e energia elétrica. Segundo eles, das dez áreas representadas na manifestação, metade ainda não é contemplada pelos serviços. De acordo com o Incra, a ocupação é pacífica. Os funcionários foram impedidos de estacionar os carros na garagem do prédio, que foi ocupada pelos manifestantes. Apesar disso, os trabalhadores puderam entrar na sede do Incra, o que fez com que as atividades no instituto fossem realizadas normalmente. No fim da tarde de hoje, foi iniciada uma reunião entre representantes dos quilombos e do Incra, além de membros da Secretaria de Promoção da Igualdade (Sepromi), da Fundação Palmares e da Gerência Regional do Patrimônio da União (GRPU). Até o início da noite, a situação permanecia indefinida e os quilombolas se mostravam dispostos a ficar no local até que o governo apresentasse uma proposta de solução.

Cerca de 100 integrantes de dez áreas quilombolas de municípios no Recôncavo Baiano ocupam, desde a manhã desta segunda-feira, 17, a área externa e a entrada do prédio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Salvador. Segundo as lideranças do movimento, eles aproveitam o início da Semana Nacional da Consciência Negra - na quinta-feira é lembrada a morte de Zumbi dos Palmares - para cobrar do governo a oficialização de posse das terras quilombolas por seus ocupantes. Além disso, eles reivindicam o acesso da população das áreas a serviços como esgotamento sanitário e energia elétrica. Segundo eles, das dez áreas representadas na manifestação, metade ainda não é contemplada pelos serviços. De acordo com o Incra, a ocupação é pacífica. Os funcionários foram impedidos de estacionar os carros na garagem do prédio, que foi ocupada pelos manifestantes. Apesar disso, os trabalhadores puderam entrar na sede do Incra, o que fez com que as atividades no instituto fossem realizadas normalmente. No fim da tarde de hoje, foi iniciada uma reunião entre representantes dos quilombos e do Incra, além de membros da Secretaria de Promoção da Igualdade (Sepromi), da Fundação Palmares e da Gerência Regional do Patrimônio da União (GRPU). Até o início da noite, a situação permanecia indefinida e os quilombolas se mostravam dispostos a ficar no local até que o governo apresentasse uma proposta de solução.

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