Diário do Pernambuco: Oposição pretende mudar estratégia no Recife


Por Lilian Venturini

Por Diário de Pernambuco

O "efeito PSB" não abalou, apenas, o PT do Recife. A oposição já sente de perto a ameaça e os problemas de uma candidatura própria dos socialistas este ano, logo após a sinalização do governador Eduardo Campos (PSB) em lançar um projeto político próprio, abrindo mão da aliança da Frente Popular na capital. De acordo com informações da coluna Diario Político, assinada pela jornalista Marisa Gibson e publicada hoje na versão impressa do Diario de Pernambuco, os partidos da Mesa da Unidade prometem rever a estratégia das quatros candidaturas. Legendas como PPS, PMDB, DEM e PSDB devem se reunir, ainda esta semana, em Brasília, para tentar chegar a um consenso e lançar até um único candidato pelo bloco.

O encontro pode acontecer, segundo fontes, ainda nesta sexta-feira. O pré-candidato e ex-deputado Raul Jungmann é dos que concordam em unir forças do bloco neste momento. "A oposição precisa, agora, ter mais juízo do que sorte. É necessário abrir mão de projetos políticos individuais por um projeto eleitoral único", diz o parlamentar, quando perguntado sobre a possível união entre as legendas. O deputado federal Raul Henry (PMDB), que tem o apoio da executiva nacional do seu partido em se lançar candidato, no Recife, também converge na ideia de união.

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O que se comenta, nos bastidores, é que Raul Jungmann poderia se lançar candidato à Câmara dos Vereadores e engrossar a representação do PPS no legislativo municipal em 2013. Se abrir mão da postulação, fato que o pré-candidato nega, seu partido poderia convergir numa possível união com o PMDB, do aliado e senador Jarbas Vasconcelos.

Outra composição que é projetada dentro da oposição é uma união entre o DEM, que lançou o deputado federal Mendonça Filho como candidato, ao PSDB presidido nacionalmente pelo deputado federal Sérgio Guerra. Os democratas apostam numa antiga tese da "reciprocidade". Depois de velado o apoio do DEM a candidatura do tucano José Serra, em São Paulo, seria a vez do PSDB acenar para o antigo aliado. O próprio Sérgio Guerra é um dos que levantam a bandeira de que a oposição precisa se reunir e diminuir a "quantidade" de candidatos no Recife.

Porém, o partido não demonstra qualquer interesse em abrir mão da pré-candidatura do deputado estadual Daniel Coelho (ex-PV), tido como aposta e com forte presença no eleitorado jovem da capital.

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O "efeito PSB" não abalou, apenas, o PT do Recife. A oposição já sente de perto a ameaça e os problemas de uma candidatura própria dos socialistas este ano, logo após a sinalização do governador Eduardo Campos (PSB) em lançar um projeto político próprio, abrindo mão da aliança da Frente Popular na capital. De acordo com informações da coluna Diario Político, assinada pela jornalista Marisa Gibson e publicada hoje na versão impressa do Diario de Pernambuco, os partidos da Mesa da Unidade prometem rever a estratégia das quatros candidaturas. Legendas como PPS, PMDB, DEM e PSDB devem se reunir, ainda esta semana, em Brasília, para tentar chegar a um consenso e lançar até um único candidato pelo bloco.

O encontro pode acontecer, segundo fontes, ainda nesta sexta-feira. O pré-candidato e ex-deputado Raul Jungmann é dos que concordam em unir forças do bloco neste momento. "A oposição precisa, agora, ter mais juízo do que sorte. É necessário abrir mão de projetos políticos individuais por um projeto eleitoral único", diz o parlamentar, quando perguntado sobre a possível união entre as legendas. O deputado federal Raul Henry (PMDB), que tem o apoio da executiva nacional do seu partido em se lançar candidato, no Recife, também converge na ideia de união.

O que se comenta, nos bastidores, é que Raul Jungmann poderia se lançar candidato à Câmara dos Vereadores e engrossar a representação do PPS no legislativo municipal em 2013. Se abrir mão da postulação, fato que o pré-candidato nega, seu partido poderia convergir numa possível união com o PMDB, do aliado e senador Jarbas Vasconcelos.

Outra composição que é projetada dentro da oposição é uma união entre o DEM, que lançou o deputado federal Mendonça Filho como candidato, ao PSDB presidido nacionalmente pelo deputado federal Sérgio Guerra. Os democratas apostam numa antiga tese da "reciprocidade". Depois de velado o apoio do DEM a candidatura do tucano José Serra, em São Paulo, seria a vez do PSDB acenar para o antigo aliado. O próprio Sérgio Guerra é um dos que levantam a bandeira de que a oposição precisa se reunir e diminuir a "quantidade" de candidatos no Recife.

Porém, o partido não demonstra qualquer interesse em abrir mão da pré-candidatura do deputado estadual Daniel Coelho (ex-PV), tido como aposta e com forte presença no eleitorado jovem da capital.

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O "efeito PSB" não abalou, apenas, o PT do Recife. A oposição já sente de perto a ameaça e os problemas de uma candidatura própria dos socialistas este ano, logo após a sinalização do governador Eduardo Campos (PSB) em lançar um projeto político próprio, abrindo mão da aliança da Frente Popular na capital. De acordo com informações da coluna Diario Político, assinada pela jornalista Marisa Gibson e publicada hoje na versão impressa do Diario de Pernambuco, os partidos da Mesa da Unidade prometem rever a estratégia das quatros candidaturas. Legendas como PPS, PMDB, DEM e PSDB devem se reunir, ainda esta semana, em Brasília, para tentar chegar a um consenso e lançar até um único candidato pelo bloco.

O encontro pode acontecer, segundo fontes, ainda nesta sexta-feira. O pré-candidato e ex-deputado Raul Jungmann é dos que concordam em unir forças do bloco neste momento. "A oposição precisa, agora, ter mais juízo do que sorte. É necessário abrir mão de projetos políticos individuais por um projeto eleitoral único", diz o parlamentar, quando perguntado sobre a possível união entre as legendas. O deputado federal Raul Henry (PMDB), que tem o apoio da executiva nacional do seu partido em se lançar candidato, no Recife, também converge na ideia de união.

O que se comenta, nos bastidores, é que Raul Jungmann poderia se lançar candidato à Câmara dos Vereadores e engrossar a representação do PPS no legislativo municipal em 2013. Se abrir mão da postulação, fato que o pré-candidato nega, seu partido poderia convergir numa possível união com o PMDB, do aliado e senador Jarbas Vasconcelos.

Outra composição que é projetada dentro da oposição é uma união entre o DEM, que lançou o deputado federal Mendonça Filho como candidato, ao PSDB presidido nacionalmente pelo deputado federal Sérgio Guerra. Os democratas apostam numa antiga tese da "reciprocidade". Depois de velado o apoio do DEM a candidatura do tucano José Serra, em São Paulo, seria a vez do PSDB acenar para o antigo aliado. O próprio Sérgio Guerra é um dos que levantam a bandeira de que a oposição precisa se reunir e diminuir a "quantidade" de candidatos no Recife.

Porém, o partido não demonstra qualquer interesse em abrir mão da pré-candidatura do deputado estadual Daniel Coelho (ex-PV), tido como aposta e com forte presença no eleitorado jovem da capital.

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O "efeito PSB" não abalou, apenas, o PT do Recife. A oposição já sente de perto a ameaça e os problemas de uma candidatura própria dos socialistas este ano, logo após a sinalização do governador Eduardo Campos (PSB) em lançar um projeto político próprio, abrindo mão da aliança da Frente Popular na capital. De acordo com informações da coluna Diario Político, assinada pela jornalista Marisa Gibson e publicada hoje na versão impressa do Diario de Pernambuco, os partidos da Mesa da Unidade prometem rever a estratégia das quatros candidaturas. Legendas como PPS, PMDB, DEM e PSDB devem se reunir, ainda esta semana, em Brasília, para tentar chegar a um consenso e lançar até um único candidato pelo bloco.

O encontro pode acontecer, segundo fontes, ainda nesta sexta-feira. O pré-candidato e ex-deputado Raul Jungmann é dos que concordam em unir forças do bloco neste momento. "A oposição precisa, agora, ter mais juízo do que sorte. É necessário abrir mão de projetos políticos individuais por um projeto eleitoral único", diz o parlamentar, quando perguntado sobre a possível união entre as legendas. O deputado federal Raul Henry (PMDB), que tem o apoio da executiva nacional do seu partido em se lançar candidato, no Recife, também converge na ideia de união.

O que se comenta, nos bastidores, é que Raul Jungmann poderia se lançar candidato à Câmara dos Vereadores e engrossar a representação do PPS no legislativo municipal em 2013. Se abrir mão da postulação, fato que o pré-candidato nega, seu partido poderia convergir numa possível união com o PMDB, do aliado e senador Jarbas Vasconcelos.

Outra composição que é projetada dentro da oposição é uma união entre o DEM, que lançou o deputado federal Mendonça Filho como candidato, ao PSDB presidido nacionalmente pelo deputado federal Sérgio Guerra. Os democratas apostam numa antiga tese da "reciprocidade". Depois de velado o apoio do DEM a candidatura do tucano José Serra, em São Paulo, seria a vez do PSDB acenar para o antigo aliado. O próprio Sérgio Guerra é um dos que levantam a bandeira de que a oposição precisa se reunir e diminuir a "quantidade" de candidatos no Recife.

Porém, o partido não demonstra qualquer interesse em abrir mão da pré-candidatura do deputado estadual Daniel Coelho (ex-PV), tido como aposta e com forte presença no eleitorado jovem da capital.

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