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ACM Neto vai propor criação de comissão geral da Câmara para debater mínimo


Marcelo Moraes

Por Ricardo Chapola

O líder do DEM na Câmara, deputado ACM Neto (BA), vai propor, na reunião de líderes que começa daqui a pouco na Câmara, a criação de uma comissão geral da Casa para debater o reajuste do salário mínimo. O líder vai sugerir que se convoque representantes do governo e de sindicatos para ver qual o melhor valor para a proposta. Informalmente, o DEM defende o reajuste para R$ 565, valor abaixo do proposto pela bancada do PSDB, que deseja um aumento para R$ 600, mas acima do aceito pelo governo de R$ 545.

O líder do DEM na Câmara, deputado ACM Neto (BA), vai propor, na reunião de líderes que começa daqui a pouco na Câmara, a criação de uma comissão geral da Casa para debater o reajuste do salário mínimo. O líder vai sugerir que se convoque representantes do governo e de sindicatos para ver qual o melhor valor para a proposta. Informalmente, o DEM defende o reajuste para R$ 565, valor abaixo do proposto pela bancada do PSDB, que deseja um aumento para R$ 600, mas acima do aceito pelo governo de R$ 545.

O líder do DEM na Câmara, deputado ACM Neto (BA), vai propor, na reunião de líderes que começa daqui a pouco na Câmara, a criação de uma comissão geral da Casa para debater o reajuste do salário mínimo. O líder vai sugerir que se convoque representantes do governo e de sindicatos para ver qual o melhor valor para a proposta. Informalmente, o DEM defende o reajuste para R$ 565, valor abaixo do proposto pela bancada do PSDB, que deseja um aumento para R$ 600, mas acima do aceito pelo governo de R$ 545.

O líder do DEM na Câmara, deputado ACM Neto (BA), vai propor, na reunião de líderes que começa daqui a pouco na Câmara, a criação de uma comissão geral da Casa para debater o reajuste do salário mínimo. O líder vai sugerir que se convoque representantes do governo e de sindicatos para ver qual o melhor valor para a proposta. Informalmente, o DEM defende o reajuste para R$ 565, valor abaixo do proposto pela bancada do PSDB, que deseja um aumento para R$ 600, mas acima do aceito pelo governo de R$ 545.

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