Informações, análises e bastidores do poder

Ambiguidade de Temer tem intrigado Dilma Rousseff


João Domingos, da Sucursal de Brasília

Por Camila Tuchlinski

A ambiguidade do vice-presidente Michel Temer tem intrigado a presidente Dilma Rousseff, de acordo com informação de assessores do Palácio do Planalto. Temer havia, por exemplo, anunciado que deixaria a presidência do PMDB assim que tomasse posse. Não o fez. Apenas se licenciou por quatro meses. Foi substituído, interinamente, pelo senador Valdir Raupp (RO).

Temer, porém, continua a agir como presidente do PMDB. A reunião em que os principais líderes do partido decidiram pedir salário mínimo maior do que o defendido pelo governo foi realizada no apartamento funcional da Câmara dos Deputados onde ele ainda mora. E lá ocorreu uma reunião do PMDB e não de deputados e senadores com o vice-presidente.

Em defesa de Temer, os assessores do vice argumentam que ele não pode abandonar o partido. E citam o exemplo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante o escândalo do mensalão, Lula tirou Tarso Genro do Ministério da Educação e lhe deu a incumbência de assumir a direção do PT, visto que a outra, tendo à frente do deputado José Genoino (PT-SP), caíra inteira com o episódio.

A ambiguidade do vice-presidente Michel Temer tem intrigado a presidente Dilma Rousseff, de acordo com informação de assessores do Palácio do Planalto. Temer havia, por exemplo, anunciado que deixaria a presidência do PMDB assim que tomasse posse. Não o fez. Apenas se licenciou por quatro meses. Foi substituído, interinamente, pelo senador Valdir Raupp (RO).

Temer, porém, continua a agir como presidente do PMDB. A reunião em que os principais líderes do partido decidiram pedir salário mínimo maior do que o defendido pelo governo foi realizada no apartamento funcional da Câmara dos Deputados onde ele ainda mora. E lá ocorreu uma reunião do PMDB e não de deputados e senadores com o vice-presidente.

Em defesa de Temer, os assessores do vice argumentam que ele não pode abandonar o partido. E citam o exemplo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante o escândalo do mensalão, Lula tirou Tarso Genro do Ministério da Educação e lhe deu a incumbência de assumir a direção do PT, visto que a outra, tendo à frente do deputado José Genoino (PT-SP), caíra inteira com o episódio.

A ambiguidade do vice-presidente Michel Temer tem intrigado a presidente Dilma Rousseff, de acordo com informação de assessores do Palácio do Planalto. Temer havia, por exemplo, anunciado que deixaria a presidência do PMDB assim que tomasse posse. Não o fez. Apenas se licenciou por quatro meses. Foi substituído, interinamente, pelo senador Valdir Raupp (RO).

Temer, porém, continua a agir como presidente do PMDB. A reunião em que os principais líderes do partido decidiram pedir salário mínimo maior do que o defendido pelo governo foi realizada no apartamento funcional da Câmara dos Deputados onde ele ainda mora. E lá ocorreu uma reunião do PMDB e não de deputados e senadores com o vice-presidente.

Em defesa de Temer, os assessores do vice argumentam que ele não pode abandonar o partido. E citam o exemplo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante o escândalo do mensalão, Lula tirou Tarso Genro do Ministério da Educação e lhe deu a incumbência de assumir a direção do PT, visto que a outra, tendo à frente do deputado José Genoino (PT-SP), caíra inteira com o episódio.

A ambiguidade do vice-presidente Michel Temer tem intrigado a presidente Dilma Rousseff, de acordo com informação de assessores do Palácio do Planalto. Temer havia, por exemplo, anunciado que deixaria a presidência do PMDB assim que tomasse posse. Não o fez. Apenas se licenciou por quatro meses. Foi substituído, interinamente, pelo senador Valdir Raupp (RO).

Temer, porém, continua a agir como presidente do PMDB. A reunião em que os principais líderes do partido decidiram pedir salário mínimo maior do que o defendido pelo governo foi realizada no apartamento funcional da Câmara dos Deputados onde ele ainda mora. E lá ocorreu uma reunião do PMDB e não de deputados e senadores com o vice-presidente.

Em defesa de Temer, os assessores do vice argumentam que ele não pode abandonar o partido. E citam o exemplo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante o escândalo do mensalão, Lula tirou Tarso Genro do Ministério da Educação e lhe deu a incumbência de assumir a direção do PT, visto que a outra, tendo à frente do deputado José Genoino (PT-SP), caíra inteira com o episódio.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.