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Após denúncia do 'Estado' sobre impressão de material de campanha pelo governo, MPE pede multa a Dilma e Nilcéa Freire


Fonte: TSE

Por Jennifer Gonzales

O Ministério Público Eleitoral ajuizou representação no Tribunal Superior Eleitoral contra a candidata Dilma Rousseff e Nilcéa Freira, ministra da Secretaria de Política para Mulheres. Elas são acusadas de propaganda eleitoral antecipada e conduta vedada a agente público.

Como o Estado revelou em julho, o governo federal havia produzido kit com cartilhas, livros e cartazes que pede voto para mulheres e inclui um discurso de seis páginas de Dilma. A impressão do material foi suspensa após crise interna no governo.

O material foi produzido com dinheiro de um convênio com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). A Secretaria para Mulheres - vinculada à Presidência - mandou fazer e distribuir 215 mil cartilhas, 3 mil livros e 20 cartazes que defendem mais mulheres no poder. O material começou a ser enviado em junho, em caixas de papelão, a partidos políticos, deputados, senadores e demais candidatos nos Estados.

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A representação é assinada pela vice-procuradora-geral eleitoral Sandra Cureau, que pede multa pela propaganda antecipada - em razão de discurso feito por Dilma em março de 2009 que estã impresso em livro do kit - e pela produção do material que desequilibra a campanha pela Secretaria para Mulheres.

O Ministério Público Eleitoral ajuizou representação no Tribunal Superior Eleitoral contra a candidata Dilma Rousseff e Nilcéa Freira, ministra da Secretaria de Política para Mulheres. Elas são acusadas de propaganda eleitoral antecipada e conduta vedada a agente público.

Como o Estado revelou em julho, o governo federal havia produzido kit com cartilhas, livros e cartazes que pede voto para mulheres e inclui um discurso de seis páginas de Dilma. A impressão do material foi suspensa após crise interna no governo.

O material foi produzido com dinheiro de um convênio com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). A Secretaria para Mulheres - vinculada à Presidência - mandou fazer e distribuir 215 mil cartilhas, 3 mil livros e 20 cartazes que defendem mais mulheres no poder. O material começou a ser enviado em junho, em caixas de papelão, a partidos políticos, deputados, senadores e demais candidatos nos Estados.

A representação é assinada pela vice-procuradora-geral eleitoral Sandra Cureau, que pede multa pela propaganda antecipada - em razão de discurso feito por Dilma em março de 2009 que estã impresso em livro do kit - e pela produção do material que desequilibra a campanha pela Secretaria para Mulheres.

O Ministério Público Eleitoral ajuizou representação no Tribunal Superior Eleitoral contra a candidata Dilma Rousseff e Nilcéa Freira, ministra da Secretaria de Política para Mulheres. Elas são acusadas de propaganda eleitoral antecipada e conduta vedada a agente público.

Como o Estado revelou em julho, o governo federal havia produzido kit com cartilhas, livros e cartazes que pede voto para mulheres e inclui um discurso de seis páginas de Dilma. A impressão do material foi suspensa após crise interna no governo.

O material foi produzido com dinheiro de um convênio com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). A Secretaria para Mulheres - vinculada à Presidência - mandou fazer e distribuir 215 mil cartilhas, 3 mil livros e 20 cartazes que defendem mais mulheres no poder. O material começou a ser enviado em junho, em caixas de papelão, a partidos políticos, deputados, senadores e demais candidatos nos Estados.

A representação é assinada pela vice-procuradora-geral eleitoral Sandra Cureau, que pede multa pela propaganda antecipada - em razão de discurso feito por Dilma em março de 2009 que estã impresso em livro do kit - e pela produção do material que desequilibra a campanha pela Secretaria para Mulheres.

O Ministério Público Eleitoral ajuizou representação no Tribunal Superior Eleitoral contra a candidata Dilma Rousseff e Nilcéa Freira, ministra da Secretaria de Política para Mulheres. Elas são acusadas de propaganda eleitoral antecipada e conduta vedada a agente público.

Como o Estado revelou em julho, o governo federal havia produzido kit com cartilhas, livros e cartazes que pede voto para mulheres e inclui um discurso de seis páginas de Dilma. A impressão do material foi suspensa após crise interna no governo.

O material foi produzido com dinheiro de um convênio com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). A Secretaria para Mulheres - vinculada à Presidência - mandou fazer e distribuir 215 mil cartilhas, 3 mil livros e 20 cartazes que defendem mais mulheres no poder. O material começou a ser enviado em junho, em caixas de papelão, a partidos políticos, deputados, senadores e demais candidatos nos Estados.

A representação é assinada pela vice-procuradora-geral eleitoral Sandra Cureau, que pede multa pela propaganda antecipada - em razão de discurso feito por Dilma em março de 2009 que estã impresso em livro do kit - e pela produção do material que desequilibra a campanha pela Secretaria para Mulheres.

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