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Aumentam as incertezas em torno do ministro do Desenvolvimento Agrário


Roldão Arruda, de O Estado de S.Paulo

Por Bruno Siffredi

As incertezas em relação ao futuro do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do seu atual titular, Afonso Florence, aumentaram. Entre funcionários e técnicos na área desenham-se agora  quatro cenários sobre o que pode acontecer com o ministro e sua pasta.

Em três deles, Florence cai. No quarto ele permanece, mas sob a condição de uma profunda mudança no atual quadro de assessores. Afirma-se que o ministro aparelhou a pasta além dos limites habituais, convidando petistas de sua tendência política, a Democracia Socialista, pouco afeitos a assuntos agrários.

As outras três possibilidades são: 1) a presidente Dilma Rousseff extingue o ministério, transformando-o numa secretaria do Ministério da Agricultura, dedicada à agricultura familiar; 2) a presidente mantém a pasta, mas defenestra Florence e convoca para o seu lugar o ex-ministro Miguel Rossetto, atualmente na Petrobrás Biocombustível; 3) Florence cai, mas a presidente oferece ao padrinho dele, o governador baiano Jacques Wagner (PT), a oportunidade de indicar o substituto.

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 Foto: Estadão

As incertezas em relação ao futuro do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do seu atual titular, Afonso Florence, aumentaram. Entre funcionários e técnicos na área desenham-se agora  quatro cenários sobre o que pode acontecer com o ministro e sua pasta.

Em três deles, Florence cai. No quarto ele permanece, mas sob a condição de uma profunda mudança no atual quadro de assessores. Afirma-se que o ministro aparelhou a pasta além dos limites habituais, convidando petistas de sua tendência política, a Democracia Socialista, pouco afeitos a assuntos agrários.

As outras três possibilidades são: 1) a presidente Dilma Rousseff extingue o ministério, transformando-o numa secretaria do Ministério da Agricultura, dedicada à agricultura familiar; 2) a presidente mantém a pasta, mas defenestra Florence e convoca para o seu lugar o ex-ministro Miguel Rossetto, atualmente na Petrobrás Biocombustível; 3) Florence cai, mas a presidente oferece ao padrinho dele, o governador baiano Jacques Wagner (PT), a oportunidade de indicar o substituto.

 Foto: Estadão

As incertezas em relação ao futuro do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do seu atual titular, Afonso Florence, aumentaram. Entre funcionários e técnicos na área desenham-se agora  quatro cenários sobre o que pode acontecer com o ministro e sua pasta.

Em três deles, Florence cai. No quarto ele permanece, mas sob a condição de uma profunda mudança no atual quadro de assessores. Afirma-se que o ministro aparelhou a pasta além dos limites habituais, convidando petistas de sua tendência política, a Democracia Socialista, pouco afeitos a assuntos agrários.

As outras três possibilidades são: 1) a presidente Dilma Rousseff extingue o ministério, transformando-o numa secretaria do Ministério da Agricultura, dedicada à agricultura familiar; 2) a presidente mantém a pasta, mas defenestra Florence e convoca para o seu lugar o ex-ministro Miguel Rossetto, atualmente na Petrobrás Biocombustível; 3) Florence cai, mas a presidente oferece ao padrinho dele, o governador baiano Jacques Wagner (PT), a oportunidade de indicar o substituto.

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As incertezas em relação ao futuro do Ministério do Desenvolvimento Agrário e do seu atual titular, Afonso Florence, aumentaram. Entre funcionários e técnicos na área desenham-se agora  quatro cenários sobre o que pode acontecer com o ministro e sua pasta.

Em três deles, Florence cai. No quarto ele permanece, mas sob a condição de uma profunda mudança no atual quadro de assessores. Afirma-se que o ministro aparelhou a pasta além dos limites habituais, convidando petistas de sua tendência política, a Democracia Socialista, pouco afeitos a assuntos agrários.

As outras três possibilidades são: 1) a presidente Dilma Rousseff extingue o ministério, transformando-o numa secretaria do Ministério da Agricultura, dedicada à agricultura familiar; 2) a presidente mantém a pasta, mas defenestra Florence e convoca para o seu lugar o ex-ministro Miguel Rossetto, atualmente na Petrobrás Biocombustível; 3) Florence cai, mas a presidente oferece ao padrinho dele, o governador baiano Jacques Wagner (PT), a oportunidade de indicar o substituto.

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