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Defesa do Bilhete Único fez 'diferença' na campanha de Haddad, diz Marta


Bruno Ribeiro, da Agência Estado

Por Lilian Venturini

A ministra da Cultura, Marta Suplicy, votou em Pinheiros por volta das 12h deste domingo, 7, e disse que entrou na campanha de Fernando Haddad (PT) quando achou que poderia ajudá-lo. "Sempre disse que entraria quando fizesse diferença. Grande parte do salto do Haddad foi com a proposta do Bilhete Único Mensal e quem tinha credibilidade para dizer que o bilhete era bom fui eu."

Ela evitou comentários sobre as críticas feitas pelo candidato José Serra (PSDB), que vinculou a participação dela na campanha petista à sua nomeação para o Ministério da Cultura. "Isso são coisas de campanha. Ele tem que inventar coisas para falar. Eu estou bem no ministério, tenho muitas coisas para fazer", afirmou a ex-prefeita.

Marta também evitou comentar a situação do Senado após a sua saída. Em seu lugar está o vereador paulistano Antonio Carlos Rodrigues (PR), que na capital apoia Serra. "Sobre isso não vou comentar", despistou. Rodrigues deve tomar posse nesta segunda-feira, 8.

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A ministra disse não acreditar que o julgamento do mensalão pode prejudicar Haddad tanto agora quanto em um eventual 2º turno. "Acho que o cidadão está preocupado em escolher quem vai cuidar bem da cidade."

 Foto: Estadão

A ministra da Cultura, Marta Suplicy, votou em Pinheiros por volta das 12h deste domingo, 7, e disse que entrou na campanha de Fernando Haddad (PT) quando achou que poderia ajudá-lo. "Sempre disse que entraria quando fizesse diferença. Grande parte do salto do Haddad foi com a proposta do Bilhete Único Mensal e quem tinha credibilidade para dizer que o bilhete era bom fui eu."

Ela evitou comentários sobre as críticas feitas pelo candidato José Serra (PSDB), que vinculou a participação dela na campanha petista à sua nomeação para o Ministério da Cultura. "Isso são coisas de campanha. Ele tem que inventar coisas para falar. Eu estou bem no ministério, tenho muitas coisas para fazer", afirmou a ex-prefeita.

Marta também evitou comentar a situação do Senado após a sua saída. Em seu lugar está o vereador paulistano Antonio Carlos Rodrigues (PR), que na capital apoia Serra. "Sobre isso não vou comentar", despistou. Rodrigues deve tomar posse nesta segunda-feira, 8.

A ministra disse não acreditar que o julgamento do mensalão pode prejudicar Haddad tanto agora quanto em um eventual 2º turno. "Acho que o cidadão está preocupado em escolher quem vai cuidar bem da cidade."

 Foto: Estadão

A ministra da Cultura, Marta Suplicy, votou em Pinheiros por volta das 12h deste domingo, 7, e disse que entrou na campanha de Fernando Haddad (PT) quando achou que poderia ajudá-lo. "Sempre disse que entraria quando fizesse diferença. Grande parte do salto do Haddad foi com a proposta do Bilhete Único Mensal e quem tinha credibilidade para dizer que o bilhete era bom fui eu."

Ela evitou comentários sobre as críticas feitas pelo candidato José Serra (PSDB), que vinculou a participação dela na campanha petista à sua nomeação para o Ministério da Cultura. "Isso são coisas de campanha. Ele tem que inventar coisas para falar. Eu estou bem no ministério, tenho muitas coisas para fazer", afirmou a ex-prefeita.

Marta também evitou comentar a situação do Senado após a sua saída. Em seu lugar está o vereador paulistano Antonio Carlos Rodrigues (PR), que na capital apoia Serra. "Sobre isso não vou comentar", despistou. Rodrigues deve tomar posse nesta segunda-feira, 8.

A ministra disse não acreditar que o julgamento do mensalão pode prejudicar Haddad tanto agora quanto em um eventual 2º turno. "Acho que o cidadão está preocupado em escolher quem vai cuidar bem da cidade."

 Foto: Estadão

A ministra da Cultura, Marta Suplicy, votou em Pinheiros por volta das 12h deste domingo, 7, e disse que entrou na campanha de Fernando Haddad (PT) quando achou que poderia ajudá-lo. "Sempre disse que entraria quando fizesse diferença. Grande parte do salto do Haddad foi com a proposta do Bilhete Único Mensal e quem tinha credibilidade para dizer que o bilhete era bom fui eu."

Ela evitou comentários sobre as críticas feitas pelo candidato José Serra (PSDB), que vinculou a participação dela na campanha petista à sua nomeação para o Ministério da Cultura. "Isso são coisas de campanha. Ele tem que inventar coisas para falar. Eu estou bem no ministério, tenho muitas coisas para fazer", afirmou a ex-prefeita.

Marta também evitou comentar a situação do Senado após a sua saída. Em seu lugar está o vereador paulistano Antonio Carlos Rodrigues (PR), que na capital apoia Serra. "Sobre isso não vou comentar", despistou. Rodrigues deve tomar posse nesta segunda-feira, 8.

A ministra disse não acreditar que o julgamento do mensalão pode prejudicar Haddad tanto agora quanto em um eventual 2º turno. "Acho que o cidadão está preocupado em escolher quem vai cuidar bem da cidade."

 Foto: Estadão

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