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Com Orlando na berlinda, policial delator do Esporte desiste de depor na Câmara


Eduardo Bresciani e Vannildo Mendes

Por Lilian Venturini

Com o ministro Orlando Silva próximo de pedir demissão da pasta do Esporte, o policial militar João Dias Ferreira desistiu de comparecer à Câmara em audiência da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, na tarde desta quarta-feira, 26. O presidente do colegiado, Sérgio Brito (PSC-BA), recebeu um telefonema do advogado do policial, Eduardo Cardoso, informando o não comparecimento. Também convidado, o motorista Célio Soares Pereira sequer havia confirmado a presença. A audiência era uma aposta da oposição para constranger Orlando Silva.

O policial acusou o ministro de receber recursos desviados de convênios firmados dentro do programa Segundo Tempo. O ministério, por sua vez, acusa João Dias de desvios nos convênios e a pasta cobra ressarcimento de cerca de R$ 3 milhões aos cofres públicos.

 Foto: Estadão
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Deputados do PC do B, que estavam no plenário da comissão, vaiaram no momento em que foi informada a ausência do policial. Os parlamentares governistas aproveitaram também para fazer discursos com críticas a João Dias.  "O acusador mostra que não tem provas. Não está aqui porque não tem provas, assim como não teve provas para levar à Polícia Federal", afirma o líder do PC do B, Osmar Júnior (PI).

Atualizado às 14h57

 Foto: Estadão

Com o ministro Orlando Silva próximo de pedir demissão da pasta do Esporte, o policial militar João Dias Ferreira desistiu de comparecer à Câmara em audiência da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, na tarde desta quarta-feira, 26. O presidente do colegiado, Sérgio Brito (PSC-BA), recebeu um telefonema do advogado do policial, Eduardo Cardoso, informando o não comparecimento. Também convidado, o motorista Célio Soares Pereira sequer havia confirmado a presença. A audiência era uma aposta da oposição para constranger Orlando Silva.

O policial acusou o ministro de receber recursos desviados de convênios firmados dentro do programa Segundo Tempo. O ministério, por sua vez, acusa João Dias de desvios nos convênios e a pasta cobra ressarcimento de cerca de R$ 3 milhões aos cofres públicos.

 Foto: Estadão

Deputados do PC do B, que estavam no plenário da comissão, vaiaram no momento em que foi informada a ausência do policial. Os parlamentares governistas aproveitaram também para fazer discursos com críticas a João Dias.  "O acusador mostra que não tem provas. Não está aqui porque não tem provas, assim como não teve provas para levar à Polícia Federal", afirma o líder do PC do B, Osmar Júnior (PI).

Atualizado às 14h57

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Com o ministro Orlando Silva próximo de pedir demissão da pasta do Esporte, o policial militar João Dias Ferreira desistiu de comparecer à Câmara em audiência da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, na tarde desta quarta-feira, 26. O presidente do colegiado, Sérgio Brito (PSC-BA), recebeu um telefonema do advogado do policial, Eduardo Cardoso, informando o não comparecimento. Também convidado, o motorista Célio Soares Pereira sequer havia confirmado a presença. A audiência era uma aposta da oposição para constranger Orlando Silva.

O policial acusou o ministro de receber recursos desviados de convênios firmados dentro do programa Segundo Tempo. O ministério, por sua vez, acusa João Dias de desvios nos convênios e a pasta cobra ressarcimento de cerca de R$ 3 milhões aos cofres públicos.

 Foto: Estadão

Deputados do PC do B, que estavam no plenário da comissão, vaiaram no momento em que foi informada a ausência do policial. Os parlamentares governistas aproveitaram também para fazer discursos com críticas a João Dias.  "O acusador mostra que não tem provas. Não está aqui porque não tem provas, assim como não teve provas para levar à Polícia Federal", afirma o líder do PC do B, Osmar Júnior (PI).

Atualizado às 14h57

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Com o ministro Orlando Silva próximo de pedir demissão da pasta do Esporte, o policial militar João Dias Ferreira desistiu de comparecer à Câmara em audiência da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, na tarde desta quarta-feira, 26. O presidente do colegiado, Sérgio Brito (PSC-BA), recebeu um telefonema do advogado do policial, Eduardo Cardoso, informando o não comparecimento. Também convidado, o motorista Célio Soares Pereira sequer havia confirmado a presença. A audiência era uma aposta da oposição para constranger Orlando Silva.

O policial acusou o ministro de receber recursos desviados de convênios firmados dentro do programa Segundo Tempo. O ministério, por sua vez, acusa João Dias de desvios nos convênios e a pasta cobra ressarcimento de cerca de R$ 3 milhões aos cofres públicos.

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Deputados do PC do B, que estavam no plenário da comissão, vaiaram no momento em que foi informada a ausência do policial. Os parlamentares governistas aproveitaram também para fazer discursos com críticas a João Dias.  "O acusador mostra que não tem provas. Não está aqui porque não tem provas, assim como não teve provas para levar à Polícia Federal", afirma o líder do PC do B, Osmar Júnior (PI).

Atualizado às 14h57

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