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Deputados saem no tapa em reunião do PTB-RS; assista ao vídeo


Elder Ogliari, de Porto Alegre

Por Bruno Siffredi

Conhecido por suas atitudes polêmicas, o deputado federal Sérgio Moraes envolveu-se em uma briga com o deputado estadual do Rio Grande do Sul Ronaldo Santini durante sua participação num seminário interno do PTB, no final de semana, em Porto Alegre.

Enquanto outro filiado ao partido discursava, os dois, que estavam sentados lado a lado à mesa do evento, começaram a discutir e se levantaram. Moraes chegou a levar a mão ao rosto de Santini e caiu ao chão. As pessoas que estavam por perto interferiram e separaram os dois.

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Nesta segunda-feira, 20, Moraes sustentou que não agrediu Santini e explicou que sua mão esquerda só tocou no deputado estadual porque ele se desequilibrou ao tentar dar um passo para trás. "Se fosse para bater eu teria dado um soco, de direita, e não o que chamaram de tapa, com a mão esquerda, já que não sou canhoto", afirmou. Santini sustentou que foi agredido. Uma imagem do confronto foi para o You Tube, mas não é suficientemente nítida para esclarecer se houve agressão ou não.

O motivo da discussão foram as nomeações do partido para cargos no governo estadual. Moraes diz que cobra transparência da direção do partido, que estaria privilegiando sempre "o mesmo grupinho" sem explicar os critérios aos filiados. Santini afirmou à Rádio Gaúcha que os critérios são técnicos e foram definidos pela executiva, com conhecimento de Moraes. O deputado federal diz que há cargos com vencimentos equivalentes a R$ 2 milhões mensais para o PTB, enquanto Santini sustenta que o valor total não chega a um terço disso.

O presidente estadual da sigla, Luis Augusto Lara, não deu entrevistas nesta segunda-feira. A Casa Civil não respondeu ao pedido do Estado sobre o número de cargos e remuneração total destinados ao PTB na administração estadual.

Conhecido por suas atitudes polêmicas, o deputado federal Sérgio Moraes envolveu-se em uma briga com o deputado estadual do Rio Grande do Sul Ronaldo Santini durante sua participação num seminário interno do PTB, no final de semana, em Porto Alegre.

Enquanto outro filiado ao partido discursava, os dois, que estavam sentados lado a lado à mesa do evento, começaram a discutir e se levantaram. Moraes chegou a levar a mão ao rosto de Santini e caiu ao chão. As pessoas que estavam por perto interferiram e separaram os dois.

Nesta segunda-feira, 20, Moraes sustentou que não agrediu Santini e explicou que sua mão esquerda só tocou no deputado estadual porque ele se desequilibrou ao tentar dar um passo para trás. "Se fosse para bater eu teria dado um soco, de direita, e não o que chamaram de tapa, com a mão esquerda, já que não sou canhoto", afirmou. Santini sustentou que foi agredido. Uma imagem do confronto foi para o You Tube, mas não é suficientemente nítida para esclarecer se houve agressão ou não.

O motivo da discussão foram as nomeações do partido para cargos no governo estadual. Moraes diz que cobra transparência da direção do partido, que estaria privilegiando sempre "o mesmo grupinho" sem explicar os critérios aos filiados. Santini afirmou à Rádio Gaúcha que os critérios são técnicos e foram definidos pela executiva, com conhecimento de Moraes. O deputado federal diz que há cargos com vencimentos equivalentes a R$ 2 milhões mensais para o PTB, enquanto Santini sustenta que o valor total não chega a um terço disso.

O presidente estadual da sigla, Luis Augusto Lara, não deu entrevistas nesta segunda-feira. A Casa Civil não respondeu ao pedido do Estado sobre o número de cargos e remuneração total destinados ao PTB na administração estadual.

Conhecido por suas atitudes polêmicas, o deputado federal Sérgio Moraes envolveu-se em uma briga com o deputado estadual do Rio Grande do Sul Ronaldo Santini durante sua participação num seminário interno do PTB, no final de semana, em Porto Alegre.

Enquanto outro filiado ao partido discursava, os dois, que estavam sentados lado a lado à mesa do evento, começaram a discutir e se levantaram. Moraes chegou a levar a mão ao rosto de Santini e caiu ao chão. As pessoas que estavam por perto interferiram e separaram os dois.

Nesta segunda-feira, 20, Moraes sustentou que não agrediu Santini e explicou que sua mão esquerda só tocou no deputado estadual porque ele se desequilibrou ao tentar dar um passo para trás. "Se fosse para bater eu teria dado um soco, de direita, e não o que chamaram de tapa, com a mão esquerda, já que não sou canhoto", afirmou. Santini sustentou que foi agredido. Uma imagem do confronto foi para o You Tube, mas não é suficientemente nítida para esclarecer se houve agressão ou não.

O motivo da discussão foram as nomeações do partido para cargos no governo estadual. Moraes diz que cobra transparência da direção do partido, que estaria privilegiando sempre "o mesmo grupinho" sem explicar os critérios aos filiados. Santini afirmou à Rádio Gaúcha que os critérios são técnicos e foram definidos pela executiva, com conhecimento de Moraes. O deputado federal diz que há cargos com vencimentos equivalentes a R$ 2 milhões mensais para o PTB, enquanto Santini sustenta que o valor total não chega a um terço disso.

O presidente estadual da sigla, Luis Augusto Lara, não deu entrevistas nesta segunda-feira. A Casa Civil não respondeu ao pedido do Estado sobre o número de cargos e remuneração total destinados ao PTB na administração estadual.

Conhecido por suas atitudes polêmicas, o deputado federal Sérgio Moraes envolveu-se em uma briga com o deputado estadual do Rio Grande do Sul Ronaldo Santini durante sua participação num seminário interno do PTB, no final de semana, em Porto Alegre.

Enquanto outro filiado ao partido discursava, os dois, que estavam sentados lado a lado à mesa do evento, começaram a discutir e se levantaram. Moraes chegou a levar a mão ao rosto de Santini e caiu ao chão. As pessoas que estavam por perto interferiram e separaram os dois.

Nesta segunda-feira, 20, Moraes sustentou que não agrediu Santini e explicou que sua mão esquerda só tocou no deputado estadual porque ele se desequilibrou ao tentar dar um passo para trás. "Se fosse para bater eu teria dado um soco, de direita, e não o que chamaram de tapa, com a mão esquerda, já que não sou canhoto", afirmou. Santini sustentou que foi agredido. Uma imagem do confronto foi para o You Tube, mas não é suficientemente nítida para esclarecer se houve agressão ou não.

O motivo da discussão foram as nomeações do partido para cargos no governo estadual. Moraes diz que cobra transparência da direção do partido, que estaria privilegiando sempre "o mesmo grupinho" sem explicar os critérios aos filiados. Santini afirmou à Rádio Gaúcha que os critérios são técnicos e foram definidos pela executiva, com conhecimento de Moraes. O deputado federal diz que há cargos com vencimentos equivalentes a R$ 2 milhões mensais para o PTB, enquanto Santini sustenta que o valor total não chega a um terço disso.

O presidente estadual da sigla, Luis Augusto Lara, não deu entrevistas nesta segunda-feira. A Casa Civil não respondeu ao pedido do Estado sobre o número de cargos e remuneração total destinados ao PTB na administração estadual.

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