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Desorganização em evento com Dilma no ABC irrita Lula


Rodrigo Alvares

Por Bruno Siffredi

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamou da estrutura montada para evento de panfletagem na fábrica da Mercedes Benz em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, no início da manha desta segunda-feira, 23. "A gente não queria uma estrutura dessas. A ideia não era fazer um comício aqui."

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Lula critica eleitorado de SP por não ter eleito Delfim Netto

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Em visita ao Senai, Dilma diz que não está de 'salto alto'

PMDB nega loteamento de cargos em eventual governo Dilma

Lula afirma que não acionará PSDB por uso de imagem

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"Dilma veio aqui fazer um compromisso com vocês", afirmou Lula. Fotos: Hélvio Romero/AE

Lula destacou a "importância" de trazer a candidata do PT a presidente para a porta de uma fábrica, onde a história política dele começou. "Era importante Dilma pegar energia aqui, na porta de uma fábrica, onde tudo começou. Essa é uma imagemde compromisso. Ela (Dilma) sabe o grau de confiança que eu tenho nela, ela sabe o grau de confiança que tem em mim, mas ela veio aqui fazer um compromisso com vocês", afirmou o presidente, visivelmente irritado.

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À frente nas pesquisas de intenção de voto, a petista foi chamada de "nossa presidenta" por Lula. "Se Deus está conosco, quem está contra a gente?", questionou o presidente ao microfone, diante do público de funcionários da montadora. Lula afirmou que "ficar achando que vai ganhar só com as pesquisas não é "uma boa política" e justificou a importância do evento para a petista "pegar um pouco de energia na porta de uma fábrica onde tudo começou".

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Cerca de 5 mil pessoas assistiram ao comício, em São Bernardo do Campo

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A candidata petista a Presidência da República, Dilma Rousseff, voltou a assumir o compromisso de que dará seguimento ao governo Lula. Dirigindo-se a cerca de 5 mil trabalhadores, que esperavam para iniciar seu turno na fabrica, Dilma afirmou: "Nosso governo  é a favor dos trabalhadores. Nós temos apenas um lado, que é o lado do emprego. Esse é um governo que vai continuar valorizando o salário mínimo e o aumento do salário no geral. O governo teve em vocês o seu foco. O meu também terá esse foco".

Também participaram do ato os candidatos a governador de São Paulo Aloizio Mercadante (PT) e a senador Marta Suplicy (PT-SP), os deputados Antonio Palocci (PT-SP) e José Eduardo Martins Cardozo (PT-SP), coordenadores da campanha da candidata do PT, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) e antigos colegas do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

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Lula fez questão que Dilma e aliados descessem do carro de som para cumprimentar a multidão

Depois do comício, o presidente desceu do caminhão de som, acompanhado de Dilma e dos candidatos, para cumprimentar os operários na entrada da unidade. "Não é sempre que um trabalhador pode pegar na mão de uma mulher presidente da República", justificou.

Lula propôs-se ainda a panfletar diante da fábrica. "Como vou perder o emprego em 1.º de janeiro, nada como aprender a entregar panfleto outra vez", brincou.

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 Foto: Estadão

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamou da estrutura montada para evento de panfletagem na fábrica da Mercedes Benz em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, no início da manha desta segunda-feira, 23. "A gente não queria uma estrutura dessas. A ideia não era fazer um comício aqui."

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"Dilma veio aqui fazer um compromisso com vocês", afirmou Lula. Fotos: Hélvio Romero/AE

Lula destacou a "importância" de trazer a candidata do PT a presidente para a porta de uma fábrica, onde a história política dele começou. "Era importante Dilma pegar energia aqui, na porta de uma fábrica, onde tudo começou. Essa é uma imagemde compromisso. Ela (Dilma) sabe o grau de confiança que eu tenho nela, ela sabe o grau de confiança que tem em mim, mas ela veio aqui fazer um compromisso com vocês", afirmou o presidente, visivelmente irritado.

À frente nas pesquisas de intenção de voto, a petista foi chamada de "nossa presidenta" por Lula. "Se Deus está conosco, quem está contra a gente?", questionou o presidente ao microfone, diante do público de funcionários da montadora. Lula afirmou que "ficar achando que vai ganhar só com as pesquisas não é "uma boa política" e justificou a importância do evento para a petista "pegar um pouco de energia na porta de uma fábrica onde tudo começou".

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Cerca de 5 mil pessoas assistiram ao comício, em São Bernardo do Campo

A candidata petista a Presidência da República, Dilma Rousseff, voltou a assumir o compromisso de que dará seguimento ao governo Lula. Dirigindo-se a cerca de 5 mil trabalhadores, que esperavam para iniciar seu turno na fabrica, Dilma afirmou: "Nosso governo  é a favor dos trabalhadores. Nós temos apenas um lado, que é o lado do emprego. Esse é um governo que vai continuar valorizando o salário mínimo e o aumento do salário no geral. O governo teve em vocês o seu foco. O meu também terá esse foco".

Também participaram do ato os candidatos a governador de São Paulo Aloizio Mercadante (PT) e a senador Marta Suplicy (PT-SP), os deputados Antonio Palocci (PT-SP) e José Eduardo Martins Cardozo (PT-SP), coordenadores da campanha da candidata do PT, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) e antigos colegas do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

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Lula fez questão que Dilma e aliados descessem do carro de som para cumprimentar a multidão

Depois do comício, o presidente desceu do caminhão de som, acompanhado de Dilma e dos candidatos, para cumprimentar os operários na entrada da unidade. "Não é sempre que um trabalhador pode pegar na mão de uma mulher presidente da República", justificou.

Lula propôs-se ainda a panfletar diante da fábrica. "Como vou perder o emprego em 1.º de janeiro, nada como aprender a entregar panfleto outra vez", brincou.

 Foto: Estadão

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamou da estrutura montada para evento de panfletagem na fábrica da Mercedes Benz em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, no início da manha desta segunda-feira, 23. "A gente não queria uma estrutura dessas. A ideia não era fazer um comício aqui."

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Lula afirma que não acionará PSDB por uso de imagem

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"Dilma veio aqui fazer um compromisso com vocês", afirmou Lula. Fotos: Hélvio Romero/AE

Lula destacou a "importância" de trazer a candidata do PT a presidente para a porta de uma fábrica, onde a história política dele começou. "Era importante Dilma pegar energia aqui, na porta de uma fábrica, onde tudo começou. Essa é uma imagemde compromisso. Ela (Dilma) sabe o grau de confiança que eu tenho nela, ela sabe o grau de confiança que tem em mim, mas ela veio aqui fazer um compromisso com vocês", afirmou o presidente, visivelmente irritado.

À frente nas pesquisas de intenção de voto, a petista foi chamada de "nossa presidenta" por Lula. "Se Deus está conosco, quem está contra a gente?", questionou o presidente ao microfone, diante do público de funcionários da montadora. Lula afirmou que "ficar achando que vai ganhar só com as pesquisas não é "uma boa política" e justificou a importância do evento para a petista "pegar um pouco de energia na porta de uma fábrica onde tudo começou".

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Cerca de 5 mil pessoas assistiram ao comício, em São Bernardo do Campo

A candidata petista a Presidência da República, Dilma Rousseff, voltou a assumir o compromisso de que dará seguimento ao governo Lula. Dirigindo-se a cerca de 5 mil trabalhadores, que esperavam para iniciar seu turno na fabrica, Dilma afirmou: "Nosso governo  é a favor dos trabalhadores. Nós temos apenas um lado, que é o lado do emprego. Esse é um governo que vai continuar valorizando o salário mínimo e o aumento do salário no geral. O governo teve em vocês o seu foco. O meu também terá esse foco".

Também participaram do ato os candidatos a governador de São Paulo Aloizio Mercadante (PT) e a senador Marta Suplicy (PT-SP), os deputados Antonio Palocci (PT-SP) e José Eduardo Martins Cardozo (PT-SP), coordenadores da campanha da candidata do PT, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) e antigos colegas do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

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Lula fez questão que Dilma e aliados descessem do carro de som para cumprimentar a multidão

Depois do comício, o presidente desceu do caminhão de som, acompanhado de Dilma e dos candidatos, para cumprimentar os operários na entrada da unidade. "Não é sempre que um trabalhador pode pegar na mão de uma mulher presidente da República", justificou.

Lula propôs-se ainda a panfletar diante da fábrica. "Como vou perder o emprego em 1.º de janeiro, nada como aprender a entregar panfleto outra vez", brincou.

 Foto: Estadão

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamou da estrutura montada para evento de panfletagem na fábrica da Mercedes Benz em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, no início da manha desta segunda-feira, 23. "A gente não queria uma estrutura dessas. A ideia não era fazer um comício aqui."

Leia mais:

Lula critica eleitorado de SP por não ter eleito Delfim Netto

Em visita ao Senai, Dilma diz que não está de 'salto alto'

PMDB nega loteamento de cargos em eventual governo Dilma

Lula afirma que não acionará PSDB por uso de imagem

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"Dilma veio aqui fazer um compromisso com vocês", afirmou Lula. Fotos: Hélvio Romero/AE

Lula destacou a "importância" de trazer a candidata do PT a presidente para a porta de uma fábrica, onde a história política dele começou. "Era importante Dilma pegar energia aqui, na porta de uma fábrica, onde tudo começou. Essa é uma imagemde compromisso. Ela (Dilma) sabe o grau de confiança que eu tenho nela, ela sabe o grau de confiança que tem em mim, mas ela veio aqui fazer um compromisso com vocês", afirmou o presidente, visivelmente irritado.

À frente nas pesquisas de intenção de voto, a petista foi chamada de "nossa presidenta" por Lula. "Se Deus está conosco, quem está contra a gente?", questionou o presidente ao microfone, diante do público de funcionários da montadora. Lula afirmou que "ficar achando que vai ganhar só com as pesquisas não é "uma boa política" e justificou a importância do evento para a petista "pegar um pouco de energia na porta de uma fábrica onde tudo começou".

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Cerca de 5 mil pessoas assistiram ao comício, em São Bernardo do Campo

A candidata petista a Presidência da República, Dilma Rousseff, voltou a assumir o compromisso de que dará seguimento ao governo Lula. Dirigindo-se a cerca de 5 mil trabalhadores, que esperavam para iniciar seu turno na fabrica, Dilma afirmou: "Nosso governo  é a favor dos trabalhadores. Nós temos apenas um lado, que é o lado do emprego. Esse é um governo que vai continuar valorizando o salário mínimo e o aumento do salário no geral. O governo teve em vocês o seu foco. O meu também terá esse foco".

Também participaram do ato os candidatos a governador de São Paulo Aloizio Mercadante (PT) e a senador Marta Suplicy (PT-SP), os deputados Antonio Palocci (PT-SP) e José Eduardo Martins Cardozo (PT-SP), coordenadores da campanha da candidata do PT, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) e antigos colegas do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC.

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Lula fez questão que Dilma e aliados descessem do carro de som para cumprimentar a multidão

Depois do comício, o presidente desceu do caminhão de som, acompanhado de Dilma e dos candidatos, para cumprimentar os operários na entrada da unidade. "Não é sempre que um trabalhador pode pegar na mão de uma mulher presidente da República", justificou.

Lula propôs-se ainda a panfletar diante da fábrica. "Como vou perder o emprego em 1.º de janeiro, nada como aprender a entregar panfleto outra vez", brincou.

 Foto: Estadão

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