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Dilma cancela viagem ao Paraguai por recomendação médica


Lisandra Paraguassu, de O Estado de S. Paulo

Por Lilian Venturini

A presidente Dilma Rousseff cancelou a viagem que faria ao Paraguai no próximo domingo, 15. O cancelamento atende à "recomendação médica por cautela", segundo informação da assessoria da Presidência da República. A orientação médica foi de que, embora esteja "quase recuperada" da pneumonia, era melhor a presidente não se expor a seis horas de viagem, já que ela faria a viagem em um único dia.

Uma fonte ligada à equipe médica da presidente informou que o tratamento contra a pneumonia terminou nesta semana, mas Dilma ainda está em recuperação. Por essa razão, foi recomendado o cancelamento da viagem. "Não há nada novo, ela está ótima", disse. "Mas se você tem uma pneumonia e fica de dez a quatorze dias tomando antibióticos, o estado de saúde não é o mesmo", explicou.

A fonte ressaltou que a presidente Dilma não está mais em repouso e está cumprindo agenda de trabalho, mas que uma viagem de seis horas (ida e volta) de avião "não tem lógica" para quem terminou um tratamento há poucos dias.

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Na viagem ao país vizinho, a presidente será representada pelo ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota. O presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP), também estará presente. No domingo, será comemorado o Bicentenário da Independência do Paraguai.

Dilma tem outra viagem marcada neste mês, dia 23, dessa vez para o Uruguai. O Planalto ainda trabalha com essa previsão, mas não há confirmação oficial de que será mantida.

Com informações da Agência Estado

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Texto alterado às 20h20 para acréscimo de informações

A presidente Dilma Rousseff cancelou a viagem que faria ao Paraguai no próximo domingo, 15. O cancelamento atende à "recomendação médica por cautela", segundo informação da assessoria da Presidência da República. A orientação médica foi de que, embora esteja "quase recuperada" da pneumonia, era melhor a presidente não se expor a seis horas de viagem, já que ela faria a viagem em um único dia.

Uma fonte ligada à equipe médica da presidente informou que o tratamento contra a pneumonia terminou nesta semana, mas Dilma ainda está em recuperação. Por essa razão, foi recomendado o cancelamento da viagem. "Não há nada novo, ela está ótima", disse. "Mas se você tem uma pneumonia e fica de dez a quatorze dias tomando antibióticos, o estado de saúde não é o mesmo", explicou.

A fonte ressaltou que a presidente Dilma não está mais em repouso e está cumprindo agenda de trabalho, mas que uma viagem de seis horas (ida e volta) de avião "não tem lógica" para quem terminou um tratamento há poucos dias.

Na viagem ao país vizinho, a presidente será representada pelo ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota. O presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP), também estará presente. No domingo, será comemorado o Bicentenário da Independência do Paraguai.

Dilma tem outra viagem marcada neste mês, dia 23, dessa vez para o Uruguai. O Planalto ainda trabalha com essa previsão, mas não há confirmação oficial de que será mantida.

Com informações da Agência Estado

Texto alterado às 20h20 para acréscimo de informações

A presidente Dilma Rousseff cancelou a viagem que faria ao Paraguai no próximo domingo, 15. O cancelamento atende à "recomendação médica por cautela", segundo informação da assessoria da Presidência da República. A orientação médica foi de que, embora esteja "quase recuperada" da pneumonia, era melhor a presidente não se expor a seis horas de viagem, já que ela faria a viagem em um único dia.

Uma fonte ligada à equipe médica da presidente informou que o tratamento contra a pneumonia terminou nesta semana, mas Dilma ainda está em recuperação. Por essa razão, foi recomendado o cancelamento da viagem. "Não há nada novo, ela está ótima", disse. "Mas se você tem uma pneumonia e fica de dez a quatorze dias tomando antibióticos, o estado de saúde não é o mesmo", explicou.

A fonte ressaltou que a presidente Dilma não está mais em repouso e está cumprindo agenda de trabalho, mas que uma viagem de seis horas (ida e volta) de avião "não tem lógica" para quem terminou um tratamento há poucos dias.

Na viagem ao país vizinho, a presidente será representada pelo ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota. O presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP), também estará presente. No domingo, será comemorado o Bicentenário da Independência do Paraguai.

Dilma tem outra viagem marcada neste mês, dia 23, dessa vez para o Uruguai. O Planalto ainda trabalha com essa previsão, mas não há confirmação oficial de que será mantida.

Com informações da Agência Estado

Texto alterado às 20h20 para acréscimo de informações

A presidente Dilma Rousseff cancelou a viagem que faria ao Paraguai no próximo domingo, 15. O cancelamento atende à "recomendação médica por cautela", segundo informação da assessoria da Presidência da República. A orientação médica foi de que, embora esteja "quase recuperada" da pneumonia, era melhor a presidente não se expor a seis horas de viagem, já que ela faria a viagem em um único dia.

Uma fonte ligada à equipe médica da presidente informou que o tratamento contra a pneumonia terminou nesta semana, mas Dilma ainda está em recuperação. Por essa razão, foi recomendado o cancelamento da viagem. "Não há nada novo, ela está ótima", disse. "Mas se você tem uma pneumonia e fica de dez a quatorze dias tomando antibióticos, o estado de saúde não é o mesmo", explicou.

A fonte ressaltou que a presidente Dilma não está mais em repouso e está cumprindo agenda de trabalho, mas que uma viagem de seis horas (ida e volta) de avião "não tem lógica" para quem terminou um tratamento há poucos dias.

Na viagem ao país vizinho, a presidente será representada pelo ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota. O presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP), também estará presente. No domingo, será comemorado o Bicentenário da Independência do Paraguai.

Dilma tem outra viagem marcada neste mês, dia 23, dessa vez para o Uruguai. O Planalto ainda trabalha com essa previsão, mas não há confirmação oficial de que será mantida.

Com informações da Agência Estado

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