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Dilma é ovacionada ao chegar ao Congresso do PT


Andrea Jubé Vianna, de O Estado de S.Paulo

Por Jennifer Gonzales

A presidente Dilma Rousseff, usando um conjunto vermelho - cor da bandeira do PT - foi ovacionada ao chegar nesta sexta-feira, 2, ao 4º Congresso Nacional do partido, aos gritos de "olê, olê, olá, Dilma, Dilma".

reference

Primeiro a discursar, o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique, defendeu a aprovação de uma moção de repúdio contra o "crime cometido por uma grande revista brasileira ao José Dirceu". O dirigente sindical também defendeu a realização de uma "conferência nacional do sistema financeiro" para discutir o papel social e a responsabilidade social do setor.

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Segurança. O discurso do presidente nacional do PT, Rui Falcão, hoje, 2, foi interrompido pelos gritos de "abre, abre, abre", de centenas de militantes que ficaram presos do lado de fora do auditório onde se realiza o evento.

Para garantir a segurança da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a polícia da Presidência da República só permitiu a entrada de 1.500 pessoas, público máximo que o lugar comporta sentados.

Havia amplo espaço, entretanto, para pessoas que ficassem de pé. Diante da pressão dos militantes - que bateram com força e empurraram as portas -, a entrada deles foi permitida. Para serenar os ânimos, Rui Falcão brincou: "esse é um partido bom, muitos querendo sair dos outros (partidos), e aqui, brigam pra entrar".

A presidente Dilma Rousseff, usando um conjunto vermelho - cor da bandeira do PT - foi ovacionada ao chegar nesta sexta-feira, 2, ao 4º Congresso Nacional do partido, aos gritos de "olê, olê, olá, Dilma, Dilma".

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Primeiro a discursar, o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique, defendeu a aprovação de uma moção de repúdio contra o "crime cometido por uma grande revista brasileira ao José Dirceu". O dirigente sindical também defendeu a realização de uma "conferência nacional do sistema financeiro" para discutir o papel social e a responsabilidade social do setor.

Segurança. O discurso do presidente nacional do PT, Rui Falcão, hoje, 2, foi interrompido pelos gritos de "abre, abre, abre", de centenas de militantes que ficaram presos do lado de fora do auditório onde se realiza o evento.

Para garantir a segurança da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a polícia da Presidência da República só permitiu a entrada de 1.500 pessoas, público máximo que o lugar comporta sentados.

Havia amplo espaço, entretanto, para pessoas que ficassem de pé. Diante da pressão dos militantes - que bateram com força e empurraram as portas -, a entrada deles foi permitida. Para serenar os ânimos, Rui Falcão brincou: "esse é um partido bom, muitos querendo sair dos outros (partidos), e aqui, brigam pra entrar".

A presidente Dilma Rousseff, usando um conjunto vermelho - cor da bandeira do PT - foi ovacionada ao chegar nesta sexta-feira, 2, ao 4º Congresso Nacional do partido, aos gritos de "olê, olê, olá, Dilma, Dilma".

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Primeiro a discursar, o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique, defendeu a aprovação de uma moção de repúdio contra o "crime cometido por uma grande revista brasileira ao José Dirceu". O dirigente sindical também defendeu a realização de uma "conferência nacional do sistema financeiro" para discutir o papel social e a responsabilidade social do setor.

Segurança. O discurso do presidente nacional do PT, Rui Falcão, hoje, 2, foi interrompido pelos gritos de "abre, abre, abre", de centenas de militantes que ficaram presos do lado de fora do auditório onde se realiza o evento.

Para garantir a segurança da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a polícia da Presidência da República só permitiu a entrada de 1.500 pessoas, público máximo que o lugar comporta sentados.

Havia amplo espaço, entretanto, para pessoas que ficassem de pé. Diante da pressão dos militantes - que bateram com força e empurraram as portas -, a entrada deles foi permitida. Para serenar os ânimos, Rui Falcão brincou: "esse é um partido bom, muitos querendo sair dos outros (partidos), e aqui, brigam pra entrar".

A presidente Dilma Rousseff, usando um conjunto vermelho - cor da bandeira do PT - foi ovacionada ao chegar nesta sexta-feira, 2, ao 4º Congresso Nacional do partido, aos gritos de "olê, olê, olá, Dilma, Dilma".

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Primeiro a discursar, o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique, defendeu a aprovação de uma moção de repúdio contra o "crime cometido por uma grande revista brasileira ao José Dirceu". O dirigente sindical também defendeu a realização de uma "conferência nacional do sistema financeiro" para discutir o papel social e a responsabilidade social do setor.

Segurança. O discurso do presidente nacional do PT, Rui Falcão, hoje, 2, foi interrompido pelos gritos de "abre, abre, abre", de centenas de militantes que ficaram presos do lado de fora do auditório onde se realiza o evento.

Para garantir a segurança da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a polícia da Presidência da República só permitiu a entrada de 1.500 pessoas, público máximo que o lugar comporta sentados.

Havia amplo espaço, entretanto, para pessoas que ficassem de pé. Diante da pressão dos militantes - que bateram com força e empurraram as portas -, a entrada deles foi permitida. Para serenar os ânimos, Rui Falcão brincou: "esse é um partido bom, muitos querendo sair dos outros (partidos), e aqui, brigam pra entrar".

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