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Dilma: Governo não vai deixar de combater a inflação em ano eleitoral


Por Gustavo Porto, de Ribeirão Preto

Por Camila Tuchlinski

A ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, presidenciável do PT nessas eleições, defendeu hoje a alta nas taxas de juros como forma de combate à inflação. Durante visita à Agrishow, ela afirmou que o governo não vai deixar de atuar no combate à inflação em ano eleitoral.

Dilma criticou o PSDB, sem citar nomes, e os governos anteriores, que segundo ela, "fizeram malabarismos no passado em relação à taxa de juros e ao controle inflacionário". E garantiu: "Nós temos responsabilidade com os trabalhadores, com o povo brasileiro e com a estabilidade dos preços. Isso significa que nós não vamos ser complacentes com a inflação em momento algum. Este compromisso é meu também, com a estabilidade que no Brasil foi conquistada a duras penas".

Dilma frisou que a estabilidade econômica foi uma das grandes demonstrações de responsabilidade do governo Lula com o povo e o trabalhador brasileiro, lembrando a necessidade de controle da inflação. Para ela, se garante o valor do salário dos trabalhadores quando se garante que os preços não subam.

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"O Brasil está maduro e ninguém vai ganhar as eleições com o malabarismo que já fizeram no passado, quando sabíamos que as coisas estavam ruins e ninguém tomava providência. Não fazemos isso no governo do presidente Lula.", destacou. E reiterou: "No momento eleitoral se age com coragem, transparência e com as medidas que consideramos importantes para o Brasil crescer." Para ela, o aumento na taxa de juros não vai impactar no crescimento previsto para o PIB.

A ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, presidenciável do PT nessas eleições, defendeu hoje a alta nas taxas de juros como forma de combate à inflação. Durante visita à Agrishow, ela afirmou que o governo não vai deixar de atuar no combate à inflação em ano eleitoral.

Dilma criticou o PSDB, sem citar nomes, e os governos anteriores, que segundo ela, "fizeram malabarismos no passado em relação à taxa de juros e ao controle inflacionário". E garantiu: "Nós temos responsabilidade com os trabalhadores, com o povo brasileiro e com a estabilidade dos preços. Isso significa que nós não vamos ser complacentes com a inflação em momento algum. Este compromisso é meu também, com a estabilidade que no Brasil foi conquistada a duras penas".

Dilma frisou que a estabilidade econômica foi uma das grandes demonstrações de responsabilidade do governo Lula com o povo e o trabalhador brasileiro, lembrando a necessidade de controle da inflação. Para ela, se garante o valor do salário dos trabalhadores quando se garante que os preços não subam.

"O Brasil está maduro e ninguém vai ganhar as eleições com o malabarismo que já fizeram no passado, quando sabíamos que as coisas estavam ruins e ninguém tomava providência. Não fazemos isso no governo do presidente Lula.", destacou. E reiterou: "No momento eleitoral se age com coragem, transparência e com as medidas que consideramos importantes para o Brasil crescer." Para ela, o aumento na taxa de juros não vai impactar no crescimento previsto para o PIB.

A ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, presidenciável do PT nessas eleições, defendeu hoje a alta nas taxas de juros como forma de combate à inflação. Durante visita à Agrishow, ela afirmou que o governo não vai deixar de atuar no combate à inflação em ano eleitoral.

Dilma criticou o PSDB, sem citar nomes, e os governos anteriores, que segundo ela, "fizeram malabarismos no passado em relação à taxa de juros e ao controle inflacionário". E garantiu: "Nós temos responsabilidade com os trabalhadores, com o povo brasileiro e com a estabilidade dos preços. Isso significa que nós não vamos ser complacentes com a inflação em momento algum. Este compromisso é meu também, com a estabilidade que no Brasil foi conquistada a duras penas".

Dilma frisou que a estabilidade econômica foi uma das grandes demonstrações de responsabilidade do governo Lula com o povo e o trabalhador brasileiro, lembrando a necessidade de controle da inflação. Para ela, se garante o valor do salário dos trabalhadores quando se garante que os preços não subam.

"O Brasil está maduro e ninguém vai ganhar as eleições com o malabarismo que já fizeram no passado, quando sabíamos que as coisas estavam ruins e ninguém tomava providência. Não fazemos isso no governo do presidente Lula.", destacou. E reiterou: "No momento eleitoral se age com coragem, transparência e com as medidas que consideramos importantes para o Brasil crescer." Para ela, o aumento na taxa de juros não vai impactar no crescimento previsto para o PIB.

A ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, presidenciável do PT nessas eleições, defendeu hoje a alta nas taxas de juros como forma de combate à inflação. Durante visita à Agrishow, ela afirmou que o governo não vai deixar de atuar no combate à inflação em ano eleitoral.

Dilma criticou o PSDB, sem citar nomes, e os governos anteriores, que segundo ela, "fizeram malabarismos no passado em relação à taxa de juros e ao controle inflacionário". E garantiu: "Nós temos responsabilidade com os trabalhadores, com o povo brasileiro e com a estabilidade dos preços. Isso significa que nós não vamos ser complacentes com a inflação em momento algum. Este compromisso é meu também, com a estabilidade que no Brasil foi conquistada a duras penas".

Dilma frisou que a estabilidade econômica foi uma das grandes demonstrações de responsabilidade do governo Lula com o povo e o trabalhador brasileiro, lembrando a necessidade de controle da inflação. Para ela, se garante o valor do salário dos trabalhadores quando se garante que os preços não subam.

"O Brasil está maduro e ninguém vai ganhar as eleições com o malabarismo que já fizeram no passado, quando sabíamos que as coisas estavam ruins e ninguém tomava providência. Não fazemos isso no governo do presidente Lula.", destacou. E reiterou: "No momento eleitoral se age com coragem, transparência e com as medidas que consideramos importantes para o Brasil crescer." Para ela, o aumento na taxa de juros não vai impactar no crescimento previsto para o PIB.

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