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Em discurso inédito na ONU, Dilma deve defender Estado palestino


Lisandra Paraguassu, enviada especial de O Estado de S.Paulo

Por Lilian Venturini

Em seu primeiro discurso de abertura da Assembleia-Geral das Nações Unidas, a presidente Dilma Rousseff defenderá nesta quarta-feira, 21, o reconhecimento do Estado palestino e levantará o tema mais recorrente da política externa brasileira na ONU: a necessidade de uma reforma na governança global, em especial do Conselho de Segurança - o Brasil reivindica a vaga de membro permanente do órgão.

 Foto: Estadão

A presidente do Brasil, no entanto, vai pôr ressalvas a essa cobrança: não adianta promover reformas políticas enquanto o desenvolvimento de países mais pobres está em risco com a instabilidade global, especialmente a econômica.

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Desde domingo, quando chegou a Nova York, Dilma vem trabalhando em seu discurso todos os dias. A instabilidade econômica mundial, que já seria um dos temas centrais, tomou proporções ainda maiores. A presidente pretende ressaltar a preocupação com os efeitos que os problemas econômicos de EUA e Europa podem causar no restante do mundo, especialmente nas nações em desenvolvimento.

O discurso enfatizará o risco de países que finalmente conseguiram iniciar uma progressiva redução da pobreza verem seus projetos de desenvolvimento atrasados ou mesmo condenados ao retrocesso.

Ainda assim, Dilma pretende deixar claro que essa não é a hora de apontar para culpados ou fazer cobranças, mas de trabalhar em conjunto.

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Apesar do centro econômico de seu discurso, a presidente não deixará de lado o tema principal da Assembleia-Geral: o reconhecimento de um Estado palestino pela ONU. Dilma dirá que passou da hora de os palestinos terem direito a seu próprio território e afirmará que o Brasil será sempre um de seus defensores, ainda que levando em conta a necessidade de garantir fronteiras seguras para Israel.

Outro país considerado injustiçado pelo governo brasileiro, Cuba, também entrará no discurso. Como seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, em 2010, Dilma pedirá o fim do embargo econômico americano que prejudica o desenvolvimento dos cubanos.

Em seu primeiro discurso de abertura da Assembleia-Geral das Nações Unidas, a presidente Dilma Rousseff defenderá nesta quarta-feira, 21, o reconhecimento do Estado palestino e levantará o tema mais recorrente da política externa brasileira na ONU: a necessidade de uma reforma na governança global, em especial do Conselho de Segurança - o Brasil reivindica a vaga de membro permanente do órgão.

 Foto: Estadão

A presidente do Brasil, no entanto, vai pôr ressalvas a essa cobrança: não adianta promover reformas políticas enquanto o desenvolvimento de países mais pobres está em risco com a instabilidade global, especialmente a econômica.

Desde domingo, quando chegou a Nova York, Dilma vem trabalhando em seu discurso todos os dias. A instabilidade econômica mundial, que já seria um dos temas centrais, tomou proporções ainda maiores. A presidente pretende ressaltar a preocupação com os efeitos que os problemas econômicos de EUA e Europa podem causar no restante do mundo, especialmente nas nações em desenvolvimento.

O discurso enfatizará o risco de países que finalmente conseguiram iniciar uma progressiva redução da pobreza verem seus projetos de desenvolvimento atrasados ou mesmo condenados ao retrocesso.

Ainda assim, Dilma pretende deixar claro que essa não é a hora de apontar para culpados ou fazer cobranças, mas de trabalhar em conjunto.

Apesar do centro econômico de seu discurso, a presidente não deixará de lado o tema principal da Assembleia-Geral: o reconhecimento de um Estado palestino pela ONU. Dilma dirá que passou da hora de os palestinos terem direito a seu próprio território e afirmará que o Brasil será sempre um de seus defensores, ainda que levando em conta a necessidade de garantir fronteiras seguras para Israel.

Outro país considerado injustiçado pelo governo brasileiro, Cuba, também entrará no discurso. Como seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, em 2010, Dilma pedirá o fim do embargo econômico americano que prejudica o desenvolvimento dos cubanos.

Em seu primeiro discurso de abertura da Assembleia-Geral das Nações Unidas, a presidente Dilma Rousseff defenderá nesta quarta-feira, 21, o reconhecimento do Estado palestino e levantará o tema mais recorrente da política externa brasileira na ONU: a necessidade de uma reforma na governança global, em especial do Conselho de Segurança - o Brasil reivindica a vaga de membro permanente do órgão.

 Foto: Estadão

A presidente do Brasil, no entanto, vai pôr ressalvas a essa cobrança: não adianta promover reformas políticas enquanto o desenvolvimento de países mais pobres está em risco com a instabilidade global, especialmente a econômica.

Desde domingo, quando chegou a Nova York, Dilma vem trabalhando em seu discurso todos os dias. A instabilidade econômica mundial, que já seria um dos temas centrais, tomou proporções ainda maiores. A presidente pretende ressaltar a preocupação com os efeitos que os problemas econômicos de EUA e Europa podem causar no restante do mundo, especialmente nas nações em desenvolvimento.

O discurso enfatizará o risco de países que finalmente conseguiram iniciar uma progressiva redução da pobreza verem seus projetos de desenvolvimento atrasados ou mesmo condenados ao retrocesso.

Ainda assim, Dilma pretende deixar claro que essa não é a hora de apontar para culpados ou fazer cobranças, mas de trabalhar em conjunto.

Apesar do centro econômico de seu discurso, a presidente não deixará de lado o tema principal da Assembleia-Geral: o reconhecimento de um Estado palestino pela ONU. Dilma dirá que passou da hora de os palestinos terem direito a seu próprio território e afirmará que o Brasil será sempre um de seus defensores, ainda que levando em conta a necessidade de garantir fronteiras seguras para Israel.

Outro país considerado injustiçado pelo governo brasileiro, Cuba, também entrará no discurso. Como seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, em 2010, Dilma pedirá o fim do embargo econômico americano que prejudica o desenvolvimento dos cubanos.

Em seu primeiro discurso de abertura da Assembleia-Geral das Nações Unidas, a presidente Dilma Rousseff defenderá nesta quarta-feira, 21, o reconhecimento do Estado palestino e levantará o tema mais recorrente da política externa brasileira na ONU: a necessidade de uma reforma na governança global, em especial do Conselho de Segurança - o Brasil reivindica a vaga de membro permanente do órgão.

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A presidente do Brasil, no entanto, vai pôr ressalvas a essa cobrança: não adianta promover reformas políticas enquanto o desenvolvimento de países mais pobres está em risco com a instabilidade global, especialmente a econômica.

Desde domingo, quando chegou a Nova York, Dilma vem trabalhando em seu discurso todos os dias. A instabilidade econômica mundial, que já seria um dos temas centrais, tomou proporções ainda maiores. A presidente pretende ressaltar a preocupação com os efeitos que os problemas econômicos de EUA e Europa podem causar no restante do mundo, especialmente nas nações em desenvolvimento.

O discurso enfatizará o risco de países que finalmente conseguiram iniciar uma progressiva redução da pobreza verem seus projetos de desenvolvimento atrasados ou mesmo condenados ao retrocesso.

Ainda assim, Dilma pretende deixar claro que essa não é a hora de apontar para culpados ou fazer cobranças, mas de trabalhar em conjunto.

Apesar do centro econômico de seu discurso, a presidente não deixará de lado o tema principal da Assembleia-Geral: o reconhecimento de um Estado palestino pela ONU. Dilma dirá que passou da hora de os palestinos terem direito a seu próprio território e afirmará que o Brasil será sempre um de seus defensores, ainda que levando em conta a necessidade de garantir fronteiras seguras para Israel.

Outro país considerado injustiçado pelo governo brasileiro, Cuba, também entrará no discurso. Como seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva, em 2010, Dilma pedirá o fim do embargo econômico americano que prejudica o desenvolvimento dos cubanos.

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