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Em gravação, Expedito Veloso revela participação de Mercadante na compra do dossiê de 2006


estadão.com.br

Por Bruno Siffredi

Um dos envolvidos no "escândalo dos aloprados" de 2006, Expedito Veloso afirma em gravação divulgada no site da revista Veja nesta segunda-feira, 26, que o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, estava diretamente envolvido na compra do falso dossiê contra o tucano José Serra, então candidato ao governo do Estado de São Paulo. No áudio disponibilizado pela revista, Veloso ainda afirma que o então senador petista se aliou ao ex-governador Orestes Quércia (PMDB), morto em 2010, e que o peemedebista teria inclusive contribuído financeiramente para o montante de dinheiro usado na comprar o dossiê.

No áudio, Veloso afirma que Mercadante foi responsável pelo fracasso da empreitada, porque teria "mentido" sobre ter reunido a soma de dinheiro necessária para a aquisição do dossiê. "Teve uma mentira no processo. O Valdebran (Padilha) podia ir porque estava tudo juntado. E não estava", diz expedito. "Se tivesse sido feito como estava combinado, o Valdebran ia chegar lá (em São Paulo) e ficar duas horas. O Valdebran alugou o avião para ficar duas horas no aeroporto. Ele foi preso quatro dias depois. Então quem é o filho da p... que mentiu pra gente?"

Ainda segundo Veloso, a montagem do dossiê foi uma iniciativa conjunta de Mercadante e Quércia, visando diminuir a vantagem de Serra na corrida pelo Palácio dos Bandeirantes. "Faltavam seis pontos para ter segundo turno. O dossiê poderia levar para o segundo turno, aí o Quércia apoiaria no segundo turno. O Quércia apoiaria ele e ganhava um naco (do governo)", diz ele na gravação.

Um dos envolvidos no "escândalo dos aloprados" de 2006, Expedito Veloso afirma em gravação divulgada no site da revista Veja nesta segunda-feira, 26, que o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, estava diretamente envolvido na compra do falso dossiê contra o tucano José Serra, então candidato ao governo do Estado de São Paulo. No áudio disponibilizado pela revista, Veloso ainda afirma que o então senador petista se aliou ao ex-governador Orestes Quércia (PMDB), morto em 2010, e que o peemedebista teria inclusive contribuído financeiramente para o montante de dinheiro usado na comprar o dossiê.

No áudio, Veloso afirma que Mercadante foi responsável pelo fracasso da empreitada, porque teria "mentido" sobre ter reunido a soma de dinheiro necessária para a aquisição do dossiê. "Teve uma mentira no processo. O Valdebran (Padilha) podia ir porque estava tudo juntado. E não estava", diz expedito. "Se tivesse sido feito como estava combinado, o Valdebran ia chegar lá (em São Paulo) e ficar duas horas. O Valdebran alugou o avião para ficar duas horas no aeroporto. Ele foi preso quatro dias depois. Então quem é o filho da p... que mentiu pra gente?"

Ainda segundo Veloso, a montagem do dossiê foi uma iniciativa conjunta de Mercadante e Quércia, visando diminuir a vantagem de Serra na corrida pelo Palácio dos Bandeirantes. "Faltavam seis pontos para ter segundo turno. O dossiê poderia levar para o segundo turno, aí o Quércia apoiaria no segundo turno. O Quércia apoiaria ele e ganhava um naco (do governo)", diz ele na gravação.

Um dos envolvidos no "escândalo dos aloprados" de 2006, Expedito Veloso afirma em gravação divulgada no site da revista Veja nesta segunda-feira, 26, que o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, estava diretamente envolvido na compra do falso dossiê contra o tucano José Serra, então candidato ao governo do Estado de São Paulo. No áudio disponibilizado pela revista, Veloso ainda afirma que o então senador petista se aliou ao ex-governador Orestes Quércia (PMDB), morto em 2010, e que o peemedebista teria inclusive contribuído financeiramente para o montante de dinheiro usado na comprar o dossiê.

No áudio, Veloso afirma que Mercadante foi responsável pelo fracasso da empreitada, porque teria "mentido" sobre ter reunido a soma de dinheiro necessária para a aquisição do dossiê. "Teve uma mentira no processo. O Valdebran (Padilha) podia ir porque estava tudo juntado. E não estava", diz expedito. "Se tivesse sido feito como estava combinado, o Valdebran ia chegar lá (em São Paulo) e ficar duas horas. O Valdebran alugou o avião para ficar duas horas no aeroporto. Ele foi preso quatro dias depois. Então quem é o filho da p... que mentiu pra gente?"

Ainda segundo Veloso, a montagem do dossiê foi uma iniciativa conjunta de Mercadante e Quércia, visando diminuir a vantagem de Serra na corrida pelo Palácio dos Bandeirantes. "Faltavam seis pontos para ter segundo turno. O dossiê poderia levar para o segundo turno, aí o Quércia apoiaria no segundo turno. O Quércia apoiaria ele e ganhava um naco (do governo)", diz ele na gravação.

Um dos envolvidos no "escândalo dos aloprados" de 2006, Expedito Veloso afirma em gravação divulgada no site da revista Veja nesta segunda-feira, 26, que o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, estava diretamente envolvido na compra do falso dossiê contra o tucano José Serra, então candidato ao governo do Estado de São Paulo. No áudio disponibilizado pela revista, Veloso ainda afirma que o então senador petista se aliou ao ex-governador Orestes Quércia (PMDB), morto em 2010, e que o peemedebista teria inclusive contribuído financeiramente para o montante de dinheiro usado na comprar o dossiê.

No áudio, Veloso afirma que Mercadante foi responsável pelo fracasso da empreitada, porque teria "mentido" sobre ter reunido a soma de dinheiro necessária para a aquisição do dossiê. "Teve uma mentira no processo. O Valdebran (Padilha) podia ir porque estava tudo juntado. E não estava", diz expedito. "Se tivesse sido feito como estava combinado, o Valdebran ia chegar lá (em São Paulo) e ficar duas horas. O Valdebran alugou o avião para ficar duas horas no aeroporto. Ele foi preso quatro dias depois. Então quem é o filho da p... que mentiu pra gente?"

Ainda segundo Veloso, a montagem do dossiê foi uma iniciativa conjunta de Mercadante e Quércia, visando diminuir a vantagem de Serra na corrida pelo Palácio dos Bandeirantes. "Faltavam seis pontos para ter segundo turno. O dossiê poderia levar para o segundo turno, aí o Quércia apoiaria no segundo turno. O Quércia apoiaria ele e ganhava um naco (do governo)", diz ele na gravação.

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