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Em palestra para juízes, Cármem Lúcia desvia de eleição para traição


Luciana Nunes Leal, de O Estado de S.Paulo

Por Redação

A presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, arrancou risos e aplausos da plateia de magistrados, promotores e chefes de cartórios eleitorais quando, no meio de um pronunciamento sobre as eleições, mudou o rumo da conversa para relações amorosas e o fantasma da traição.

Professora universitária, ela comparou: "Aluno cola, não tem jeito. O que a gente faz como professor é apenas dificultar. É igual a nós, mulheres. Homem trai e a gente dificulta. Não é que eu goste nem do homem que me trai nem do aluno que cola, que fique claro. Na primeira aula eu falo com os alunos que eles vão colar, mas não me deixem saber. E eu falo com homem: você vai sair com outra, mas não me deixe saber!"

Depois da palestra, o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Manoel Alberto Rebelo dos Santos, pediu a palavra e, em tom de brincadeira, reclamou da "declaração politicamente incorreta" da ministra, segundo o magistrado "discriminatória contra os homens". "É que nós gostamos de homem, por isso falamos deles o tempo todo", brincou Cármen Lúcia.

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A presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, arrancou risos e aplausos da plateia de magistrados, promotores e chefes de cartórios eleitorais quando, no meio de um pronunciamento sobre as eleições, mudou o rumo da conversa para relações amorosas e o fantasma da traição.

Professora universitária, ela comparou: "Aluno cola, não tem jeito. O que a gente faz como professor é apenas dificultar. É igual a nós, mulheres. Homem trai e a gente dificulta. Não é que eu goste nem do homem que me trai nem do aluno que cola, que fique claro. Na primeira aula eu falo com os alunos que eles vão colar, mas não me deixem saber. E eu falo com homem: você vai sair com outra, mas não me deixe saber!"

Depois da palestra, o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Manoel Alberto Rebelo dos Santos, pediu a palavra e, em tom de brincadeira, reclamou da "declaração politicamente incorreta" da ministra, segundo o magistrado "discriminatória contra os homens". "É que nós gostamos de homem, por isso falamos deles o tempo todo", brincou Cármen Lúcia.

 

 

A presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, arrancou risos e aplausos da plateia de magistrados, promotores e chefes de cartórios eleitorais quando, no meio de um pronunciamento sobre as eleições, mudou o rumo da conversa para relações amorosas e o fantasma da traição.

Professora universitária, ela comparou: "Aluno cola, não tem jeito. O que a gente faz como professor é apenas dificultar. É igual a nós, mulheres. Homem trai e a gente dificulta. Não é que eu goste nem do homem que me trai nem do aluno que cola, que fique claro. Na primeira aula eu falo com os alunos que eles vão colar, mas não me deixem saber. E eu falo com homem: você vai sair com outra, mas não me deixe saber!"

Depois da palestra, o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Manoel Alberto Rebelo dos Santos, pediu a palavra e, em tom de brincadeira, reclamou da "declaração politicamente incorreta" da ministra, segundo o magistrado "discriminatória contra os homens". "É que nós gostamos de homem, por isso falamos deles o tempo todo", brincou Cármen Lúcia.

 

 

A presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, arrancou risos e aplausos da plateia de magistrados, promotores e chefes de cartórios eleitorais quando, no meio de um pronunciamento sobre as eleições, mudou o rumo da conversa para relações amorosas e o fantasma da traição.

Professora universitária, ela comparou: "Aluno cola, não tem jeito. O que a gente faz como professor é apenas dificultar. É igual a nós, mulheres. Homem trai e a gente dificulta. Não é que eu goste nem do homem que me trai nem do aluno que cola, que fique claro. Na primeira aula eu falo com os alunos que eles vão colar, mas não me deixem saber. E eu falo com homem: você vai sair com outra, mas não me deixe saber!"

Depois da palestra, o presidente do Tribunal de Justiça do Rio, Manoel Alberto Rebelo dos Santos, pediu a palavra e, em tom de brincadeira, reclamou da "declaração politicamente incorreta" da ministra, segundo o magistrado "discriminatória contra os homens". "É que nós gostamos de homem, por isso falamos deles o tempo todo", brincou Cármen Lúcia.

 

 

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