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Em primeiro dia de liberdade, Battisti vem a SP


O ex-ativista italiano Cesare Battisti viajou para São Paulo nesta quinta-feira, 9, no seu primeiro dia de liberdade. Battisti foi solto nesta madrugada, horas depois da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Por Lilian Venturini

O italiano está na companhia de seu advogado, Luiz Eduardo Greenhalgh. Já nesta quinta, a defesa pediu ao Ministério do Trabalho o visto de permanência no Brasil. O órgão informou não ter prazo para conceder a permissão.

Preso desde março de 2007 no País, Battisti foi condenado pela justiça italiana à prisão perpétua por quatro homicídios. O governo italiano afirmou que vai recorrer ao Tribunal Internacional de Haia contra a decisão do STF. Nesta quinta, senadores da oposição criticaram o resultado do julgamento.

Alterado às 22h50 para acréscimo de informações

O italiano está na companhia de seu advogado, Luiz Eduardo Greenhalgh. Já nesta quinta, a defesa pediu ao Ministério do Trabalho o visto de permanência no Brasil. O órgão informou não ter prazo para conceder a permissão.

Preso desde março de 2007 no País, Battisti foi condenado pela justiça italiana à prisão perpétua por quatro homicídios. O governo italiano afirmou que vai recorrer ao Tribunal Internacional de Haia contra a decisão do STF. Nesta quinta, senadores da oposição criticaram o resultado do julgamento.

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O italiano está na companhia de seu advogado, Luiz Eduardo Greenhalgh. Já nesta quinta, a defesa pediu ao Ministério do Trabalho o visto de permanência no Brasil. O órgão informou não ter prazo para conceder a permissão.

Preso desde março de 2007 no País, Battisti foi condenado pela justiça italiana à prisão perpétua por quatro homicídios. O governo italiano afirmou que vai recorrer ao Tribunal Internacional de Haia contra a decisão do STF. Nesta quinta, senadores da oposição criticaram o resultado do julgamento.

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O italiano está na companhia de seu advogado, Luiz Eduardo Greenhalgh. Já nesta quinta, a defesa pediu ao Ministério do Trabalho o visto de permanência no Brasil. O órgão informou não ter prazo para conceder a permissão.

Preso desde março de 2007 no País, Battisti foi condenado pela justiça italiana à prisão perpétua por quatro homicídios. O governo italiano afirmou que vai recorrer ao Tribunal Internacional de Haia contra a decisão do STF. Nesta quinta, senadores da oposição criticaram o resultado do julgamento.

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