Informações, análises e bastidores do poder

Ex-ministro detalha ameaças à imprensa na Venezuela


Daniel Bramatti

Por Ricardo Chapola

A liberdade de expressão é uma "espécie ameaçada" na Venezuela, disse nesta quinta-feira, 25, Fernando Egaña, advogado e ex-ministro da Informação no governo Rafael Caldera, presidente que antecedeu Hugo Chávez até sua chegada ao poder, em 1999. 

 

Egaña, um dos participantes do seminário promovido pela TV Cultura, fez uma exposição sobre o cenário de beligerância entre Chávez e a imprensa e alertou que o chamado regime bolivariano "é incompatível com meios de comunicação críticos".

continua após a publicidade

 

 

As declarações serviram como contraponto à apresentação de outro venezuelano, Noel Padilla, pesquisador em comunicação da Universidade Nacional. Simpático ao governo, Padilla disse há "total" liberdade de imprensa em seu país e acusou a imprensa de promover uma campanha até racista contra Chávez.

continua após a publicidade

 

Para Egaña, a ação do governo na tentativa de cercear a crítica é a responsável pelo fato de a Venezuela, entre 2002 e 2009, ter caído do 77º para o 133º lugar no ranking da liberdade de imprensa promovido pela organização Repórteres Sem Fronteiras.

 

continua após a publicidade

Questionado sobre o fato de órgãos de comunicação terem apoiado o golpe de Estado contra Chávez em 2002, no qual o líder da principal entidade empresarial do País tentou tomar o poder, o ex-ministro disse que a imprensa precisa fazer uma autocrítica. "Mas, para que isso ocorra, primeiro é preciso que continuem existindo meios de comunicação independentes."

 

Padilla associou a imprensa antichavista a grupos econômicos cujos interesses teriam sido contrariados. O pesquisador mostrou aos participantes do evento uma página do jornal El Nacional na qual Chávez é chamado de "mico". Segundo ele, por sua origem mestiça, o presidente já foi qualificado como "macaco" e outros termos racistas em meios de comunicação.

continua após a publicidade

 

Os dois debatedores se mostraram pessimistas sobre a possibilidade de diálogo entre governo e imprensa.

A liberdade de expressão é uma "espécie ameaçada" na Venezuela, disse nesta quinta-feira, 25, Fernando Egaña, advogado e ex-ministro da Informação no governo Rafael Caldera, presidente que antecedeu Hugo Chávez até sua chegada ao poder, em 1999. 

 

Egaña, um dos participantes do seminário promovido pela TV Cultura, fez uma exposição sobre o cenário de beligerância entre Chávez e a imprensa e alertou que o chamado regime bolivariano "é incompatível com meios de comunicação críticos".

 

 

As declarações serviram como contraponto à apresentação de outro venezuelano, Noel Padilla, pesquisador em comunicação da Universidade Nacional. Simpático ao governo, Padilla disse há "total" liberdade de imprensa em seu país e acusou a imprensa de promover uma campanha até racista contra Chávez.

 

Para Egaña, a ação do governo na tentativa de cercear a crítica é a responsável pelo fato de a Venezuela, entre 2002 e 2009, ter caído do 77º para o 133º lugar no ranking da liberdade de imprensa promovido pela organização Repórteres Sem Fronteiras.

 

Questionado sobre o fato de órgãos de comunicação terem apoiado o golpe de Estado contra Chávez em 2002, no qual o líder da principal entidade empresarial do País tentou tomar o poder, o ex-ministro disse que a imprensa precisa fazer uma autocrítica. "Mas, para que isso ocorra, primeiro é preciso que continuem existindo meios de comunicação independentes."

 

Padilla associou a imprensa antichavista a grupos econômicos cujos interesses teriam sido contrariados. O pesquisador mostrou aos participantes do evento uma página do jornal El Nacional na qual Chávez é chamado de "mico". Segundo ele, por sua origem mestiça, o presidente já foi qualificado como "macaco" e outros termos racistas em meios de comunicação.

 

Os dois debatedores se mostraram pessimistas sobre a possibilidade de diálogo entre governo e imprensa.

A liberdade de expressão é uma "espécie ameaçada" na Venezuela, disse nesta quinta-feira, 25, Fernando Egaña, advogado e ex-ministro da Informação no governo Rafael Caldera, presidente que antecedeu Hugo Chávez até sua chegada ao poder, em 1999. 

 

Egaña, um dos participantes do seminário promovido pela TV Cultura, fez uma exposição sobre o cenário de beligerância entre Chávez e a imprensa e alertou que o chamado regime bolivariano "é incompatível com meios de comunicação críticos".

 

 

As declarações serviram como contraponto à apresentação de outro venezuelano, Noel Padilla, pesquisador em comunicação da Universidade Nacional. Simpático ao governo, Padilla disse há "total" liberdade de imprensa em seu país e acusou a imprensa de promover uma campanha até racista contra Chávez.

 

Para Egaña, a ação do governo na tentativa de cercear a crítica é a responsável pelo fato de a Venezuela, entre 2002 e 2009, ter caído do 77º para o 133º lugar no ranking da liberdade de imprensa promovido pela organização Repórteres Sem Fronteiras.

 

Questionado sobre o fato de órgãos de comunicação terem apoiado o golpe de Estado contra Chávez em 2002, no qual o líder da principal entidade empresarial do País tentou tomar o poder, o ex-ministro disse que a imprensa precisa fazer uma autocrítica. "Mas, para que isso ocorra, primeiro é preciso que continuem existindo meios de comunicação independentes."

 

Padilla associou a imprensa antichavista a grupos econômicos cujos interesses teriam sido contrariados. O pesquisador mostrou aos participantes do evento uma página do jornal El Nacional na qual Chávez é chamado de "mico". Segundo ele, por sua origem mestiça, o presidente já foi qualificado como "macaco" e outros termos racistas em meios de comunicação.

 

Os dois debatedores se mostraram pessimistas sobre a possibilidade de diálogo entre governo e imprensa.

A liberdade de expressão é uma "espécie ameaçada" na Venezuela, disse nesta quinta-feira, 25, Fernando Egaña, advogado e ex-ministro da Informação no governo Rafael Caldera, presidente que antecedeu Hugo Chávez até sua chegada ao poder, em 1999. 

 

Egaña, um dos participantes do seminário promovido pela TV Cultura, fez uma exposição sobre o cenário de beligerância entre Chávez e a imprensa e alertou que o chamado regime bolivariano "é incompatível com meios de comunicação críticos".

 

 

As declarações serviram como contraponto à apresentação de outro venezuelano, Noel Padilla, pesquisador em comunicação da Universidade Nacional. Simpático ao governo, Padilla disse há "total" liberdade de imprensa em seu país e acusou a imprensa de promover uma campanha até racista contra Chávez.

 

Para Egaña, a ação do governo na tentativa de cercear a crítica é a responsável pelo fato de a Venezuela, entre 2002 e 2009, ter caído do 77º para o 133º lugar no ranking da liberdade de imprensa promovido pela organização Repórteres Sem Fronteiras.

 

Questionado sobre o fato de órgãos de comunicação terem apoiado o golpe de Estado contra Chávez em 2002, no qual o líder da principal entidade empresarial do País tentou tomar o poder, o ex-ministro disse que a imprensa precisa fazer uma autocrítica. "Mas, para que isso ocorra, primeiro é preciso que continuem existindo meios de comunicação independentes."

 

Padilla associou a imprensa antichavista a grupos econômicos cujos interesses teriam sido contrariados. O pesquisador mostrou aos participantes do evento uma página do jornal El Nacional na qual Chávez é chamado de "mico". Segundo ele, por sua origem mestiça, o presidente já foi qualificado como "macaco" e outros termos racistas em meios de comunicação.

 

Os dois debatedores se mostraram pessimistas sobre a possibilidade de diálogo entre governo e imprensa.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.