Informações, análises e bastidores do poder

Governo corre para aprovar nesta semana projeto da Comissão da Verdade


Roldão Arruda, especial para o Estadão.com.br

Por Redação

O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), volta a se reunir ainda nesta segunda-feira, 19, com a liderança do DEM para discutir o projeto de lei que cria a Comissão Nacional da Verdade, destinada a investigar casos de mortos e desaparecidos na ditadura militar.

Segundo informações do deputado, falta pouco para fechar um acordo, o que permitiria a votação do projeto nesta semana, provavelmente na quarta-feira, 21. A intenção do governo é aprovar a comissão por meio de acordo de líderes, sem debates.

Os últimos focos de resistência à proposta são o DEM, que pretende discutir mais detalhadamente os critérios de indicação dos membros da comissão, e o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). O deputado carioca tem dito em Bras ília que o projeto põe em risco a hierarquia militar.

continua após a publicidade

Segundo o ex-deputado José Genoino, que assessora o Ministério da Defesa, todos os itens do projeto foram lidos, analisados e apoiados pelos chefes militares do País.

 Foto: Estadão

O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), volta a se reunir ainda nesta segunda-feira, 19, com a liderança do DEM para discutir o projeto de lei que cria a Comissão Nacional da Verdade, destinada a investigar casos de mortos e desaparecidos na ditadura militar.

Segundo informações do deputado, falta pouco para fechar um acordo, o que permitiria a votação do projeto nesta semana, provavelmente na quarta-feira, 21. A intenção do governo é aprovar a comissão por meio de acordo de líderes, sem debates.

Os últimos focos de resistência à proposta são o DEM, que pretende discutir mais detalhadamente os critérios de indicação dos membros da comissão, e o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). O deputado carioca tem dito em Bras ília que o projeto põe em risco a hierarquia militar.

Segundo o ex-deputado José Genoino, que assessora o Ministério da Defesa, todos os itens do projeto foram lidos, analisados e apoiados pelos chefes militares do País.

 Foto: Estadão

O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), volta a se reunir ainda nesta segunda-feira, 19, com a liderança do DEM para discutir o projeto de lei que cria a Comissão Nacional da Verdade, destinada a investigar casos de mortos e desaparecidos na ditadura militar.

Segundo informações do deputado, falta pouco para fechar um acordo, o que permitiria a votação do projeto nesta semana, provavelmente na quarta-feira, 21. A intenção do governo é aprovar a comissão por meio de acordo de líderes, sem debates.

Os últimos focos de resistência à proposta são o DEM, que pretende discutir mais detalhadamente os critérios de indicação dos membros da comissão, e o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). O deputado carioca tem dito em Bras ília que o projeto põe em risco a hierarquia militar.

Segundo o ex-deputado José Genoino, que assessora o Ministério da Defesa, todos os itens do projeto foram lidos, analisados e apoiados pelos chefes militares do País.

 Foto: Estadão

O líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), volta a se reunir ainda nesta segunda-feira, 19, com a liderança do DEM para discutir o projeto de lei que cria a Comissão Nacional da Verdade, destinada a investigar casos de mortos e desaparecidos na ditadura militar.

Segundo informações do deputado, falta pouco para fechar um acordo, o que permitiria a votação do projeto nesta semana, provavelmente na quarta-feira, 21. A intenção do governo é aprovar a comissão por meio de acordo de líderes, sem debates.

Os últimos focos de resistência à proposta são o DEM, que pretende discutir mais detalhadamente os critérios de indicação dos membros da comissão, e o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ). O deputado carioca tem dito em Bras ília que o projeto põe em risco a hierarquia militar.

Segundo o ex-deputado José Genoino, que assessora o Ministério da Defesa, todos os itens do projeto foram lidos, analisados e apoiados pelos chefes militares do País.

 Foto: Estadão

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.