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Índio tumultua sessão do STF e é expulso


Felipe Recondo, de O Estado de S.Paulo

Por Redação

O índio guarani Araju Sepeti foi expulso pelos seguranças do Supremo Tribunal Federal (STF) após interromper por três vezes a sessão em que estava sendo julgada a constitucionalidade das cotas raciais nas universidades públicas. Vestido com uma camisa do time de futebol do Vasco da Gama, Sepeti estava sentado na primeira fila do plenário, próximo aos ministros, e cobrou do ministro Luiz Fux que, em seu voto, mencionasse também os índios.

Em seu voto, Fux falava sobre a ausência de ministros afrodescendentes nos tribunais superiores quando foi interrompido. "Tem que falar dos índios também", afirmou em voz alta. O presidente do STF, Carlos Ayres Britto, afirmou não serem permitidas manifestações no plenário e pediu calma a Sepeti. O índio guarani interrompeu outras duas vezes o voto.

Um homem - negro - que assistia ao julgamento tentou acalmá-lo, mas o índio atacou. "Não está satisfeito, volta para o seu quilombo", disse, conforme o relato de pessoas que estavam próximas a ele. Britto interrompeu o julgamento por cinco minutos e ordenou que a segurança o tirasse do plenário para que o julgamento prosseguisse.

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Enquanto era arrastado para fora do plenário, o índio guarani chamou de racistas e cachorros os seguranças do tribunal. Sepeti foi liberado pelos seguranças na Praça dos Três Poderes. Sepeti, nascido em Mato Grosso do Sul, afirmou representar a ONG Central da União de Índios e Aldeias.

 Foto: Estadão
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O índio guarani Araju Sepeti foi expulso pelos seguranças do Supremo Tribunal Federal (STF) após interromper por três vezes a sessão em que estava sendo julgada a constitucionalidade das cotas raciais nas universidades públicas. Vestido com uma camisa do time de futebol do Vasco da Gama, Sepeti estava sentado na primeira fila do plenário, próximo aos ministros, e cobrou do ministro Luiz Fux que, em seu voto, mencionasse também os índios.

Em seu voto, Fux falava sobre a ausência de ministros afrodescendentes nos tribunais superiores quando foi interrompido. "Tem que falar dos índios também", afirmou em voz alta. O presidente do STF, Carlos Ayres Britto, afirmou não serem permitidas manifestações no plenário e pediu calma a Sepeti. O índio guarani interrompeu outras duas vezes o voto.

Um homem - negro - que assistia ao julgamento tentou acalmá-lo, mas o índio atacou. "Não está satisfeito, volta para o seu quilombo", disse, conforme o relato de pessoas que estavam próximas a ele. Britto interrompeu o julgamento por cinco minutos e ordenou que a segurança o tirasse do plenário para que o julgamento prosseguisse.

Enquanto era arrastado para fora do plenário, o índio guarani chamou de racistas e cachorros os seguranças do tribunal. Sepeti foi liberado pelos seguranças na Praça dos Três Poderes. Sepeti, nascido em Mato Grosso do Sul, afirmou representar a ONG Central da União de Índios e Aldeias.

 Foto: Estadão
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O índio guarani Araju Sepeti foi expulso pelos seguranças do Supremo Tribunal Federal (STF) após interromper por três vezes a sessão em que estava sendo julgada a constitucionalidade das cotas raciais nas universidades públicas. Vestido com uma camisa do time de futebol do Vasco da Gama, Sepeti estava sentado na primeira fila do plenário, próximo aos ministros, e cobrou do ministro Luiz Fux que, em seu voto, mencionasse também os índios.

Em seu voto, Fux falava sobre a ausência de ministros afrodescendentes nos tribunais superiores quando foi interrompido. "Tem que falar dos índios também", afirmou em voz alta. O presidente do STF, Carlos Ayres Britto, afirmou não serem permitidas manifestações no plenário e pediu calma a Sepeti. O índio guarani interrompeu outras duas vezes o voto.

Um homem - negro - que assistia ao julgamento tentou acalmá-lo, mas o índio atacou. "Não está satisfeito, volta para o seu quilombo", disse, conforme o relato de pessoas que estavam próximas a ele. Britto interrompeu o julgamento por cinco minutos e ordenou que a segurança o tirasse do plenário para que o julgamento prosseguisse.

Enquanto era arrastado para fora do plenário, o índio guarani chamou de racistas e cachorros os seguranças do tribunal. Sepeti foi liberado pelos seguranças na Praça dos Três Poderes. Sepeti, nascido em Mato Grosso do Sul, afirmou representar a ONG Central da União de Índios e Aldeias.

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O índio guarani Araju Sepeti foi expulso pelos seguranças do Supremo Tribunal Federal (STF) após interromper por três vezes a sessão em que estava sendo julgada a constitucionalidade das cotas raciais nas universidades públicas. Vestido com uma camisa do time de futebol do Vasco da Gama, Sepeti estava sentado na primeira fila do plenário, próximo aos ministros, e cobrou do ministro Luiz Fux que, em seu voto, mencionasse também os índios.

Em seu voto, Fux falava sobre a ausência de ministros afrodescendentes nos tribunais superiores quando foi interrompido. "Tem que falar dos índios também", afirmou em voz alta. O presidente do STF, Carlos Ayres Britto, afirmou não serem permitidas manifestações no plenário e pediu calma a Sepeti. O índio guarani interrompeu outras duas vezes o voto.

Um homem - negro - que assistia ao julgamento tentou acalmá-lo, mas o índio atacou. "Não está satisfeito, volta para o seu quilombo", disse, conforme o relato de pessoas que estavam próximas a ele. Britto interrompeu o julgamento por cinco minutos e ordenou que a segurança o tirasse do plenário para que o julgamento prosseguisse.

Enquanto era arrastado para fora do plenário, o índio guarani chamou de racistas e cachorros os seguranças do tribunal. Sepeti foi liberado pelos seguranças na Praça dos Três Poderes. Sepeti, nascido em Mato Grosso do Sul, afirmou representar a ONG Central da União de Índios e Aldeias.

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