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Investigação sobre a morte do jornalista Décio Sá corre em sigilo


 Ernesto Batista, especial para O Estado de S.Paulo

Por Redação

SÃO LUÍS - O secretário de Segurança Pública do Maranhão, Aluísio Mendes, não recebeu os quatro deputados federais da Comissão de Direitos Humanos e Minirias (CDHM) da Câmara dos Deputados que estão em São Luís para cobrar mais velocidade nas investigações do caso do assasinato do jornalista Décio Sá.

Embora o inquerito policial que investiga o crime corra em sigilo há duas semanas, a polícia fez uma reconstituição do crime. O que já foi divulgado é que os seis disparos efetuados pelo assassino foram feitos com projéteis de quatro cores diferentes e não há informações sobre a identificação do carregador de pistola .40 que foi deixado na rota de fuga dos bandidos. As investigações prosseguem em sigilo.

 

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SÃO LUÍS - O secretário de Segurança Pública do Maranhão, Aluísio Mendes, não recebeu os quatro deputados federais da Comissão de Direitos Humanos e Minirias (CDHM) da Câmara dos Deputados que estão em São Luís para cobrar mais velocidade nas investigações do caso do assasinato do jornalista Décio Sá.

Embora o inquerito policial que investiga o crime corra em sigilo há duas semanas, a polícia fez uma reconstituição do crime. O que já foi divulgado é que os seis disparos efetuados pelo assassino foram feitos com projéteis de quatro cores diferentes e não há informações sobre a identificação do carregador de pistola .40 que foi deixado na rota de fuga dos bandidos. As investigações prosseguem em sigilo.

 

 

SÃO LUÍS - O secretário de Segurança Pública do Maranhão, Aluísio Mendes, não recebeu os quatro deputados federais da Comissão de Direitos Humanos e Minirias (CDHM) da Câmara dos Deputados que estão em São Luís para cobrar mais velocidade nas investigações do caso do assasinato do jornalista Décio Sá.

Embora o inquerito policial que investiga o crime corra em sigilo há duas semanas, a polícia fez uma reconstituição do crime. O que já foi divulgado é que os seis disparos efetuados pelo assassino foram feitos com projéteis de quatro cores diferentes e não há informações sobre a identificação do carregador de pistola .40 que foi deixado na rota de fuga dos bandidos. As investigações prosseguem em sigilo.

 

 

SÃO LUÍS - O secretário de Segurança Pública do Maranhão, Aluísio Mendes, não recebeu os quatro deputados federais da Comissão de Direitos Humanos e Minirias (CDHM) da Câmara dos Deputados que estão em São Luís para cobrar mais velocidade nas investigações do caso do assasinato do jornalista Décio Sá.

Embora o inquerito policial que investiga o crime corra em sigilo há duas semanas, a polícia fez uma reconstituição do crime. O que já foi divulgado é que os seis disparos efetuados pelo assassino foram feitos com projéteis de quatro cores diferentes e não há informações sobre a identificação do carregador de pistola .40 que foi deixado na rota de fuga dos bandidos. As investigações prosseguem em sigilo.

 

 

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