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Kassab é apresentado como representante da "base aliada" e recebe vaias no aniversário do PT


Bruno Boghossian, do estadão.com.br, com informações da Agência Estado

Por Redação

(Atualizado às 20h45)

O prefeito de São Paulo e fundador do PSD, Gilberto Kassab, foi vaiado ao ser apresentado como representante da "base aliada" durante a festa de aniversário de 32 anos do PT, em Brasília. As autoridades e lideranças petistas aplaudiram, mas parte do público presente vaiou o prefeito, ex-integrante do DEM.

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Kassab foi chamado pelos locutores do evento durante a apresentação dos "representantes dos partidos que compõem a nossa base aliada". Ele, no entanto, sempre afirmou que o PSD é uma legenda "independente" - apesar de acompanhar o governo Dilma Rousseff com frequência no Congresso.

Sem demonstrar nenhum constrangimento, Kassab sentou-se na segunda fila da mesa de convidados, entre ministros de estado, ex-presidentes do PT e o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo.

A presidente Dilma Rousseff e o ex-ministro José Dirceu foram os mais festejados pela militância durante a comemoração. Dilma se sentou ao lado do presidente do partido, Rui Falcão, e do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). Maia entrou recentemente em rota de colisão com o Palácio do Planalto devido ao não nomeação de um afilhado político para cargo no Banco do Brasil.

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Para tentar desfazer o clima de animosidade com o Planalto, o presidente da Câmara fez um discurso enfático, recheado de elogios a presidente Dilma Rousseff. Ela manteve-se, no entanto, impávida, sem demonstrar nenhum entusiasmo com as palavras de Maia.

Impedido de ir ao encontro por recomendação médica, o ex-presidente Lula mandou uma carta lida pelo presidente Rui Falcão. Lula lamentou não estar presente ao encontro.

A senadora Marta Suplicy, que criticou as negociações entre o PT e Kassab para a formação de uma aliança para as eleições para a Prefeitura de São Paulo, não compareceu ao evento. Ela enviou uma carta em que parabeniza o partido e pede que a sigla se mantenha fiel a seus princípios.

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 Foto: Estadão

(Atualizado às 20h45)

O prefeito de São Paulo e fundador do PSD, Gilberto Kassab, foi vaiado ao ser apresentado como representante da "base aliada" durante a festa de aniversário de 32 anos do PT, em Brasília. As autoridades e lideranças petistas aplaudiram, mas parte do público presente vaiou o prefeito, ex-integrante do DEM.

Kassab foi chamado pelos locutores do evento durante a apresentação dos "representantes dos partidos que compõem a nossa base aliada". Ele, no entanto, sempre afirmou que o PSD é uma legenda "independente" - apesar de acompanhar o governo Dilma Rousseff com frequência no Congresso.

Sem demonstrar nenhum constrangimento, Kassab sentou-se na segunda fila da mesa de convidados, entre ministros de estado, ex-presidentes do PT e o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo.

A presidente Dilma Rousseff e o ex-ministro José Dirceu foram os mais festejados pela militância durante a comemoração. Dilma se sentou ao lado do presidente do partido, Rui Falcão, e do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). Maia entrou recentemente em rota de colisão com o Palácio do Planalto devido ao não nomeação de um afilhado político para cargo no Banco do Brasil.

Para tentar desfazer o clima de animosidade com o Planalto, o presidente da Câmara fez um discurso enfático, recheado de elogios a presidente Dilma Rousseff. Ela manteve-se, no entanto, impávida, sem demonstrar nenhum entusiasmo com as palavras de Maia.

Impedido de ir ao encontro por recomendação médica, o ex-presidente Lula mandou uma carta lida pelo presidente Rui Falcão. Lula lamentou não estar presente ao encontro.

A senadora Marta Suplicy, que criticou as negociações entre o PT e Kassab para a formação de uma aliança para as eleições para a Prefeitura de São Paulo, não compareceu ao evento. Ela enviou uma carta em que parabeniza o partido e pede que a sigla se mantenha fiel a seus princípios.

 Foto: Estadão

(Atualizado às 20h45)

O prefeito de São Paulo e fundador do PSD, Gilberto Kassab, foi vaiado ao ser apresentado como representante da "base aliada" durante a festa de aniversário de 32 anos do PT, em Brasília. As autoridades e lideranças petistas aplaudiram, mas parte do público presente vaiou o prefeito, ex-integrante do DEM.

Kassab foi chamado pelos locutores do evento durante a apresentação dos "representantes dos partidos que compõem a nossa base aliada". Ele, no entanto, sempre afirmou que o PSD é uma legenda "independente" - apesar de acompanhar o governo Dilma Rousseff com frequência no Congresso.

Sem demonstrar nenhum constrangimento, Kassab sentou-se na segunda fila da mesa de convidados, entre ministros de estado, ex-presidentes do PT e o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo.

A presidente Dilma Rousseff e o ex-ministro José Dirceu foram os mais festejados pela militância durante a comemoração. Dilma se sentou ao lado do presidente do partido, Rui Falcão, e do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). Maia entrou recentemente em rota de colisão com o Palácio do Planalto devido ao não nomeação de um afilhado político para cargo no Banco do Brasil.

Para tentar desfazer o clima de animosidade com o Planalto, o presidente da Câmara fez um discurso enfático, recheado de elogios a presidente Dilma Rousseff. Ela manteve-se, no entanto, impávida, sem demonstrar nenhum entusiasmo com as palavras de Maia.

Impedido de ir ao encontro por recomendação médica, o ex-presidente Lula mandou uma carta lida pelo presidente Rui Falcão. Lula lamentou não estar presente ao encontro.

A senadora Marta Suplicy, que criticou as negociações entre o PT e Kassab para a formação de uma aliança para as eleições para a Prefeitura de São Paulo, não compareceu ao evento. Ela enviou uma carta em que parabeniza o partido e pede que a sigla se mantenha fiel a seus princípios.

 Foto: Estadão

(Atualizado às 20h45)

O prefeito de São Paulo e fundador do PSD, Gilberto Kassab, foi vaiado ao ser apresentado como representante da "base aliada" durante a festa de aniversário de 32 anos do PT, em Brasília. As autoridades e lideranças petistas aplaudiram, mas parte do público presente vaiou o prefeito, ex-integrante do DEM.

Kassab foi chamado pelos locutores do evento durante a apresentação dos "representantes dos partidos que compõem a nossa base aliada". Ele, no entanto, sempre afirmou que o PSD é uma legenda "independente" - apesar de acompanhar o governo Dilma Rousseff com frequência no Congresso.

Sem demonstrar nenhum constrangimento, Kassab sentou-se na segunda fila da mesa de convidados, entre ministros de estado, ex-presidentes do PT e o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo.

A presidente Dilma Rousseff e o ex-ministro José Dirceu foram os mais festejados pela militância durante a comemoração. Dilma se sentou ao lado do presidente do partido, Rui Falcão, e do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). Maia entrou recentemente em rota de colisão com o Palácio do Planalto devido ao não nomeação de um afilhado político para cargo no Banco do Brasil.

Para tentar desfazer o clima de animosidade com o Planalto, o presidente da Câmara fez um discurso enfático, recheado de elogios a presidente Dilma Rousseff. Ela manteve-se, no entanto, impávida, sem demonstrar nenhum entusiasmo com as palavras de Maia.

Impedido de ir ao encontro por recomendação médica, o ex-presidente Lula mandou uma carta lida pelo presidente Rui Falcão. Lula lamentou não estar presente ao encontro.

A senadora Marta Suplicy, que criticou as negociações entre o PT e Kassab para a formação de uma aliança para as eleições para a Prefeitura de São Paulo, não compareceu ao evento. Ela enviou uma carta em que parabeniza o partido e pede que a sigla se mantenha fiel a seus princípios.

 Foto: Estadão

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