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Líder do PR no Senado resiste à saída da base governista


Andrea Jubé Vianna, da Agência Estado

Por Jennifer Gonzales

BRASÍLIA - O líder do PR no Senado, Magno Malta (ES), e o presidente nacional do partido, senador Alfredo Nascimento (AM), estão reunidos neste momento para discutir o desligamento da legenda da base aliada ao governo no Congresso. Malta resiste ao anúncio e defende a continuidade da aliança. Mais cedo, o líder do PR na Câmara anunciou que o partido deixará a base aliada.   "Eu não sou criança para anunciar outra coisa agora, eu sou homem de uma palavra só", protestou Malta, afirmando que ninguém manda nele. O líder do PR mantém um cargo no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit): Maurício Malta, irmão de Magno Malta, é assessor parlamentar da autarquia. Sobre isso, o senador declarou que se trata de um cargo técnico que está "à disposição da presidente Dilma Rousseff".   Além de Malta, o vice-líder do PR, senador Clésio Andrade (MG) e outros senadores da legenda também resistem à saída do PR da base aliada. O PR tem 41 deputados federais e sete senadores. Malta lembrou que na última semana anunciou no plenário o desligamento do PR do bloco governista no Senado. Isso significava apenas a desvinculação do bloco liderado pelo PT (que ainda abrange PR, PSB, PCdoB e PRB), mantendo o partido na condição de "apoio crítico" ao governo.   O anúncio de independência a ser feito por Alfredo Nascimento significaria o rompimento dos laços, com a devolução de todos os cargos remanescentes do PR no governo.  O pronunciamento de Nascimento está previsto para ser realizado ao final das votações do dia no plenário, as quais deverão se estender noite adentro.

Enquanto isso, a presidente Dilma Rousseff prossegue a rodada de negociações com os partidos, com objetivo de acalmar a base aliada. Às 19 horas, no Palácio do Planalto, se reunirá com os lideres do PSB, PC do B e PDT, além da ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti e do vice-presidente, Michel Temer, convocado para ajudá-la nas negociações com os partidos da base rebelados no Congresso Nacional. Na segunda-feira, 15, Dilma se reuniu com as lideranças do PT e do PMDB.

BRASÍLIA - O líder do PR no Senado, Magno Malta (ES), e o presidente nacional do partido, senador Alfredo Nascimento (AM), estão reunidos neste momento para discutir o desligamento da legenda da base aliada ao governo no Congresso. Malta resiste ao anúncio e defende a continuidade da aliança. Mais cedo, o líder do PR na Câmara anunciou que o partido deixará a base aliada.   "Eu não sou criança para anunciar outra coisa agora, eu sou homem de uma palavra só", protestou Malta, afirmando que ninguém manda nele. O líder do PR mantém um cargo no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit): Maurício Malta, irmão de Magno Malta, é assessor parlamentar da autarquia. Sobre isso, o senador declarou que se trata de um cargo técnico que está "à disposição da presidente Dilma Rousseff".   Além de Malta, o vice-líder do PR, senador Clésio Andrade (MG) e outros senadores da legenda também resistem à saída do PR da base aliada. O PR tem 41 deputados federais e sete senadores. Malta lembrou que na última semana anunciou no plenário o desligamento do PR do bloco governista no Senado. Isso significava apenas a desvinculação do bloco liderado pelo PT (que ainda abrange PR, PSB, PCdoB e PRB), mantendo o partido na condição de "apoio crítico" ao governo.   O anúncio de independência a ser feito por Alfredo Nascimento significaria o rompimento dos laços, com a devolução de todos os cargos remanescentes do PR no governo.  O pronunciamento de Nascimento está previsto para ser realizado ao final das votações do dia no plenário, as quais deverão se estender noite adentro.

Enquanto isso, a presidente Dilma Rousseff prossegue a rodada de negociações com os partidos, com objetivo de acalmar a base aliada. Às 19 horas, no Palácio do Planalto, se reunirá com os lideres do PSB, PC do B e PDT, além da ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti e do vice-presidente, Michel Temer, convocado para ajudá-la nas negociações com os partidos da base rebelados no Congresso Nacional. Na segunda-feira, 15, Dilma se reuniu com as lideranças do PT e do PMDB.

BRASÍLIA - O líder do PR no Senado, Magno Malta (ES), e o presidente nacional do partido, senador Alfredo Nascimento (AM), estão reunidos neste momento para discutir o desligamento da legenda da base aliada ao governo no Congresso. Malta resiste ao anúncio e defende a continuidade da aliança. Mais cedo, o líder do PR na Câmara anunciou que o partido deixará a base aliada.   "Eu não sou criança para anunciar outra coisa agora, eu sou homem de uma palavra só", protestou Malta, afirmando que ninguém manda nele. O líder do PR mantém um cargo no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit): Maurício Malta, irmão de Magno Malta, é assessor parlamentar da autarquia. Sobre isso, o senador declarou que se trata de um cargo técnico que está "à disposição da presidente Dilma Rousseff".   Além de Malta, o vice-líder do PR, senador Clésio Andrade (MG) e outros senadores da legenda também resistem à saída do PR da base aliada. O PR tem 41 deputados federais e sete senadores. Malta lembrou que na última semana anunciou no plenário o desligamento do PR do bloco governista no Senado. Isso significava apenas a desvinculação do bloco liderado pelo PT (que ainda abrange PR, PSB, PCdoB e PRB), mantendo o partido na condição de "apoio crítico" ao governo.   O anúncio de independência a ser feito por Alfredo Nascimento significaria o rompimento dos laços, com a devolução de todos os cargos remanescentes do PR no governo.  O pronunciamento de Nascimento está previsto para ser realizado ao final das votações do dia no plenário, as quais deverão se estender noite adentro.

Enquanto isso, a presidente Dilma Rousseff prossegue a rodada de negociações com os partidos, com objetivo de acalmar a base aliada. Às 19 horas, no Palácio do Planalto, se reunirá com os lideres do PSB, PC do B e PDT, além da ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti e do vice-presidente, Michel Temer, convocado para ajudá-la nas negociações com os partidos da base rebelados no Congresso Nacional. Na segunda-feira, 15, Dilma se reuniu com as lideranças do PT e do PMDB.

BRASÍLIA - O líder do PR no Senado, Magno Malta (ES), e o presidente nacional do partido, senador Alfredo Nascimento (AM), estão reunidos neste momento para discutir o desligamento da legenda da base aliada ao governo no Congresso. Malta resiste ao anúncio e defende a continuidade da aliança. Mais cedo, o líder do PR na Câmara anunciou que o partido deixará a base aliada.   "Eu não sou criança para anunciar outra coisa agora, eu sou homem de uma palavra só", protestou Malta, afirmando que ninguém manda nele. O líder do PR mantém um cargo no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit): Maurício Malta, irmão de Magno Malta, é assessor parlamentar da autarquia. Sobre isso, o senador declarou que se trata de um cargo técnico que está "à disposição da presidente Dilma Rousseff".   Além de Malta, o vice-líder do PR, senador Clésio Andrade (MG) e outros senadores da legenda também resistem à saída do PR da base aliada. O PR tem 41 deputados federais e sete senadores. Malta lembrou que na última semana anunciou no plenário o desligamento do PR do bloco governista no Senado. Isso significava apenas a desvinculação do bloco liderado pelo PT (que ainda abrange PR, PSB, PCdoB e PRB), mantendo o partido na condição de "apoio crítico" ao governo.   O anúncio de independência a ser feito por Alfredo Nascimento significaria o rompimento dos laços, com a devolução de todos os cargos remanescentes do PR no governo.  O pronunciamento de Nascimento está previsto para ser realizado ao final das votações do dia no plenário, as quais deverão se estender noite adentro.

Enquanto isso, a presidente Dilma Rousseff prossegue a rodada de negociações com os partidos, com objetivo de acalmar a base aliada. Às 19 horas, no Palácio do Planalto, se reunirá com os lideres do PSB, PC do B e PDT, além da ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti e do vice-presidente, Michel Temer, convocado para ajudá-la nas negociações com os partidos da base rebelados no Congresso Nacional. Na segunda-feira, 15, Dilma se reuniu com as lideranças do PT e do PMDB.

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