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Lupi presta esclarecimentos na Câmara nesta quinta-feira


João Domingos, de O Estado de S.Paulo

Por Lilian Venturini

Governo e oposição conversaram, e a oposição concordou em retirar de votação todos os requerimentos de convocação do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, em curso na Câmara. Depois desse acordo, ficou acertado que o ministro irá nesta quinta-feira, 10, espontaneamente, à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Casa para prestar esclarecimentos sobre as denúncias de irregularidades envolvendo a pasta.

 Foto: Estadão

Nesta terça-feira, 8, Lupi voltou a negar as acusações de envolvimento nas denúncias sobre a assinatura de convênios da pasta com ONGs de fachada e cobrança de propinas dessas entidades. "Para me tirar [do cargo] só abatido à bala - e precisa ser bala forte, porque eu sou pesadão", declarou.

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Também nesta terça, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou nesta terça-feira, 8, que ainda não há indício de irregularidade contra o ministro. Gurgel afirmou que, se não aparecerem provas contra o ministro, o processo deverá ser encaminhado à Procuradoria da República no Distrito Federal.

 

Governo e oposição conversaram, e a oposição concordou em retirar de votação todos os requerimentos de convocação do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, em curso na Câmara. Depois desse acordo, ficou acertado que o ministro irá nesta quinta-feira, 10, espontaneamente, à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Casa para prestar esclarecimentos sobre as denúncias de irregularidades envolvendo a pasta.

 Foto: Estadão

Nesta terça-feira, 8, Lupi voltou a negar as acusações de envolvimento nas denúncias sobre a assinatura de convênios da pasta com ONGs de fachada e cobrança de propinas dessas entidades. "Para me tirar [do cargo] só abatido à bala - e precisa ser bala forte, porque eu sou pesadão", declarou.

Também nesta terça, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou nesta terça-feira, 8, que ainda não há indício de irregularidade contra o ministro. Gurgel afirmou que, se não aparecerem provas contra o ministro, o processo deverá ser encaminhado à Procuradoria da República no Distrito Federal.

 

Governo e oposição conversaram, e a oposição concordou em retirar de votação todos os requerimentos de convocação do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, em curso na Câmara. Depois desse acordo, ficou acertado que o ministro irá nesta quinta-feira, 10, espontaneamente, à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Casa para prestar esclarecimentos sobre as denúncias de irregularidades envolvendo a pasta.

 Foto: Estadão

Nesta terça-feira, 8, Lupi voltou a negar as acusações de envolvimento nas denúncias sobre a assinatura de convênios da pasta com ONGs de fachada e cobrança de propinas dessas entidades. "Para me tirar [do cargo] só abatido à bala - e precisa ser bala forte, porque eu sou pesadão", declarou.

Também nesta terça, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou nesta terça-feira, 8, que ainda não há indício de irregularidade contra o ministro. Gurgel afirmou que, se não aparecerem provas contra o ministro, o processo deverá ser encaminhado à Procuradoria da República no Distrito Federal.

 

Governo e oposição conversaram, e a oposição concordou em retirar de votação todos os requerimentos de convocação do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, em curso na Câmara. Depois desse acordo, ficou acertado que o ministro irá nesta quinta-feira, 10, espontaneamente, à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Casa para prestar esclarecimentos sobre as denúncias de irregularidades envolvendo a pasta.

 Foto: Estadão

Nesta terça-feira, 8, Lupi voltou a negar as acusações de envolvimento nas denúncias sobre a assinatura de convênios da pasta com ONGs de fachada e cobrança de propinas dessas entidades. "Para me tirar [do cargo] só abatido à bala - e precisa ser bala forte, porque eu sou pesadão", declarou.

Também nesta terça, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou nesta terça-feira, 8, que ainda não há indício de irregularidade contra o ministro. Gurgel afirmou que, se não aparecerem provas contra o ministro, o processo deverá ser encaminhado à Procuradoria da República no Distrito Federal.

 

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