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Maia transferiu pagamentos de Delta para consórcio


Estadão.com.br

Por Redação

Uma obra que inicialmente foi orçada em R$ 60 milhões e fechou em R$ 350 milhões não foi paga pelo então prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia (DEM), acusa o novo presidente do Conselho de Administração da Delta Construções Carlos Alberto Verdini. A dívida é referente à construção do estádio do Engenhão, inaugurado em 2007.

Segundo Verdini, a obra já estava em andamento quando Maia solicitou o aumento da força de trabalho para acelerar a obra. Com pagamentos que deveriam ser feitos pela prefeitura em atraso, Verdini negou o aumento. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, Maia então repassou a missão ao consórcio Odebrecht-OAS e enviou R$ 60,5 milhões que deveriam ser pagos à empreiteira para o consórcio.

Maia alegou que a Delta não tinha capacidade tecnológica para fazer a cobertura do estádio, que era muito sofisticada. Segundo ele, a construtora sugeriu terceirzar o serviço e Maia negou por achar que seria arriscado.

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Uma obra que inicialmente foi orçada em R$ 60 milhões e fechou em R$ 350 milhões não foi paga pelo então prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia (DEM), acusa o novo presidente do Conselho de Administração da Delta Construções Carlos Alberto Verdini. A dívida é referente à construção do estádio do Engenhão, inaugurado em 2007.

Segundo Verdini, a obra já estava em andamento quando Maia solicitou o aumento da força de trabalho para acelerar a obra. Com pagamentos que deveriam ser feitos pela prefeitura em atraso, Verdini negou o aumento. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, Maia então repassou a missão ao consórcio Odebrecht-OAS e enviou R$ 60,5 milhões que deveriam ser pagos à empreiteira para o consórcio.

Maia alegou que a Delta não tinha capacidade tecnológica para fazer a cobertura do estádio, que era muito sofisticada. Segundo ele, a construtora sugeriu terceirzar o serviço e Maia negou por achar que seria arriscado.

 

 

Uma obra que inicialmente foi orçada em R$ 60 milhões e fechou em R$ 350 milhões não foi paga pelo então prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia (DEM), acusa o novo presidente do Conselho de Administração da Delta Construções Carlos Alberto Verdini. A dívida é referente à construção do estádio do Engenhão, inaugurado em 2007.

Segundo Verdini, a obra já estava em andamento quando Maia solicitou o aumento da força de trabalho para acelerar a obra. Com pagamentos que deveriam ser feitos pela prefeitura em atraso, Verdini negou o aumento. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, Maia então repassou a missão ao consórcio Odebrecht-OAS e enviou R$ 60,5 milhões que deveriam ser pagos à empreiteira para o consórcio.

Maia alegou que a Delta não tinha capacidade tecnológica para fazer a cobertura do estádio, que era muito sofisticada. Segundo ele, a construtora sugeriu terceirzar o serviço e Maia negou por achar que seria arriscado.

 

 

Uma obra que inicialmente foi orçada em R$ 60 milhões e fechou em R$ 350 milhões não foi paga pelo então prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia (DEM), acusa o novo presidente do Conselho de Administração da Delta Construções Carlos Alberto Verdini. A dívida é referente à construção do estádio do Engenhão, inaugurado em 2007.

Segundo Verdini, a obra já estava em andamento quando Maia solicitou o aumento da força de trabalho para acelerar a obra. Com pagamentos que deveriam ser feitos pela prefeitura em atraso, Verdini negou o aumento. Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, Maia então repassou a missão ao consórcio Odebrecht-OAS e enviou R$ 60,5 milhões que deveriam ser pagos à empreiteira para o consórcio.

Maia alegou que a Delta não tinha capacidade tecnológica para fazer a cobertura do estádio, que era muito sofisticada. Segundo ele, a construtora sugeriu terceirzar o serviço e Maia negou por achar que seria arriscado.

 

 

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