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Militares usavam jacarés e cobra em sessões de tortura com presos políticos


estadão.com.br

Por Redação

Sessões de tortura com presos políticos feitas na metade dos anos 1970 pelo tenente-coronel reformado Paulo Malhães, 74 anos, contavam com cinco filhotes de jacarés e uma jiboia. O militar, que tinha o codinome de "doutor Pablo", usava os animais para torturar os presos levados para o Destacamento de Operações de Informações (DOI), e para o Centro de Informações do Exército (CIE), em Petrópolis, também conhecido como "Casa da Morte".

Segundo reportagem de O Globo, os torturados foram militantes da VAR-Palmares e VPR e pelo menos três presos confirmaram o uso dos animais nas sessões em que foram vítimas.

Se concordar, Malhães pode ser ouvido pelo coordenador da Comissão Nacional da Verdade, ministro Gilson Dipp. De acordo com ele, seria possível abrir uma exceção para ouvir o militar, já que os depoimentos serão em Brasília e Malhães atualmente mora num sítio isolado na Baixada Fluminense.

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De acordo com a reportagem, o militar citou a participação de outros ajudantes nas sessões: os capitães e majores Freddie Perdigão Pereira, Rubens Paim Sampaio e José Brant Teixeira.

A Secretaria Nacional de Direitos Humanos mantém em arquivos os nomes de 26 militares que teriam atuado na casa. Desses, oito ainda não identificados. São eles: o coronel Éber Teixeira Pinto, o tenente-coronel Riscala Corbage, o major-médico Ricardo Agnese Fayad, o capitão Aílton Guimarães Jorge (conhecido como capitão Guimarães), o já falecido tenente-médico Amílcar Lobo, o tenente-sargento Jurandyr Ochsendorf e Souza, o cabo Severo Ciríaco, o delegado da Polícia Federal Orlando de Souza Rangel, o comissário da Polícia Federal Luís Cláudio Azeredo Viana, o agente da Polícia Federal Luís Timóteo de Lima, o soldado da PM/RJ Jarbas Fontes e, de patente não identificada, Antônio Freitas da Silva.

 

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Sessões de tortura com presos políticos feitas na metade dos anos 1970 pelo tenente-coronel reformado Paulo Malhães, 74 anos, contavam com cinco filhotes de jacarés e uma jiboia. O militar, que tinha o codinome de "doutor Pablo", usava os animais para torturar os presos levados para o Destacamento de Operações de Informações (DOI), e para o Centro de Informações do Exército (CIE), em Petrópolis, também conhecido como "Casa da Morte".

Segundo reportagem de O Globo, os torturados foram militantes da VAR-Palmares e VPR e pelo menos três presos confirmaram o uso dos animais nas sessões em que foram vítimas.

Se concordar, Malhães pode ser ouvido pelo coordenador da Comissão Nacional da Verdade, ministro Gilson Dipp. De acordo com ele, seria possível abrir uma exceção para ouvir o militar, já que os depoimentos serão em Brasília e Malhães atualmente mora num sítio isolado na Baixada Fluminense.

De acordo com a reportagem, o militar citou a participação de outros ajudantes nas sessões: os capitães e majores Freddie Perdigão Pereira, Rubens Paim Sampaio e José Brant Teixeira.

A Secretaria Nacional de Direitos Humanos mantém em arquivos os nomes de 26 militares que teriam atuado na casa. Desses, oito ainda não identificados. São eles: o coronel Éber Teixeira Pinto, o tenente-coronel Riscala Corbage, o major-médico Ricardo Agnese Fayad, o capitão Aílton Guimarães Jorge (conhecido como capitão Guimarães), o já falecido tenente-médico Amílcar Lobo, o tenente-sargento Jurandyr Ochsendorf e Souza, o cabo Severo Ciríaco, o delegado da Polícia Federal Orlando de Souza Rangel, o comissário da Polícia Federal Luís Cláudio Azeredo Viana, o agente da Polícia Federal Luís Timóteo de Lima, o soldado da PM/RJ Jarbas Fontes e, de patente não identificada, Antônio Freitas da Silva.

 

 

Sessões de tortura com presos políticos feitas na metade dos anos 1970 pelo tenente-coronel reformado Paulo Malhães, 74 anos, contavam com cinco filhotes de jacarés e uma jiboia. O militar, que tinha o codinome de "doutor Pablo", usava os animais para torturar os presos levados para o Destacamento de Operações de Informações (DOI), e para o Centro de Informações do Exército (CIE), em Petrópolis, também conhecido como "Casa da Morte".

Segundo reportagem de O Globo, os torturados foram militantes da VAR-Palmares e VPR e pelo menos três presos confirmaram o uso dos animais nas sessões em que foram vítimas.

Se concordar, Malhães pode ser ouvido pelo coordenador da Comissão Nacional da Verdade, ministro Gilson Dipp. De acordo com ele, seria possível abrir uma exceção para ouvir o militar, já que os depoimentos serão em Brasília e Malhães atualmente mora num sítio isolado na Baixada Fluminense.

De acordo com a reportagem, o militar citou a participação de outros ajudantes nas sessões: os capitães e majores Freddie Perdigão Pereira, Rubens Paim Sampaio e José Brant Teixeira.

A Secretaria Nacional de Direitos Humanos mantém em arquivos os nomes de 26 militares que teriam atuado na casa. Desses, oito ainda não identificados. São eles: o coronel Éber Teixeira Pinto, o tenente-coronel Riscala Corbage, o major-médico Ricardo Agnese Fayad, o capitão Aílton Guimarães Jorge (conhecido como capitão Guimarães), o já falecido tenente-médico Amílcar Lobo, o tenente-sargento Jurandyr Ochsendorf e Souza, o cabo Severo Ciríaco, o delegado da Polícia Federal Orlando de Souza Rangel, o comissário da Polícia Federal Luís Cláudio Azeredo Viana, o agente da Polícia Federal Luís Timóteo de Lima, o soldado da PM/RJ Jarbas Fontes e, de patente não identificada, Antônio Freitas da Silva.

 

 

Sessões de tortura com presos políticos feitas na metade dos anos 1970 pelo tenente-coronel reformado Paulo Malhães, 74 anos, contavam com cinco filhotes de jacarés e uma jiboia. O militar, que tinha o codinome de "doutor Pablo", usava os animais para torturar os presos levados para o Destacamento de Operações de Informações (DOI), e para o Centro de Informações do Exército (CIE), em Petrópolis, também conhecido como "Casa da Morte".

Segundo reportagem de O Globo, os torturados foram militantes da VAR-Palmares e VPR e pelo menos três presos confirmaram o uso dos animais nas sessões em que foram vítimas.

Se concordar, Malhães pode ser ouvido pelo coordenador da Comissão Nacional da Verdade, ministro Gilson Dipp. De acordo com ele, seria possível abrir uma exceção para ouvir o militar, já que os depoimentos serão em Brasília e Malhães atualmente mora num sítio isolado na Baixada Fluminense.

De acordo com a reportagem, o militar citou a participação de outros ajudantes nas sessões: os capitães e majores Freddie Perdigão Pereira, Rubens Paim Sampaio e José Brant Teixeira.

A Secretaria Nacional de Direitos Humanos mantém em arquivos os nomes de 26 militares que teriam atuado na casa. Desses, oito ainda não identificados. São eles: o coronel Éber Teixeira Pinto, o tenente-coronel Riscala Corbage, o major-médico Ricardo Agnese Fayad, o capitão Aílton Guimarães Jorge (conhecido como capitão Guimarães), o já falecido tenente-médico Amílcar Lobo, o tenente-sargento Jurandyr Ochsendorf e Souza, o cabo Severo Ciríaco, o delegado da Polícia Federal Orlando de Souza Rangel, o comissário da Polícia Federal Luís Cláudio Azeredo Viana, o agente da Polícia Federal Luís Timóteo de Lima, o soldado da PM/RJ Jarbas Fontes e, de patente não identificada, Antônio Freitas da Silva.

 

 

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