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MPF abre inquérito para investigar empresário ligado a Dilma


Leandro Colon, da Sucursal de Brasília

Por Jennifer Gonzales

O Ministério Público Federal (MPF) investiga oficialmente, há dez dias, a ligação do empresário Benedito de Oliveira Neto, o Bené, com o governo federal e a campanha de Dilma Rousseff (PT) à Presidência. Um inquérito civil foi instaurado pela procuradora da República Michele Rangel de Barros Bastos. Segundo a portaria assinada por ela, o objetivo da investigação é apurar indícios de que o empresário seria "financiador" da campanha de Dilma e que estaria recebendo "verbas indevidas" do PT, além de benefícios em contratos com o governo.

Benedito é sócio da empresa Dialog Serviços de Comunicação e Eventos e sua família é dona da Gráfica Brasil, ambas com contratos milionários fechados com o governo nos últimos anos. O nome do empresário apareceu há dois meses, como uma espécie de gerente informal e financiador do comitê de campanha de Dilma . Bené participou das negociações com o grupo de arapongas contatado pelo PT para supostamente produzir dossiês contra adversários da candidata à Presidência.

Juntas, as empresas Dialog e Gráfica Brasil receberam R$ 216 milhões do governo desde 2006. Em 7 de junho do ano passado, o Estado revelou irregularidades na atuação da Dialog na Esplanada. A empresa do ramo de eventos utilizou o chamado "jogo de planilhas" - misturar preços simbólicos, irreais a valores de mercado - para assinar um contrato com o Ministério das Cidades em 2007. Para vencer os adversários, a Dialog ofertou 105 itens com preços impraticáveis no mercado. Por meio desse contrato, a empresa passou a prestar serviços com outros órgãos do governo sem precisar de licitação.

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Investigação da Controladoria-Geral da União (CGU), iniciada no ano passado, apontou ainda uma série de irregularidades cometidas pela Dialog dentro do governo. A empresa ganhou fama em fevereiro do ano passado após receber R$ 1,2 milhão para preparar um polêmico encontro de prefeitos que promoveu a então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, já escolhida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para sucedê-lo. O Estado procurou Benedito de Oliveira na sede da Dialog, mas ele não foi localizado para comentar o assunto.

 

O Ministério Público Federal (MPF) investiga oficialmente, há dez dias, a ligação do empresário Benedito de Oliveira Neto, o Bené, com o governo federal e a campanha de Dilma Rousseff (PT) à Presidência. Um inquérito civil foi instaurado pela procuradora da República Michele Rangel de Barros Bastos. Segundo a portaria assinada por ela, o objetivo da investigação é apurar indícios de que o empresário seria "financiador" da campanha de Dilma e que estaria recebendo "verbas indevidas" do PT, além de benefícios em contratos com o governo.

Benedito é sócio da empresa Dialog Serviços de Comunicação e Eventos e sua família é dona da Gráfica Brasil, ambas com contratos milionários fechados com o governo nos últimos anos. O nome do empresário apareceu há dois meses, como uma espécie de gerente informal e financiador do comitê de campanha de Dilma . Bené participou das negociações com o grupo de arapongas contatado pelo PT para supostamente produzir dossiês contra adversários da candidata à Presidência.

Juntas, as empresas Dialog e Gráfica Brasil receberam R$ 216 milhões do governo desde 2006. Em 7 de junho do ano passado, o Estado revelou irregularidades na atuação da Dialog na Esplanada. A empresa do ramo de eventos utilizou o chamado "jogo de planilhas" - misturar preços simbólicos, irreais a valores de mercado - para assinar um contrato com o Ministério das Cidades em 2007. Para vencer os adversários, a Dialog ofertou 105 itens com preços impraticáveis no mercado. Por meio desse contrato, a empresa passou a prestar serviços com outros órgãos do governo sem precisar de licitação.

Investigação da Controladoria-Geral da União (CGU), iniciada no ano passado, apontou ainda uma série de irregularidades cometidas pela Dialog dentro do governo. A empresa ganhou fama em fevereiro do ano passado após receber R$ 1,2 milhão para preparar um polêmico encontro de prefeitos que promoveu a então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, já escolhida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para sucedê-lo. O Estado procurou Benedito de Oliveira na sede da Dialog, mas ele não foi localizado para comentar o assunto.

 

O Ministério Público Federal (MPF) investiga oficialmente, há dez dias, a ligação do empresário Benedito de Oliveira Neto, o Bené, com o governo federal e a campanha de Dilma Rousseff (PT) à Presidência. Um inquérito civil foi instaurado pela procuradora da República Michele Rangel de Barros Bastos. Segundo a portaria assinada por ela, o objetivo da investigação é apurar indícios de que o empresário seria "financiador" da campanha de Dilma e que estaria recebendo "verbas indevidas" do PT, além de benefícios em contratos com o governo.

Benedito é sócio da empresa Dialog Serviços de Comunicação e Eventos e sua família é dona da Gráfica Brasil, ambas com contratos milionários fechados com o governo nos últimos anos. O nome do empresário apareceu há dois meses, como uma espécie de gerente informal e financiador do comitê de campanha de Dilma . Bené participou das negociações com o grupo de arapongas contatado pelo PT para supostamente produzir dossiês contra adversários da candidata à Presidência.

Juntas, as empresas Dialog e Gráfica Brasil receberam R$ 216 milhões do governo desde 2006. Em 7 de junho do ano passado, o Estado revelou irregularidades na atuação da Dialog na Esplanada. A empresa do ramo de eventos utilizou o chamado "jogo de planilhas" - misturar preços simbólicos, irreais a valores de mercado - para assinar um contrato com o Ministério das Cidades em 2007. Para vencer os adversários, a Dialog ofertou 105 itens com preços impraticáveis no mercado. Por meio desse contrato, a empresa passou a prestar serviços com outros órgãos do governo sem precisar de licitação.

Investigação da Controladoria-Geral da União (CGU), iniciada no ano passado, apontou ainda uma série de irregularidades cometidas pela Dialog dentro do governo. A empresa ganhou fama em fevereiro do ano passado após receber R$ 1,2 milhão para preparar um polêmico encontro de prefeitos que promoveu a então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, já escolhida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para sucedê-lo. O Estado procurou Benedito de Oliveira na sede da Dialog, mas ele não foi localizado para comentar o assunto.

 

O Ministério Público Federal (MPF) investiga oficialmente, há dez dias, a ligação do empresário Benedito de Oliveira Neto, o Bené, com o governo federal e a campanha de Dilma Rousseff (PT) à Presidência. Um inquérito civil foi instaurado pela procuradora da República Michele Rangel de Barros Bastos. Segundo a portaria assinada por ela, o objetivo da investigação é apurar indícios de que o empresário seria "financiador" da campanha de Dilma e que estaria recebendo "verbas indevidas" do PT, além de benefícios em contratos com o governo.

Benedito é sócio da empresa Dialog Serviços de Comunicação e Eventos e sua família é dona da Gráfica Brasil, ambas com contratos milionários fechados com o governo nos últimos anos. O nome do empresário apareceu há dois meses, como uma espécie de gerente informal e financiador do comitê de campanha de Dilma . Bené participou das negociações com o grupo de arapongas contatado pelo PT para supostamente produzir dossiês contra adversários da candidata à Presidência.

Juntas, as empresas Dialog e Gráfica Brasil receberam R$ 216 milhões do governo desde 2006. Em 7 de junho do ano passado, o Estado revelou irregularidades na atuação da Dialog na Esplanada. A empresa do ramo de eventos utilizou o chamado "jogo de planilhas" - misturar preços simbólicos, irreais a valores de mercado - para assinar um contrato com o Ministério das Cidades em 2007. Para vencer os adversários, a Dialog ofertou 105 itens com preços impraticáveis no mercado. Por meio desse contrato, a empresa passou a prestar serviços com outros órgãos do governo sem precisar de licitação.

Investigação da Controladoria-Geral da União (CGU), iniciada no ano passado, apontou ainda uma série de irregularidades cometidas pela Dialog dentro do governo. A empresa ganhou fama em fevereiro do ano passado após receber R$ 1,2 milhão para preparar um polêmico encontro de prefeitos que promoveu a então ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, já escolhida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para sucedê-lo. O Estado procurou Benedito de Oliveira na sede da Dialog, mas ele não foi localizado para comentar o assunto.

 

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