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Na França, Dilma descarta contribuição para Europa e promete unir forças por vaga na ONU


Daniela Milanese, enviada especial da Agência Estado

Por Lilian Venturini
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Também nesta sexta, Dilma, em reunião com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, combinaram intensificar os esforços para a reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Os dois países formam o G-4, junto com o Japão e a Índia, e pedem um assento permanente no órgão, hoje formado apenas pelos Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China.

 Foto: Estadão
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Também nesta sexta, Dilma, em reunião com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, combinaram intensificar os esforços para a reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Os dois países formam o G-4, junto com o Japão e a Índia, e pedem um assento permanente no órgão, hoje formado apenas pelos Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China.

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Também nesta sexta, Dilma, em reunião com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, combinaram intensificar os esforços para a reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Os dois países formam o G-4, junto com o Japão e a Índia, e pedem um assento permanente no órgão, hoje formado apenas pelos Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China.

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Também nesta sexta, Dilma, em reunião com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, combinaram intensificar os esforços para a reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Os dois países formam o G-4, junto com o Japão e a Índia, e pedem um assento permanente no órgão, hoje formado apenas pelos Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China.

 Foto: Estadão

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