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OAB critica arquivamento do caso Palocci pela Procuradoria-Geral


Em nota divulgada em seu site nesta terça-feira, 7, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) criticou a decisão da Procuradoria-Geral da República (PGR) de arquivar a ação contra o ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci.

Por Jennifer Gonzales

Na nota, o presidente da OAB, Ophir Cavalcante afirma que "ninguém vinha atribuindo culpa a quem quer que seja. O que a sociedade esperava era a investigação da situação que envolvia o ministro Palocci por parte do Estado brasileiro, aí representado por quem pode fazê-lo, que é o Ministério Público Federal."

Ainda segundo o presidente nacional da OAB, com a decisão do procurador Roberto Gurgel, a leitura que se transmite à sociedade é, lamentavelmente, "a de que se conferiu uma senha para a impunidade neste país".

Ainda segundo ele, o sentimento maior é o de frustração e decepção, explica Ophir Cavalcante, porque se negou o direito da sociedade brasileira, de ver realizada a investigação acerca dos bens de um dos homens públicos mais importantes da República.

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"Essa decisão da PGR, de optar pelo arquivamento, pode servir para que o ministro definitivamente deixe o cargo. Se faltava uma motivação maior além das de ordem política e moral, que já existiam, esta, de ordem jurídica, justifica a sua saída do cargo neste momento", finalizou.

Na nota, o presidente da OAB, Ophir Cavalcante afirma que "ninguém vinha atribuindo culpa a quem quer que seja. O que a sociedade esperava era a investigação da situação que envolvia o ministro Palocci por parte do Estado brasileiro, aí representado por quem pode fazê-lo, que é o Ministério Público Federal."

Ainda segundo o presidente nacional da OAB, com a decisão do procurador Roberto Gurgel, a leitura que se transmite à sociedade é, lamentavelmente, "a de que se conferiu uma senha para a impunidade neste país".

Ainda segundo ele, o sentimento maior é o de frustração e decepção, explica Ophir Cavalcante, porque se negou o direito da sociedade brasileira, de ver realizada a investigação acerca dos bens de um dos homens públicos mais importantes da República.

"Essa decisão da PGR, de optar pelo arquivamento, pode servir para que o ministro definitivamente deixe o cargo. Se faltava uma motivação maior além das de ordem política e moral, que já existiam, esta, de ordem jurídica, justifica a sua saída do cargo neste momento", finalizou.

Na nota, o presidente da OAB, Ophir Cavalcante afirma que "ninguém vinha atribuindo culpa a quem quer que seja. O que a sociedade esperava era a investigação da situação que envolvia o ministro Palocci por parte do Estado brasileiro, aí representado por quem pode fazê-lo, que é o Ministério Público Federal."

Ainda segundo o presidente nacional da OAB, com a decisão do procurador Roberto Gurgel, a leitura que se transmite à sociedade é, lamentavelmente, "a de que se conferiu uma senha para a impunidade neste país".

Ainda segundo ele, o sentimento maior é o de frustração e decepção, explica Ophir Cavalcante, porque se negou o direito da sociedade brasileira, de ver realizada a investigação acerca dos bens de um dos homens públicos mais importantes da República.

"Essa decisão da PGR, de optar pelo arquivamento, pode servir para que o ministro definitivamente deixe o cargo. Se faltava uma motivação maior além das de ordem política e moral, que já existiam, esta, de ordem jurídica, justifica a sua saída do cargo neste momento", finalizou.

Na nota, o presidente da OAB, Ophir Cavalcante afirma que "ninguém vinha atribuindo culpa a quem quer que seja. O que a sociedade esperava era a investigação da situação que envolvia o ministro Palocci por parte do Estado brasileiro, aí representado por quem pode fazê-lo, que é o Ministério Público Federal."

Ainda segundo o presidente nacional da OAB, com a decisão do procurador Roberto Gurgel, a leitura que se transmite à sociedade é, lamentavelmente, "a de que se conferiu uma senha para a impunidade neste país".

Ainda segundo ele, o sentimento maior é o de frustração e decepção, explica Ophir Cavalcante, porque se negou o direito da sociedade brasileira, de ver realizada a investigação acerca dos bens de um dos homens públicos mais importantes da República.

"Essa decisão da PGR, de optar pelo arquivamento, pode servir para que o ministro definitivamente deixe o cargo. Se faltava uma motivação maior além das de ordem política e moral, que já existiam, esta, de ordem jurídica, justifica a sua saída do cargo neste momento", finalizou.

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