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Padilha diz que ataques de Índio da Costa são direcionados a Lula


Por Luciana Nunes Leal

Por Ricardo Chapola

O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse na tarde desta quinta-feira que os recentes ataques da oposição, em especial do candidato a vice-presidente Índio da Costa, são direcionados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao governo. Com isso, tenta enfraquecer a estratégia oposicionista de poupar o presidente e centrar críticas e acusações no PT e na candidata Dilma Rousseff.

"Cada vez fica mais claro quem é a favor do presidente Lula e a favor do governo e quem é contra o presidente Lula. Estava guardada dentro do armário a verdadeira capa anti-Lula e começa a aparecer", disse o ministro, quando questionado sobre a associação feita por Índio da Costa entre o PT, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), o narcotráfico e o Comando Vermelho.

"Fico triste e lamento que uma pessoa jovem possa acreditar que baixaria, agressão, possa surtir algum efeito eleitoral. O Brasil amadureceu", disse Padilha, referindo-se a Índio da Costa, durante entrevista coletiva depois de participar de um almoço na Associação Comercial do Rio e antes de comandar um encontro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).

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Questionado sobre a relação do PT com as Farc, Padilha disse que "tem que perguntar ao presidente do PT". E foi enfático ao afirmar que o partido não tem "nenhuma ligação com o narcotráfico".

Quebra de sigilo

Padilha também reagiu às cobranças da oposição por uma explicação para a quebra do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira. Para o ministro, o crime mais grave foi a divulgação dos dados do Imposto de Renda do dirigente tucano. "Primeiro tem que ver quem divulgou. O primeiro crime é de quem divulga, uma informação como essa estar na imprensa desse jeito", respondeu Padilha. O ministro disse que "a orientação do presidente da República e do ministro da Fazenda é que se faça, o mais rápido possível, a investigação necessária, para descobrir como isso ocorreu." Padilha frisou o fato de que os dados sigilosos foram acessados no ano passado, quando ainda não havia campanha eleitoral.

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Debate

O ministro de Relações Institucionais negou que Dilma fuja do debate com os adversários e recorreu à metáfora futebolística. "Você tem vários jogos e vários campeonatos. A campanha está discutindo qual é o melhor campeonato para disputar. Qual é o campeonato mais representativo, que atenda a população. A ministra não tem medo nenhum de debater nem com a sociedade nem com os demais candidato", afirmou.

 

O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse na tarde desta quinta-feira que os recentes ataques da oposição, em especial do candidato a vice-presidente Índio da Costa, são direcionados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao governo. Com isso, tenta enfraquecer a estratégia oposicionista de poupar o presidente e centrar críticas e acusações no PT e na candidata Dilma Rousseff.

"Cada vez fica mais claro quem é a favor do presidente Lula e a favor do governo e quem é contra o presidente Lula. Estava guardada dentro do armário a verdadeira capa anti-Lula e começa a aparecer", disse o ministro, quando questionado sobre a associação feita por Índio da Costa entre o PT, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), o narcotráfico e o Comando Vermelho.

"Fico triste e lamento que uma pessoa jovem possa acreditar que baixaria, agressão, possa surtir algum efeito eleitoral. O Brasil amadureceu", disse Padilha, referindo-se a Índio da Costa, durante entrevista coletiva depois de participar de um almoço na Associação Comercial do Rio e antes de comandar um encontro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).

Questionado sobre a relação do PT com as Farc, Padilha disse que "tem que perguntar ao presidente do PT". E foi enfático ao afirmar que o partido não tem "nenhuma ligação com o narcotráfico".

Quebra de sigilo

Padilha também reagiu às cobranças da oposição por uma explicação para a quebra do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira. Para o ministro, o crime mais grave foi a divulgação dos dados do Imposto de Renda do dirigente tucano. "Primeiro tem que ver quem divulgou. O primeiro crime é de quem divulga, uma informação como essa estar na imprensa desse jeito", respondeu Padilha. O ministro disse que "a orientação do presidente da República e do ministro da Fazenda é que se faça, o mais rápido possível, a investigação necessária, para descobrir como isso ocorreu." Padilha frisou o fato de que os dados sigilosos foram acessados no ano passado, quando ainda não havia campanha eleitoral.

Debate

O ministro de Relações Institucionais negou que Dilma fuja do debate com os adversários e recorreu à metáfora futebolística. "Você tem vários jogos e vários campeonatos. A campanha está discutindo qual é o melhor campeonato para disputar. Qual é o campeonato mais representativo, que atenda a população. A ministra não tem medo nenhum de debater nem com a sociedade nem com os demais candidato", afirmou.

 

O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse na tarde desta quinta-feira que os recentes ataques da oposição, em especial do candidato a vice-presidente Índio da Costa, são direcionados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao governo. Com isso, tenta enfraquecer a estratégia oposicionista de poupar o presidente e centrar críticas e acusações no PT e na candidata Dilma Rousseff.

"Cada vez fica mais claro quem é a favor do presidente Lula e a favor do governo e quem é contra o presidente Lula. Estava guardada dentro do armário a verdadeira capa anti-Lula e começa a aparecer", disse o ministro, quando questionado sobre a associação feita por Índio da Costa entre o PT, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), o narcotráfico e o Comando Vermelho.

"Fico triste e lamento que uma pessoa jovem possa acreditar que baixaria, agressão, possa surtir algum efeito eleitoral. O Brasil amadureceu", disse Padilha, referindo-se a Índio da Costa, durante entrevista coletiva depois de participar de um almoço na Associação Comercial do Rio e antes de comandar um encontro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).

Questionado sobre a relação do PT com as Farc, Padilha disse que "tem que perguntar ao presidente do PT". E foi enfático ao afirmar que o partido não tem "nenhuma ligação com o narcotráfico".

Quebra de sigilo

Padilha também reagiu às cobranças da oposição por uma explicação para a quebra do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira. Para o ministro, o crime mais grave foi a divulgação dos dados do Imposto de Renda do dirigente tucano. "Primeiro tem que ver quem divulgou. O primeiro crime é de quem divulga, uma informação como essa estar na imprensa desse jeito", respondeu Padilha. O ministro disse que "a orientação do presidente da República e do ministro da Fazenda é que se faça, o mais rápido possível, a investigação necessária, para descobrir como isso ocorreu." Padilha frisou o fato de que os dados sigilosos foram acessados no ano passado, quando ainda não havia campanha eleitoral.

Debate

O ministro de Relações Institucionais negou que Dilma fuja do debate com os adversários e recorreu à metáfora futebolística. "Você tem vários jogos e vários campeonatos. A campanha está discutindo qual é o melhor campeonato para disputar. Qual é o campeonato mais representativo, que atenda a população. A ministra não tem medo nenhum de debater nem com a sociedade nem com os demais candidato", afirmou.

 

O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, disse na tarde desta quinta-feira que os recentes ataques da oposição, em especial do candidato a vice-presidente Índio da Costa, são direcionados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ao governo. Com isso, tenta enfraquecer a estratégia oposicionista de poupar o presidente e centrar críticas e acusações no PT e na candidata Dilma Rousseff.

"Cada vez fica mais claro quem é a favor do presidente Lula e a favor do governo e quem é contra o presidente Lula. Estava guardada dentro do armário a verdadeira capa anti-Lula e começa a aparecer", disse o ministro, quando questionado sobre a associação feita por Índio da Costa entre o PT, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), o narcotráfico e o Comando Vermelho.

"Fico triste e lamento que uma pessoa jovem possa acreditar que baixaria, agressão, possa surtir algum efeito eleitoral. O Brasil amadureceu", disse Padilha, referindo-se a Índio da Costa, durante entrevista coletiva depois de participar de um almoço na Associação Comercial do Rio e antes de comandar um encontro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).

Questionado sobre a relação do PT com as Farc, Padilha disse que "tem que perguntar ao presidente do PT". E foi enfático ao afirmar que o partido não tem "nenhuma ligação com o narcotráfico".

Quebra de sigilo

Padilha também reagiu às cobranças da oposição por uma explicação para a quebra do sigilo fiscal do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira. Para o ministro, o crime mais grave foi a divulgação dos dados do Imposto de Renda do dirigente tucano. "Primeiro tem que ver quem divulgou. O primeiro crime é de quem divulga, uma informação como essa estar na imprensa desse jeito", respondeu Padilha. O ministro disse que "a orientação do presidente da República e do ministro da Fazenda é que se faça, o mais rápido possível, a investigação necessária, para descobrir como isso ocorreu." Padilha frisou o fato de que os dados sigilosos foram acessados no ano passado, quando ainda não havia campanha eleitoral.

Debate

O ministro de Relações Institucionais negou que Dilma fuja do debate com os adversários e recorreu à metáfora futebolística. "Você tem vários jogos e vários campeonatos. A campanha está discutindo qual é o melhor campeonato para disputar. Qual é o campeonato mais representativo, que atenda a população. A ministra não tem medo nenhum de debater nem com a sociedade nem com os demais candidato", afirmou.

 

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