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Padilha interpela Vargas por citar seu nome em trocas de mensagens com doleiro


Ricardo Galhardo

Por Lilian Venturini

 

O ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, pré-candidato do PT ao governo de São Paulo, formalizou nesta terça-feira, 29, uma interpelação judicial contra o deputado André Vargas (sem partido-PR). O advogado Marcelo Nobre, que representa o ex-ministro, solicita que Vargas esclareça uma troca de mensagens com o doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato da Polícia Federal, na qual o deputado diz que Padilha indicava um ex-assessor como executivo da Labogen, laboratório usado pelo doleiro que tentou amealhar R$ 150 milhões em contratos com o Ministério da Saúde.

A interpelação judicial é o primeiro passo para um processo por crimes contra a honra. Em entrevistas Padilha disse que Vargas usou indevidamente seu nome e negou ter indicado Marcus Cézar Moura, ex-assessor do ministério, para trabalhar na Labogen, ao contrário do que diz a troca de mensagens entre o deputado e o doleiro interceptada pela PF.

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Segundo a assessoria de imprensa do pré-candidato, Vargas foi procurado por um oficial de justiça para receber a interpelação mas não foi localizado em Brasília. Uma nova tentativa deve ser feita nesta quarta-feira.

Na véspera, o advogado de Padilha protocolou na Justiça Federal de Curitiba um pedido para ter acesso ao inquérito da Operação Lava Jato no qual o pré-candidato petista é citado.

 

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O ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, pré-candidato do PT ao governo de São Paulo, formalizou nesta terça-feira, 29, uma interpelação judicial contra o deputado André Vargas (sem partido-PR). O advogado Marcelo Nobre, que representa o ex-ministro, solicita que Vargas esclareça uma troca de mensagens com o doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato da Polícia Federal, na qual o deputado diz que Padilha indicava um ex-assessor como executivo da Labogen, laboratório usado pelo doleiro que tentou amealhar R$ 150 milhões em contratos com o Ministério da Saúde.

A interpelação judicial é o primeiro passo para um processo por crimes contra a honra. Em entrevistas Padilha disse que Vargas usou indevidamente seu nome e negou ter indicado Marcus Cézar Moura, ex-assessor do ministério, para trabalhar na Labogen, ao contrário do que diz a troca de mensagens entre o deputado e o doleiro interceptada pela PF.

Segundo a assessoria de imprensa do pré-candidato, Vargas foi procurado por um oficial de justiça para receber a interpelação mas não foi localizado em Brasília. Uma nova tentativa deve ser feita nesta quarta-feira.

Na véspera, o advogado de Padilha protocolou na Justiça Federal de Curitiba um pedido para ter acesso ao inquérito da Operação Lava Jato no qual o pré-candidato petista é citado.

 

 

 

O ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, pré-candidato do PT ao governo de São Paulo, formalizou nesta terça-feira, 29, uma interpelação judicial contra o deputado André Vargas (sem partido-PR). O advogado Marcelo Nobre, que representa o ex-ministro, solicita que Vargas esclareça uma troca de mensagens com o doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato da Polícia Federal, na qual o deputado diz que Padilha indicava um ex-assessor como executivo da Labogen, laboratório usado pelo doleiro que tentou amealhar R$ 150 milhões em contratos com o Ministério da Saúde.

A interpelação judicial é o primeiro passo para um processo por crimes contra a honra. Em entrevistas Padilha disse que Vargas usou indevidamente seu nome e negou ter indicado Marcus Cézar Moura, ex-assessor do ministério, para trabalhar na Labogen, ao contrário do que diz a troca de mensagens entre o deputado e o doleiro interceptada pela PF.

Segundo a assessoria de imprensa do pré-candidato, Vargas foi procurado por um oficial de justiça para receber a interpelação mas não foi localizado em Brasília. Uma nova tentativa deve ser feita nesta quarta-feira.

Na véspera, o advogado de Padilha protocolou na Justiça Federal de Curitiba um pedido para ter acesso ao inquérito da Operação Lava Jato no qual o pré-candidato petista é citado.

 

 

 

O ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha, pré-candidato do PT ao governo de São Paulo, formalizou nesta terça-feira, 29, uma interpelação judicial contra o deputado André Vargas (sem partido-PR). O advogado Marcelo Nobre, que representa o ex-ministro, solicita que Vargas esclareça uma troca de mensagens com o doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato da Polícia Federal, na qual o deputado diz que Padilha indicava um ex-assessor como executivo da Labogen, laboratório usado pelo doleiro que tentou amealhar R$ 150 milhões em contratos com o Ministério da Saúde.

A interpelação judicial é o primeiro passo para um processo por crimes contra a honra. Em entrevistas Padilha disse que Vargas usou indevidamente seu nome e negou ter indicado Marcus Cézar Moura, ex-assessor do ministério, para trabalhar na Labogen, ao contrário do que diz a troca de mensagens entre o deputado e o doleiro interceptada pela PF.

Segundo a assessoria de imprensa do pré-candidato, Vargas foi procurado por um oficial de justiça para receber a interpelação mas não foi localizado em Brasília. Uma nova tentativa deve ser feita nesta quarta-feira.

Na véspera, o advogado de Padilha protocolou na Justiça Federal de Curitiba um pedido para ter acesso ao inquérito da Operação Lava Jato no qual o pré-candidato petista é citado.

 

 

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