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Se eu fosse número 2 de qualquer ministério estaria preocupado, diz Marco Maia


Eduardo Bresciani, do estadão.com.br

Por Lilian Venturini

O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), fez uma observação curiosa sobre a prisão pela Polícia Federal do secretário-executivo do ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, número 2 na hierarquia da pasta, nesta terça-feira, 9. Ao lembrar de Milton Ortolan, que pediu demissão da mesma função na Agricultura após denúncia, Marco Maia disse que não desejava ocupar uma posição deste nível.

"Se eu fosse número 2 de qualquer ministério estaria preocupado. O que tem caído de número dois né?", observou Maia.

Ele afirmou haver um "turbilhão" de denúncias de corrupção no governo federal. "Temos preocupação porque há um turbilhão de denúncias, começou nos Transportes, teve na Agricultura e agora no Turismo, mas nós não podemos permitir que isso paralise o governo e o Brasil".

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Maia descreveu a situação de sucessivos escândalos pelos ministérios como grave, reconheceu que este tema deve provocar impacto no Congresso, mas diz não acreditar em contaminação nas votações. "Todas essas situações quando vão acontecendo em cadeia e atingindo ministros variados é óbvio que têm impacto nos trabalhos, mas os parlamentares estão imbuídos também neste processo de fiscalização e isso não vai contaminar as votações".

O presidente da Câmara se reuniu nesta manhã com integrantes da Frente Parlamentar de Combate à Corrupção e prometeu colocar em pauta até o final do ano projetos da área. Segundo Maia, devem entrar em votação propostas que aumentam a pena para crimes de corrupção e que reestruturam órgãos de fiscalização.

O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), fez uma observação curiosa sobre a prisão pela Polícia Federal do secretário-executivo do ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, número 2 na hierarquia da pasta, nesta terça-feira, 9. Ao lembrar de Milton Ortolan, que pediu demissão da mesma função na Agricultura após denúncia, Marco Maia disse que não desejava ocupar uma posição deste nível.

"Se eu fosse número 2 de qualquer ministério estaria preocupado. O que tem caído de número dois né?", observou Maia.

Ele afirmou haver um "turbilhão" de denúncias de corrupção no governo federal. "Temos preocupação porque há um turbilhão de denúncias, começou nos Transportes, teve na Agricultura e agora no Turismo, mas nós não podemos permitir que isso paralise o governo e o Brasil".

Maia descreveu a situação de sucessivos escândalos pelos ministérios como grave, reconheceu que este tema deve provocar impacto no Congresso, mas diz não acreditar em contaminação nas votações. "Todas essas situações quando vão acontecendo em cadeia e atingindo ministros variados é óbvio que têm impacto nos trabalhos, mas os parlamentares estão imbuídos também neste processo de fiscalização e isso não vai contaminar as votações".

O presidente da Câmara se reuniu nesta manhã com integrantes da Frente Parlamentar de Combate à Corrupção e prometeu colocar em pauta até o final do ano projetos da área. Segundo Maia, devem entrar em votação propostas que aumentam a pena para crimes de corrupção e que reestruturam órgãos de fiscalização.

O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), fez uma observação curiosa sobre a prisão pela Polícia Federal do secretário-executivo do ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, número 2 na hierarquia da pasta, nesta terça-feira, 9. Ao lembrar de Milton Ortolan, que pediu demissão da mesma função na Agricultura após denúncia, Marco Maia disse que não desejava ocupar uma posição deste nível.

"Se eu fosse número 2 de qualquer ministério estaria preocupado. O que tem caído de número dois né?", observou Maia.

Ele afirmou haver um "turbilhão" de denúncias de corrupção no governo federal. "Temos preocupação porque há um turbilhão de denúncias, começou nos Transportes, teve na Agricultura e agora no Turismo, mas nós não podemos permitir que isso paralise o governo e o Brasil".

Maia descreveu a situação de sucessivos escândalos pelos ministérios como grave, reconheceu que este tema deve provocar impacto no Congresso, mas diz não acreditar em contaminação nas votações. "Todas essas situações quando vão acontecendo em cadeia e atingindo ministros variados é óbvio que têm impacto nos trabalhos, mas os parlamentares estão imbuídos também neste processo de fiscalização e isso não vai contaminar as votações".

O presidente da Câmara se reuniu nesta manhã com integrantes da Frente Parlamentar de Combate à Corrupção e prometeu colocar em pauta até o final do ano projetos da área. Segundo Maia, devem entrar em votação propostas que aumentam a pena para crimes de corrupção e que reestruturam órgãos de fiscalização.

O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), fez uma observação curiosa sobre a prisão pela Polícia Federal do secretário-executivo do ministério do Turismo, Frederico Silva da Costa, número 2 na hierarquia da pasta, nesta terça-feira, 9. Ao lembrar de Milton Ortolan, que pediu demissão da mesma função na Agricultura após denúncia, Marco Maia disse que não desejava ocupar uma posição deste nível.

"Se eu fosse número 2 de qualquer ministério estaria preocupado. O que tem caído de número dois né?", observou Maia.

Ele afirmou haver um "turbilhão" de denúncias de corrupção no governo federal. "Temos preocupação porque há um turbilhão de denúncias, começou nos Transportes, teve na Agricultura e agora no Turismo, mas nós não podemos permitir que isso paralise o governo e o Brasil".

Maia descreveu a situação de sucessivos escândalos pelos ministérios como grave, reconheceu que este tema deve provocar impacto no Congresso, mas diz não acreditar em contaminação nas votações. "Todas essas situações quando vão acontecendo em cadeia e atingindo ministros variados é óbvio que têm impacto nos trabalhos, mas os parlamentares estão imbuídos também neste processo de fiscalização e isso não vai contaminar as votações".

O presidente da Câmara se reuniu nesta manhã com integrantes da Frente Parlamentar de Combate à Corrupção e prometeu colocar em pauta até o final do ano projetos da área. Segundo Maia, devem entrar em votação propostas que aumentam a pena para crimes de corrupção e que reestruturam órgãos de fiscalização.

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