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Serra e o suspense


Por Roberto Almeida

Por Camila Tuchlinski

Eram jogados 10 minutos do segundo tempo de Brasil e Portugal, nesta sexta-feira, quando o candidato tucano José Serra chegou ao Mercado Municipal de Bragança Paulista, a 90 quilômetros de São Paulo. Assistiu ali, entre bancas de frutas, ao empate da seleção.

Ao seu lado, na arquibancada de cadeiras de plástico, estava o postulante ao Palácio dos Bandeirantes e "soldado" Geraldo Alckmin, e os candidatos ao Senado Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) e Orestes Quércia (PMDB).

Os 40 minutos finais de jogo, pouco emocionantes, fizeram Serra levar as mãos à cabeça uma ou duas vezes. Ao final da partida, decretou: "O empate foi justo".

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Foto: Hélvio Romero/AE

Em seguida, durante cerca de meia hora, Serra caminhou pelo mercado, comeu uma banana, ganhou um cesto com cachaça, linguiça bragantina e doces. Tirou fotos com torcedores uniformizados.

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E nada de falar da vice. E nada de definição de seu itinerário. Iria ou não a Campinas com Alckmin, para uma caminhada no centro da cidade? Assessores diziam que sim, assessores diziam que não.

Quando enfim a coletiva se organizou, do lado de fora do mercado, Serra se recusou a falar sobre o projeto do trem-bala, que ligaria as cidades de São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro.

Perguntado sobre o nome do senador tucano Álvaro Dias para a vice, foi sucinto, com discurso pronto: "Essa é uma questão que está sendo encaminhada pelo presidente do partido, nosso Sérgio Guerra. Eu não falo nada para não criar interpretações".

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Mas é um bom nome?

"Sem dúvida é um bom nome, mas isso o presidente nacional do partido vai conversar com os outros partidos, enfim, conversas, reuniões."

E sobre a pesquisa (CNI/Ibope, 40% de Dilma contra 35% de Serra), que o colocou 5 pontos atrás de sua adversária?

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"Ok, vamos", disse, finalizando a entrevista.

Serra, ao fim, embarcou no helicóptero acompanhado de Alckmin e foi para Campinas. Por lá, exatamente as mesmas palavras sobre Álvaro Dias.

"O assunto da vice está sendo encaminhado pelo presidente [do PSDB] Sérgio Guerra, inclusive agora em contato com os outros partidos, e é ele que fala a esse respeito. Tudo o que eu disser pode dar origem a mal-entendidos ou a especulações, de modo que eu deixo por conta dele", disse o tucano.

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Sobre a pesquisa, dessa vez foi mais eloquente.

"Como sempre, em qualquer circunstância, eu não costumo comentar porque pesquisa vai, pesquisa vem, ora é um resultado, ora é outro. A campanha começa mesmo a acelerar depois da Copa do Mundo e principalmente a partir de agosto", afirmou Serra.

Enquanto isso, Alckmin declarava a jornalistas: "O Lula não é candidato, o que é uma grande diferença. O Presidente da República não é candidato desta vez, não há reeleição".

Eram jogados 10 minutos do segundo tempo de Brasil e Portugal, nesta sexta-feira, quando o candidato tucano José Serra chegou ao Mercado Municipal de Bragança Paulista, a 90 quilômetros de São Paulo. Assistiu ali, entre bancas de frutas, ao empate da seleção.

Ao seu lado, na arquibancada de cadeiras de plástico, estava o postulante ao Palácio dos Bandeirantes e "soldado" Geraldo Alckmin, e os candidatos ao Senado Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) e Orestes Quércia (PMDB).

Os 40 minutos finais de jogo, pouco emocionantes, fizeram Serra levar as mãos à cabeça uma ou duas vezes. Ao final da partida, decretou: "O empate foi justo".

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Foto: Hélvio Romero/AE

Em seguida, durante cerca de meia hora, Serra caminhou pelo mercado, comeu uma banana, ganhou um cesto com cachaça, linguiça bragantina e doces. Tirou fotos com torcedores uniformizados.

E nada de falar da vice. E nada de definição de seu itinerário. Iria ou não a Campinas com Alckmin, para uma caminhada no centro da cidade? Assessores diziam que sim, assessores diziam que não.

Quando enfim a coletiva se organizou, do lado de fora do mercado, Serra se recusou a falar sobre o projeto do trem-bala, que ligaria as cidades de São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro.

Perguntado sobre o nome do senador tucano Álvaro Dias para a vice, foi sucinto, com discurso pronto: "Essa é uma questão que está sendo encaminhada pelo presidente do partido, nosso Sérgio Guerra. Eu não falo nada para não criar interpretações".

Mas é um bom nome?

"Sem dúvida é um bom nome, mas isso o presidente nacional do partido vai conversar com os outros partidos, enfim, conversas, reuniões."

E sobre a pesquisa (CNI/Ibope, 40% de Dilma contra 35% de Serra), que o colocou 5 pontos atrás de sua adversária?

"Ok, vamos", disse, finalizando a entrevista.

Serra, ao fim, embarcou no helicóptero acompanhado de Alckmin e foi para Campinas. Por lá, exatamente as mesmas palavras sobre Álvaro Dias.

"O assunto da vice está sendo encaminhado pelo presidente [do PSDB] Sérgio Guerra, inclusive agora em contato com os outros partidos, e é ele que fala a esse respeito. Tudo o que eu disser pode dar origem a mal-entendidos ou a especulações, de modo que eu deixo por conta dele", disse o tucano.

Sobre a pesquisa, dessa vez foi mais eloquente.

"Como sempre, em qualquer circunstância, eu não costumo comentar porque pesquisa vai, pesquisa vem, ora é um resultado, ora é outro. A campanha começa mesmo a acelerar depois da Copa do Mundo e principalmente a partir de agosto", afirmou Serra.

Enquanto isso, Alckmin declarava a jornalistas: "O Lula não é candidato, o que é uma grande diferença. O Presidente da República não é candidato desta vez, não há reeleição".

Eram jogados 10 minutos do segundo tempo de Brasil e Portugal, nesta sexta-feira, quando o candidato tucano José Serra chegou ao Mercado Municipal de Bragança Paulista, a 90 quilômetros de São Paulo. Assistiu ali, entre bancas de frutas, ao empate da seleção.

Ao seu lado, na arquibancada de cadeiras de plástico, estava o postulante ao Palácio dos Bandeirantes e "soldado" Geraldo Alckmin, e os candidatos ao Senado Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) e Orestes Quércia (PMDB).

Os 40 minutos finais de jogo, pouco emocionantes, fizeram Serra levar as mãos à cabeça uma ou duas vezes. Ao final da partida, decretou: "O empate foi justo".

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Foto: Hélvio Romero/AE

Em seguida, durante cerca de meia hora, Serra caminhou pelo mercado, comeu uma banana, ganhou um cesto com cachaça, linguiça bragantina e doces. Tirou fotos com torcedores uniformizados.

E nada de falar da vice. E nada de definição de seu itinerário. Iria ou não a Campinas com Alckmin, para uma caminhada no centro da cidade? Assessores diziam que sim, assessores diziam que não.

Quando enfim a coletiva se organizou, do lado de fora do mercado, Serra se recusou a falar sobre o projeto do trem-bala, que ligaria as cidades de São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro.

Perguntado sobre o nome do senador tucano Álvaro Dias para a vice, foi sucinto, com discurso pronto: "Essa é uma questão que está sendo encaminhada pelo presidente do partido, nosso Sérgio Guerra. Eu não falo nada para não criar interpretações".

Mas é um bom nome?

"Sem dúvida é um bom nome, mas isso o presidente nacional do partido vai conversar com os outros partidos, enfim, conversas, reuniões."

E sobre a pesquisa (CNI/Ibope, 40% de Dilma contra 35% de Serra), que o colocou 5 pontos atrás de sua adversária?

"Ok, vamos", disse, finalizando a entrevista.

Serra, ao fim, embarcou no helicóptero acompanhado de Alckmin e foi para Campinas. Por lá, exatamente as mesmas palavras sobre Álvaro Dias.

"O assunto da vice está sendo encaminhado pelo presidente [do PSDB] Sérgio Guerra, inclusive agora em contato com os outros partidos, e é ele que fala a esse respeito. Tudo o que eu disser pode dar origem a mal-entendidos ou a especulações, de modo que eu deixo por conta dele", disse o tucano.

Sobre a pesquisa, dessa vez foi mais eloquente.

"Como sempre, em qualquer circunstância, eu não costumo comentar porque pesquisa vai, pesquisa vem, ora é um resultado, ora é outro. A campanha começa mesmo a acelerar depois da Copa do Mundo e principalmente a partir de agosto", afirmou Serra.

Enquanto isso, Alckmin declarava a jornalistas: "O Lula não é candidato, o que é uma grande diferença. O Presidente da República não é candidato desta vez, não há reeleição".

Eram jogados 10 minutos do segundo tempo de Brasil e Portugal, nesta sexta-feira, quando o candidato tucano José Serra chegou ao Mercado Municipal de Bragança Paulista, a 90 quilômetros de São Paulo. Assistiu ali, entre bancas de frutas, ao empate da seleção.

Ao seu lado, na arquibancada de cadeiras de plástico, estava o postulante ao Palácio dos Bandeirantes e "soldado" Geraldo Alckmin, e os candidatos ao Senado Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) e Orestes Quércia (PMDB).

Os 40 minutos finais de jogo, pouco emocionantes, fizeram Serra levar as mãos à cabeça uma ou duas vezes. Ao final da partida, decretou: "O empate foi justo".

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Foto: Hélvio Romero/AE

Em seguida, durante cerca de meia hora, Serra caminhou pelo mercado, comeu uma banana, ganhou um cesto com cachaça, linguiça bragantina e doces. Tirou fotos com torcedores uniformizados.

E nada de falar da vice. E nada de definição de seu itinerário. Iria ou não a Campinas com Alckmin, para uma caminhada no centro da cidade? Assessores diziam que sim, assessores diziam que não.

Quando enfim a coletiva se organizou, do lado de fora do mercado, Serra se recusou a falar sobre o projeto do trem-bala, que ligaria as cidades de São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro.

Perguntado sobre o nome do senador tucano Álvaro Dias para a vice, foi sucinto, com discurso pronto: "Essa é uma questão que está sendo encaminhada pelo presidente do partido, nosso Sérgio Guerra. Eu não falo nada para não criar interpretações".

Mas é um bom nome?

"Sem dúvida é um bom nome, mas isso o presidente nacional do partido vai conversar com os outros partidos, enfim, conversas, reuniões."

E sobre a pesquisa (CNI/Ibope, 40% de Dilma contra 35% de Serra), que o colocou 5 pontos atrás de sua adversária?

"Ok, vamos", disse, finalizando a entrevista.

Serra, ao fim, embarcou no helicóptero acompanhado de Alckmin e foi para Campinas. Por lá, exatamente as mesmas palavras sobre Álvaro Dias.

"O assunto da vice está sendo encaminhado pelo presidente [do PSDB] Sérgio Guerra, inclusive agora em contato com os outros partidos, e é ele que fala a esse respeito. Tudo o que eu disser pode dar origem a mal-entendidos ou a especulações, de modo que eu deixo por conta dele", disse o tucano.

Sobre a pesquisa, dessa vez foi mais eloquente.

"Como sempre, em qualquer circunstância, eu não costumo comentar porque pesquisa vai, pesquisa vem, ora é um resultado, ora é outro. A campanha começa mesmo a acelerar depois da Copa do Mundo e principalmente a partir de agosto", afirmou Serra.

Enquanto isso, Alckmin declarava a jornalistas: "O Lula não é candidato, o que é uma grande diferença. O Presidente da República não é candidato desta vez, não há reeleição".

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