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Serra nega crise no PSDB, mas defende 'organização' da sigla


André Mascarenhas, do Estadão.com.br

Por Redação

O ex-governador tucano José Serra descartou nesta segunda-feira, 2, que os problemas enfrentados pelo PSDB em nível local sejam o reflexo de um racha maior no partido, mas admitiu que a sigla precisa passar por ajustes caso queira corresponder às expectativas dos 44 milhões de eleitores que apoiaram a legenda em 2010.

"Não acho que o PSDB esteja em crise. Uma coisa é um problema no PSDB do município de São Paulo. Outra é a questão nacional", resumiu o tucano, após proferir palestra sobre a reforma política em um colégio da zona oeste de São Paulo. "O desafio fundamental (do PSDB) é de organização e de corresponder às esperanças que a população atribuiu a nós com a eleição."

A declaração foi feita após duas semanas de baixas no diretório paulistano do partido, que perdeu seis vereadores e um ex-secretário municipal. Entre as razões para a revoada de tucanos estão a disputa interna pelo controle da sigla e a criação de uma nova legenda, o PSD, pelo prefeito Gilberto Kassab, apadrinhado político de Serra.

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Serra minimizou os efeitos do surgimento do novo partido para o equilíbrio de forças na oposição. Para ele, o PSDB deve agora apresentar propostas, e apontar os erros do governo. "Não estou preocupado com a criação de partido, com o que fulano falou, sicrano disse. Estou preocupado com o Brasil. Nós temos um governo que vai se definindo ao longo do tempo como um governo hesitante", atacou.

O tucano criticou a estratégia de combate à inflação do governo federal e as políticas de segurança pública, de combate às drogas e de segurança nas fronteiras. "O importante não é ficar debatendo se em tal região aconteceu tal coisa, se em outra aconteceu não sei o quê. São questões menores diante do desafio que nós temos", acrescentou.

Serra não quis comentar nota divulgada na semana passada pelo presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE). No texto, o parlamentar nega que o partido passe por uma crise em São Paulo, e atribui as turbulências a uma situação já consumada desde as eleições municipais de 2008, quando os vereadores dissidentes apoiaram Kassab em detrimento do então candidato tucano, o hoje governador Geraldo Alckmin.

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Ironia. Aliado de Kassab, Serra passou por saia justa durante a palestra ao ser questionado por uma pessoa da plateia se estaria com o PSD ou com o PSDB. "Isso qualquer pessoa sabe", respondeu. "Se é ironia, pensa numa melhor. Do ponto de vista objetivo, não tem nada disso."

Na palestra, o tucano defendeu o parlamentarismo e fez campanha pelo voto distrital já nas eleições para vereador do ano que vem - na opinião de Serra, esse seria o principal dispositivo para aproximar eleitor dos políticos eleitos.

O ex-governador tucano José Serra descartou nesta segunda-feira, 2, que os problemas enfrentados pelo PSDB em nível local sejam o reflexo de um racha maior no partido, mas admitiu que a sigla precisa passar por ajustes caso queira corresponder às expectativas dos 44 milhões de eleitores que apoiaram a legenda em 2010.

"Não acho que o PSDB esteja em crise. Uma coisa é um problema no PSDB do município de São Paulo. Outra é a questão nacional", resumiu o tucano, após proferir palestra sobre a reforma política em um colégio da zona oeste de São Paulo. "O desafio fundamental (do PSDB) é de organização e de corresponder às esperanças que a população atribuiu a nós com a eleição."

A declaração foi feita após duas semanas de baixas no diretório paulistano do partido, que perdeu seis vereadores e um ex-secretário municipal. Entre as razões para a revoada de tucanos estão a disputa interna pelo controle da sigla e a criação de uma nova legenda, o PSD, pelo prefeito Gilberto Kassab, apadrinhado político de Serra.

Serra minimizou os efeitos do surgimento do novo partido para o equilíbrio de forças na oposição. Para ele, o PSDB deve agora apresentar propostas, e apontar os erros do governo. "Não estou preocupado com a criação de partido, com o que fulano falou, sicrano disse. Estou preocupado com o Brasil. Nós temos um governo que vai se definindo ao longo do tempo como um governo hesitante", atacou.

O tucano criticou a estratégia de combate à inflação do governo federal e as políticas de segurança pública, de combate às drogas e de segurança nas fronteiras. "O importante não é ficar debatendo se em tal região aconteceu tal coisa, se em outra aconteceu não sei o quê. São questões menores diante do desafio que nós temos", acrescentou.

Serra não quis comentar nota divulgada na semana passada pelo presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE). No texto, o parlamentar nega que o partido passe por uma crise em São Paulo, e atribui as turbulências a uma situação já consumada desde as eleições municipais de 2008, quando os vereadores dissidentes apoiaram Kassab em detrimento do então candidato tucano, o hoje governador Geraldo Alckmin.

Ironia. Aliado de Kassab, Serra passou por saia justa durante a palestra ao ser questionado por uma pessoa da plateia se estaria com o PSD ou com o PSDB. "Isso qualquer pessoa sabe", respondeu. "Se é ironia, pensa numa melhor. Do ponto de vista objetivo, não tem nada disso."

Na palestra, o tucano defendeu o parlamentarismo e fez campanha pelo voto distrital já nas eleições para vereador do ano que vem - na opinião de Serra, esse seria o principal dispositivo para aproximar eleitor dos políticos eleitos.

O ex-governador tucano José Serra descartou nesta segunda-feira, 2, que os problemas enfrentados pelo PSDB em nível local sejam o reflexo de um racha maior no partido, mas admitiu que a sigla precisa passar por ajustes caso queira corresponder às expectativas dos 44 milhões de eleitores que apoiaram a legenda em 2010.

"Não acho que o PSDB esteja em crise. Uma coisa é um problema no PSDB do município de São Paulo. Outra é a questão nacional", resumiu o tucano, após proferir palestra sobre a reforma política em um colégio da zona oeste de São Paulo. "O desafio fundamental (do PSDB) é de organização e de corresponder às esperanças que a população atribuiu a nós com a eleição."

A declaração foi feita após duas semanas de baixas no diretório paulistano do partido, que perdeu seis vereadores e um ex-secretário municipal. Entre as razões para a revoada de tucanos estão a disputa interna pelo controle da sigla e a criação de uma nova legenda, o PSD, pelo prefeito Gilberto Kassab, apadrinhado político de Serra.

Serra minimizou os efeitos do surgimento do novo partido para o equilíbrio de forças na oposição. Para ele, o PSDB deve agora apresentar propostas, e apontar os erros do governo. "Não estou preocupado com a criação de partido, com o que fulano falou, sicrano disse. Estou preocupado com o Brasil. Nós temos um governo que vai se definindo ao longo do tempo como um governo hesitante", atacou.

O tucano criticou a estratégia de combate à inflação do governo federal e as políticas de segurança pública, de combate às drogas e de segurança nas fronteiras. "O importante não é ficar debatendo se em tal região aconteceu tal coisa, se em outra aconteceu não sei o quê. São questões menores diante do desafio que nós temos", acrescentou.

Serra não quis comentar nota divulgada na semana passada pelo presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE). No texto, o parlamentar nega que o partido passe por uma crise em São Paulo, e atribui as turbulências a uma situação já consumada desde as eleições municipais de 2008, quando os vereadores dissidentes apoiaram Kassab em detrimento do então candidato tucano, o hoje governador Geraldo Alckmin.

Ironia. Aliado de Kassab, Serra passou por saia justa durante a palestra ao ser questionado por uma pessoa da plateia se estaria com o PSD ou com o PSDB. "Isso qualquer pessoa sabe", respondeu. "Se é ironia, pensa numa melhor. Do ponto de vista objetivo, não tem nada disso."

Na palestra, o tucano defendeu o parlamentarismo e fez campanha pelo voto distrital já nas eleições para vereador do ano que vem - na opinião de Serra, esse seria o principal dispositivo para aproximar eleitor dos políticos eleitos.

O ex-governador tucano José Serra descartou nesta segunda-feira, 2, que os problemas enfrentados pelo PSDB em nível local sejam o reflexo de um racha maior no partido, mas admitiu que a sigla precisa passar por ajustes caso queira corresponder às expectativas dos 44 milhões de eleitores que apoiaram a legenda em 2010.

"Não acho que o PSDB esteja em crise. Uma coisa é um problema no PSDB do município de São Paulo. Outra é a questão nacional", resumiu o tucano, após proferir palestra sobre a reforma política em um colégio da zona oeste de São Paulo. "O desafio fundamental (do PSDB) é de organização e de corresponder às esperanças que a população atribuiu a nós com a eleição."

A declaração foi feita após duas semanas de baixas no diretório paulistano do partido, que perdeu seis vereadores e um ex-secretário municipal. Entre as razões para a revoada de tucanos estão a disputa interna pelo controle da sigla e a criação de uma nova legenda, o PSD, pelo prefeito Gilberto Kassab, apadrinhado político de Serra.

Serra minimizou os efeitos do surgimento do novo partido para o equilíbrio de forças na oposição. Para ele, o PSDB deve agora apresentar propostas, e apontar os erros do governo. "Não estou preocupado com a criação de partido, com o que fulano falou, sicrano disse. Estou preocupado com o Brasil. Nós temos um governo que vai se definindo ao longo do tempo como um governo hesitante", atacou.

O tucano criticou a estratégia de combate à inflação do governo federal e as políticas de segurança pública, de combate às drogas e de segurança nas fronteiras. "O importante não é ficar debatendo se em tal região aconteceu tal coisa, se em outra aconteceu não sei o quê. São questões menores diante do desafio que nós temos", acrescentou.

Serra não quis comentar nota divulgada na semana passada pelo presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE). No texto, o parlamentar nega que o partido passe por uma crise em São Paulo, e atribui as turbulências a uma situação já consumada desde as eleições municipais de 2008, quando os vereadores dissidentes apoiaram Kassab em detrimento do então candidato tucano, o hoje governador Geraldo Alckmin.

Ironia. Aliado de Kassab, Serra passou por saia justa durante a palestra ao ser questionado por uma pessoa da plateia se estaria com o PSD ou com o PSDB. "Isso qualquer pessoa sabe", respondeu. "Se é ironia, pensa numa melhor. Do ponto de vista objetivo, não tem nada disso."

Na palestra, o tucano defendeu o parlamentarismo e fez campanha pelo voto distrital já nas eleições para vereador do ano que vem - na opinião de Serra, esse seria o principal dispositivo para aproximar eleitor dos políticos eleitos.

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