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Siqueira Campos derrota Gaguim no Tocantins


João Domingos

Por Jennifer Gonzales

Não foi nenhuma novidade para quem nasceu lá. O ex-governador Siqueira Campos (PSDB) venceu a eleição para governador do Tocantins, com 50,52%, contra os 49,84% do governador Carlos Gaguim (PMDB), que disputava a reeleição.

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Siqueira Campos baseou sua campanha no combate à corrupção, e na volta de um projeto que, na definição dele mesmo, representa o crescimento de um Estado investidor. Ao final da apuração, os partidários da eleição de Siqueira Campo fizeram uma grande manifestação pelas ruas de Palmas, sem se envolver em nenhuma confusão.

Gaguim buscou sempre se identificar com o funcionalismo publico, para o qual prometeu aumentos substanciais de salários na tentativa de permanecer à frente do governo, cargo que ocupa há 11 meses, em substituição a Marcelo Miranda (PMDB), cassado pelo TSE por abuso do poder econômico. Miranda foi eleito senador. A outra vaga foi preenchida por João Ribeiro (PR).

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Não foi à toa. Afinal, 21 mil servidores públicos do Tocantins são comissionados, que temem perder o emprego. Em junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o governo tem um ano para substituir todos os cargos comissionados por servidores concursados.

Favorito até 15 dias antes, Gaguim começou a perder força depois da revelação, pelo Estado, do envolvimento dele com um grupo de empresários suspeitos de desviar dinheiro de contratos com prefeituras de São Paulo e Tocantins. Um relatório do Ministério Público de São Paulo sobre o esquema apontou fraudes em licitações que atingem R$ 615 milhões.Na ocasião, oito suspeitos foram presos, entre eles o empresário José Carlos Cepera e o lobista Maurício Manduca, amigos e aliados do então governador.

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Gaguim negou, mas o eleitor não o perdoou. Principalmente por ter recorrido à Justiça - e conseguido por quatro dias - a censura ao Estado e a outros 83 veículos de comunicação do Tocantins, impedindo-os de publicar informações sobre o esquema de desvio de dinheiro de prefeituras.

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Com isso, Siqueira conseguiu trocar de lugar com Carlos Gaguim. De zebra, Siqueira tornou-se o favorito nas duas últimas semanas de campanha. Será o quarto mandato de Siqueira Campos, que lutou por isso e, na Constituinte, conseguiu fazer do norte de Goiás o Estado do Tocantins, durante a Assembleia Nacional Constituinte. Siqueira está com 82 anos.

Não foi nenhuma novidade para quem nasceu lá. O ex-governador Siqueira Campos (PSDB) venceu a eleição para governador do Tocantins, com 50,52%, contra os 49,84% do governador Carlos Gaguim (PMDB), que disputava a reeleição.

Siqueira Campos baseou sua campanha no combate à corrupção, e na volta de um projeto que, na definição dele mesmo, representa o crescimento de um Estado investidor. Ao final da apuração, os partidários da eleição de Siqueira Campo fizeram uma grande manifestação pelas ruas de Palmas, sem se envolver em nenhuma confusão.

Gaguim buscou sempre se identificar com o funcionalismo publico, para o qual prometeu aumentos substanciais de salários na tentativa de permanecer à frente do governo, cargo que ocupa há 11 meses, em substituição a Marcelo Miranda (PMDB), cassado pelo TSE por abuso do poder econômico. Miranda foi eleito senador. A outra vaga foi preenchida por João Ribeiro (PR).

Não foi à toa. Afinal, 21 mil servidores públicos do Tocantins são comissionados, que temem perder o emprego. Em junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o governo tem um ano para substituir todos os cargos comissionados por servidores concursados.

Favorito até 15 dias antes, Gaguim começou a perder força depois da revelação, pelo Estado, do envolvimento dele com um grupo de empresários suspeitos de desviar dinheiro de contratos com prefeituras de São Paulo e Tocantins. Um relatório do Ministério Público de São Paulo sobre o esquema apontou fraudes em licitações que atingem R$ 615 milhões.Na ocasião, oito suspeitos foram presos, entre eles o empresário José Carlos Cepera e o lobista Maurício Manduca, amigos e aliados do então governador.

Gaguim negou, mas o eleitor não o perdoou. Principalmente por ter recorrido à Justiça - e conseguido por quatro dias - a censura ao Estado e a outros 83 veículos de comunicação do Tocantins, impedindo-os de publicar informações sobre o esquema de desvio de dinheiro de prefeituras.

Com isso, Siqueira conseguiu trocar de lugar com Carlos Gaguim. De zebra, Siqueira tornou-se o favorito nas duas últimas semanas de campanha. Será o quarto mandato de Siqueira Campos, que lutou por isso e, na Constituinte, conseguiu fazer do norte de Goiás o Estado do Tocantins, durante a Assembleia Nacional Constituinte. Siqueira está com 82 anos.

Não foi nenhuma novidade para quem nasceu lá. O ex-governador Siqueira Campos (PSDB) venceu a eleição para governador do Tocantins, com 50,52%, contra os 49,84% do governador Carlos Gaguim (PMDB), que disputava a reeleição.

Siqueira Campos baseou sua campanha no combate à corrupção, e na volta de um projeto que, na definição dele mesmo, representa o crescimento de um Estado investidor. Ao final da apuração, os partidários da eleição de Siqueira Campo fizeram uma grande manifestação pelas ruas de Palmas, sem se envolver em nenhuma confusão.

Gaguim buscou sempre se identificar com o funcionalismo publico, para o qual prometeu aumentos substanciais de salários na tentativa de permanecer à frente do governo, cargo que ocupa há 11 meses, em substituição a Marcelo Miranda (PMDB), cassado pelo TSE por abuso do poder econômico. Miranda foi eleito senador. A outra vaga foi preenchida por João Ribeiro (PR).

Não foi à toa. Afinal, 21 mil servidores públicos do Tocantins são comissionados, que temem perder o emprego. Em junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o governo tem um ano para substituir todos os cargos comissionados por servidores concursados.

Favorito até 15 dias antes, Gaguim começou a perder força depois da revelação, pelo Estado, do envolvimento dele com um grupo de empresários suspeitos de desviar dinheiro de contratos com prefeituras de São Paulo e Tocantins. Um relatório do Ministério Público de São Paulo sobre o esquema apontou fraudes em licitações que atingem R$ 615 milhões.Na ocasião, oito suspeitos foram presos, entre eles o empresário José Carlos Cepera e o lobista Maurício Manduca, amigos e aliados do então governador.

Gaguim negou, mas o eleitor não o perdoou. Principalmente por ter recorrido à Justiça - e conseguido por quatro dias - a censura ao Estado e a outros 83 veículos de comunicação do Tocantins, impedindo-os de publicar informações sobre o esquema de desvio de dinheiro de prefeituras.

Com isso, Siqueira conseguiu trocar de lugar com Carlos Gaguim. De zebra, Siqueira tornou-se o favorito nas duas últimas semanas de campanha. Será o quarto mandato de Siqueira Campos, que lutou por isso e, na Constituinte, conseguiu fazer do norte de Goiás o Estado do Tocantins, durante a Assembleia Nacional Constituinte. Siqueira está com 82 anos.

Não foi nenhuma novidade para quem nasceu lá. O ex-governador Siqueira Campos (PSDB) venceu a eleição para governador do Tocantins, com 50,52%, contra os 49,84% do governador Carlos Gaguim (PMDB), que disputava a reeleição.

Siqueira Campos baseou sua campanha no combate à corrupção, e na volta de um projeto que, na definição dele mesmo, representa o crescimento de um Estado investidor. Ao final da apuração, os partidários da eleição de Siqueira Campo fizeram uma grande manifestação pelas ruas de Palmas, sem se envolver em nenhuma confusão.

Gaguim buscou sempre se identificar com o funcionalismo publico, para o qual prometeu aumentos substanciais de salários na tentativa de permanecer à frente do governo, cargo que ocupa há 11 meses, em substituição a Marcelo Miranda (PMDB), cassado pelo TSE por abuso do poder econômico. Miranda foi eleito senador. A outra vaga foi preenchida por João Ribeiro (PR).

Não foi à toa. Afinal, 21 mil servidores públicos do Tocantins são comissionados, que temem perder o emprego. Em junho, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o governo tem um ano para substituir todos os cargos comissionados por servidores concursados.

Favorito até 15 dias antes, Gaguim começou a perder força depois da revelação, pelo Estado, do envolvimento dele com um grupo de empresários suspeitos de desviar dinheiro de contratos com prefeituras de São Paulo e Tocantins. Um relatório do Ministério Público de São Paulo sobre o esquema apontou fraudes em licitações que atingem R$ 615 milhões.Na ocasião, oito suspeitos foram presos, entre eles o empresário José Carlos Cepera e o lobista Maurício Manduca, amigos e aliados do então governador.

Gaguim negou, mas o eleitor não o perdoou. Principalmente por ter recorrido à Justiça - e conseguido por quatro dias - a censura ao Estado e a outros 83 veículos de comunicação do Tocantins, impedindo-os de publicar informações sobre o esquema de desvio de dinheiro de prefeituras.

Com isso, Siqueira conseguiu trocar de lugar com Carlos Gaguim. De zebra, Siqueira tornou-se o favorito nas duas últimas semanas de campanha. Será o quarto mandato de Siqueira Campos, que lutou por isso e, na Constituinte, conseguiu fazer do norte de Goiás o Estado do Tocantins, durante a Assembleia Nacional Constituinte. Siqueira está com 82 anos.

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