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SP tem mais um protesto contra pastor que preside Comissão de Direitos Humanos


O Estado de S. Paulo

Por Ricardo Chapola

Pela segunda semana consecutiva, a nomeação do deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) à presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara desencadeou protestos pelo País. Neste sábado, 16, manifestantes fizeram uma passeata na região central de São Paulo.

 Foto: Estadão

A manifestação começou na avenida Paulista e terminou na praça Roosevelt. Ela teve adesão, em grande parte, de integrantes de comunidades LGBT.

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O nome do pastor sofre resistência desde a sua indicação para o cargo porque ele, em 2011, se envolveu em uma polêmica. Em seu perfil do Twitter, Feliciano fez declarações consideradas racistas e homofóbicas. Escreveu que o amor entre pessoas do mesmo sexo leva "ao ódio, ao crime e à rejeição". E registrou ainda que descendentes de africanos são "amaldiçoados".

 

 Foto: Estadão

Pela segunda semana consecutiva, a nomeação do deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) à presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara desencadeou protestos pelo País. Neste sábado, 16, manifestantes fizeram uma passeata na região central de São Paulo.

 Foto: Estadão

A manifestação começou na avenida Paulista e terminou na praça Roosevelt. Ela teve adesão, em grande parte, de integrantes de comunidades LGBT.

O nome do pastor sofre resistência desde a sua indicação para o cargo porque ele, em 2011, se envolveu em uma polêmica. Em seu perfil do Twitter, Feliciano fez declarações consideradas racistas e homofóbicas. Escreveu que o amor entre pessoas do mesmo sexo leva "ao ódio, ao crime e à rejeição". E registrou ainda que descendentes de africanos são "amaldiçoados".

 

 Foto: Estadão

Pela segunda semana consecutiva, a nomeação do deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) à presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara desencadeou protestos pelo País. Neste sábado, 16, manifestantes fizeram uma passeata na região central de São Paulo.

 Foto: Estadão

A manifestação começou na avenida Paulista e terminou na praça Roosevelt. Ela teve adesão, em grande parte, de integrantes de comunidades LGBT.

O nome do pastor sofre resistência desde a sua indicação para o cargo porque ele, em 2011, se envolveu em uma polêmica. Em seu perfil do Twitter, Feliciano fez declarações consideradas racistas e homofóbicas. Escreveu que o amor entre pessoas do mesmo sexo leva "ao ódio, ao crime e à rejeição". E registrou ainda que descendentes de africanos são "amaldiçoados".

 

 Foto: Estadão

Pela segunda semana consecutiva, a nomeação do deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) à presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara desencadeou protestos pelo País. Neste sábado, 16, manifestantes fizeram uma passeata na região central de São Paulo.

 Foto: Estadão

A manifestação começou na avenida Paulista e terminou na praça Roosevelt. Ela teve adesão, em grande parte, de integrantes de comunidades LGBT.

O nome do pastor sofre resistência desde a sua indicação para o cargo porque ele, em 2011, se envolveu em uma polêmica. Em seu perfil do Twitter, Feliciano fez declarações consideradas racistas e homofóbicas. Escreveu que o amor entre pessoas do mesmo sexo leva "ao ódio, ao crime e à rejeição". E registrou ainda que descendentes de africanos são "amaldiçoados".

 

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