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Supremo debate semana que vem moldes do julgamento do mensalão


Estadão.com.br

Por Redação

O Supremo Tribunal Federal (STF) colocou na pauta da próxima quarta-feira, 2, uma questão de ordem para discutir o julgamento do mensalão. O ministro Joaquim Barbosa, que é relator do processo, foi o autor do pedido. Essa é a 9ª questão de ordem colocada em pauta sobre o julgamento e tem como objetivo esclarecer a forma de condução dos trabalhos.

A ação penal do mensalão julgará 38 réus por envolvimento em um suposto esquema de compra de votos de parlamentares revelado em 2005. Trata-se do principal escândalo do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para que a ação entre na pauta de julgamentos, falta somente a liberação do processo pelo ministro revisor, Ricardo Lewandowski.

Em ano eleitoral, cresce a pressão da sociedade para que o julgamento aconteça. Ao assumir a presidência da Corte, o ministro Carlos Ayres Britto ressaltou que "é preciso julgar com brevidade, porque há o risco de prescrição". Para ele, se o processo não estiver julgado até o dia 6 de julho, o calendário eleitoral pode prejudicar seu andamento na corte.

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O posicionamento, no entanto, não é consensual no Supremo. O ministro Marco Aurélio Mello se disse "terminantemente contra" a ideia de convocar a corte em julho para apressar o processo. "(O mensalão) é um processo como outros 700 que temos que apreciar. Por que pinçar este para julgar a toque de caixa?", afirmou à Folha de S.Paulo ao defender que o STF não pode ceder "à pressão política", seja à ala que pede agilidade ou à que tentaria atrasar.

 

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) colocou na pauta da próxima quarta-feira, 2, uma questão de ordem para discutir o julgamento do mensalão. O ministro Joaquim Barbosa, que é relator do processo, foi o autor do pedido. Essa é a 9ª questão de ordem colocada em pauta sobre o julgamento e tem como objetivo esclarecer a forma de condução dos trabalhos.

A ação penal do mensalão julgará 38 réus por envolvimento em um suposto esquema de compra de votos de parlamentares revelado em 2005. Trata-se do principal escândalo do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para que a ação entre na pauta de julgamentos, falta somente a liberação do processo pelo ministro revisor, Ricardo Lewandowski.

Em ano eleitoral, cresce a pressão da sociedade para que o julgamento aconteça. Ao assumir a presidência da Corte, o ministro Carlos Ayres Britto ressaltou que "é preciso julgar com brevidade, porque há o risco de prescrição". Para ele, se o processo não estiver julgado até o dia 6 de julho, o calendário eleitoral pode prejudicar seu andamento na corte.

O posicionamento, no entanto, não é consensual no Supremo. O ministro Marco Aurélio Mello se disse "terminantemente contra" a ideia de convocar a corte em julho para apressar o processo. "(O mensalão) é um processo como outros 700 que temos que apreciar. Por que pinçar este para julgar a toque de caixa?", afirmou à Folha de S.Paulo ao defender que o STF não pode ceder "à pressão política", seja à ala que pede agilidade ou à que tentaria atrasar.

 

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) colocou na pauta da próxima quarta-feira, 2, uma questão de ordem para discutir o julgamento do mensalão. O ministro Joaquim Barbosa, que é relator do processo, foi o autor do pedido. Essa é a 9ª questão de ordem colocada em pauta sobre o julgamento e tem como objetivo esclarecer a forma de condução dos trabalhos.

A ação penal do mensalão julgará 38 réus por envolvimento em um suposto esquema de compra de votos de parlamentares revelado em 2005. Trata-se do principal escândalo do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para que a ação entre na pauta de julgamentos, falta somente a liberação do processo pelo ministro revisor, Ricardo Lewandowski.

Em ano eleitoral, cresce a pressão da sociedade para que o julgamento aconteça. Ao assumir a presidência da Corte, o ministro Carlos Ayres Britto ressaltou que "é preciso julgar com brevidade, porque há o risco de prescrição". Para ele, se o processo não estiver julgado até o dia 6 de julho, o calendário eleitoral pode prejudicar seu andamento na corte.

O posicionamento, no entanto, não é consensual no Supremo. O ministro Marco Aurélio Mello se disse "terminantemente contra" a ideia de convocar a corte em julho para apressar o processo. "(O mensalão) é um processo como outros 700 que temos que apreciar. Por que pinçar este para julgar a toque de caixa?", afirmou à Folha de S.Paulo ao defender que o STF não pode ceder "à pressão política", seja à ala que pede agilidade ou à que tentaria atrasar.

 

 

O Supremo Tribunal Federal (STF) colocou na pauta da próxima quarta-feira, 2, uma questão de ordem para discutir o julgamento do mensalão. O ministro Joaquim Barbosa, que é relator do processo, foi o autor do pedido. Essa é a 9ª questão de ordem colocada em pauta sobre o julgamento e tem como objetivo esclarecer a forma de condução dos trabalhos.

A ação penal do mensalão julgará 38 réus por envolvimento em um suposto esquema de compra de votos de parlamentares revelado em 2005. Trata-se do principal escândalo do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para que a ação entre na pauta de julgamentos, falta somente a liberação do processo pelo ministro revisor, Ricardo Lewandowski.

Em ano eleitoral, cresce a pressão da sociedade para que o julgamento aconteça. Ao assumir a presidência da Corte, o ministro Carlos Ayres Britto ressaltou que "é preciso julgar com brevidade, porque há o risco de prescrição". Para ele, se o processo não estiver julgado até o dia 6 de julho, o calendário eleitoral pode prejudicar seu andamento na corte.

O posicionamento, no entanto, não é consensual no Supremo. O ministro Marco Aurélio Mello se disse "terminantemente contra" a ideia de convocar a corte em julho para apressar o processo. "(O mensalão) é um processo como outros 700 que temos que apreciar. Por que pinçar este para julgar a toque de caixa?", afirmou à Folha de S.Paulo ao defender que o STF não pode ceder "à pressão política", seja à ala que pede agilidade ou à que tentaria atrasar.

 

 

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