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'TV Estadão' entrevista candidatos ao MP paulista


(atualizado em 01.04)

Por Lilian Venturini

O Estado de S. Paulo 

São Paulo - A TV Estadão entrevista nesta terça-feira, 1º., os candidatos ao cargo de procurador-geral de Justiça de São Paulo. O procurador Luiz Antonio Guimarães Marrey foi o primeiro convidado. Às 16h30, será a vez do procurador Márcio Fernando Elias Rosa. A entrevista será transmitida ao vivo.

Elias Rosa é o atual procurador-geral, que se desincompatibilizou do cargo no início de março para concorrer novamente ao comando do Ministério Público paulista. A eleição está marcada para este sábado, 5.

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Marrey, representante da oposição, já chefiou a instituição por três vezes (de 1996 a 2000, em dois mandatos, e de 2002 a 2004). O procurador destacou entre seus objetivos, se eleito, a intenção de tornar a procuradoria mais aberta à sociedade e fazê-la se manifestar sobre temas de interesse. "Se houver situações de cobrança, o Ministério Público precisa fazê-lo", afirma Marrey, que cita como exemplos a segurança pública e a atuação dos órgãos competentes. "O fato é que o MP precisa tocar nos assuntos difíceis", complementa.

A votação segue o modelo da Justiça Eleitoral, em urna eletrônica. O resultado é conhecido em cerca de 3 minutos. O colégio eleitoral é formado por 1.720 promotores e 300 procuradores. É o maior e mais importante Ministério Público Estadual do País, com orçamento de R$ 1,2 bilhão. O chefe da instituição tem a incumbência de investigar deputados, prefeitos e até governador, em caso de improbidade administrativa.

O governador tem a prerrogativa constitucional de escolher qualquer nome, independente da ordem de colocação no pleito. Em 2012, Geraldo Alckmin nomeou Elias Rosa. Em 2002, Marrey.

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O Estado de S. Paulo 

São Paulo - A TV Estadão entrevista nesta terça-feira, 1º., os candidatos ao cargo de procurador-geral de Justiça de São Paulo. O procurador Luiz Antonio Guimarães Marrey foi o primeiro convidado. Às 16h30, será a vez do procurador Márcio Fernando Elias Rosa. A entrevista será transmitida ao vivo.

Elias Rosa é o atual procurador-geral, que se desincompatibilizou do cargo no início de março para concorrer novamente ao comando do Ministério Público paulista. A eleição está marcada para este sábado, 5.

Marrey, representante da oposição, já chefiou a instituição por três vezes (de 1996 a 2000, em dois mandatos, e de 2002 a 2004). O procurador destacou entre seus objetivos, se eleito, a intenção de tornar a procuradoria mais aberta à sociedade e fazê-la se manifestar sobre temas de interesse. "Se houver situações de cobrança, o Ministério Público precisa fazê-lo", afirma Marrey, que cita como exemplos a segurança pública e a atuação dos órgãos competentes. "O fato é que o MP precisa tocar nos assuntos difíceis", complementa.

A votação segue o modelo da Justiça Eleitoral, em urna eletrônica. O resultado é conhecido em cerca de 3 minutos. O colégio eleitoral é formado por 1.720 promotores e 300 procuradores. É o maior e mais importante Ministério Público Estadual do País, com orçamento de R$ 1,2 bilhão. O chefe da instituição tem a incumbência de investigar deputados, prefeitos e até governador, em caso de improbidade administrativa.

O governador tem a prerrogativa constitucional de escolher qualquer nome, independente da ordem de colocação no pleito. Em 2012, Geraldo Alckmin nomeou Elias Rosa. Em 2002, Marrey.

 

O Estado de S. Paulo 

São Paulo - A TV Estadão entrevista nesta terça-feira, 1º., os candidatos ao cargo de procurador-geral de Justiça de São Paulo. O procurador Luiz Antonio Guimarães Marrey foi o primeiro convidado. Às 16h30, será a vez do procurador Márcio Fernando Elias Rosa. A entrevista será transmitida ao vivo.

Elias Rosa é o atual procurador-geral, que se desincompatibilizou do cargo no início de março para concorrer novamente ao comando do Ministério Público paulista. A eleição está marcada para este sábado, 5.

Marrey, representante da oposição, já chefiou a instituição por três vezes (de 1996 a 2000, em dois mandatos, e de 2002 a 2004). O procurador destacou entre seus objetivos, se eleito, a intenção de tornar a procuradoria mais aberta à sociedade e fazê-la se manifestar sobre temas de interesse. "Se houver situações de cobrança, o Ministério Público precisa fazê-lo", afirma Marrey, que cita como exemplos a segurança pública e a atuação dos órgãos competentes. "O fato é que o MP precisa tocar nos assuntos difíceis", complementa.

A votação segue o modelo da Justiça Eleitoral, em urna eletrônica. O resultado é conhecido em cerca de 3 minutos. O colégio eleitoral é formado por 1.720 promotores e 300 procuradores. É o maior e mais importante Ministério Público Estadual do País, com orçamento de R$ 1,2 bilhão. O chefe da instituição tem a incumbência de investigar deputados, prefeitos e até governador, em caso de improbidade administrativa.

O governador tem a prerrogativa constitucional de escolher qualquer nome, independente da ordem de colocação no pleito. Em 2012, Geraldo Alckmin nomeou Elias Rosa. Em 2002, Marrey.

 

O Estado de S. Paulo 

São Paulo - A TV Estadão entrevista nesta terça-feira, 1º., os candidatos ao cargo de procurador-geral de Justiça de São Paulo. O procurador Luiz Antonio Guimarães Marrey foi o primeiro convidado. Às 16h30, será a vez do procurador Márcio Fernando Elias Rosa. A entrevista será transmitida ao vivo.

Elias Rosa é o atual procurador-geral, que se desincompatibilizou do cargo no início de março para concorrer novamente ao comando do Ministério Público paulista. A eleição está marcada para este sábado, 5.

Marrey, representante da oposição, já chefiou a instituição por três vezes (de 1996 a 2000, em dois mandatos, e de 2002 a 2004). O procurador destacou entre seus objetivos, se eleito, a intenção de tornar a procuradoria mais aberta à sociedade e fazê-la se manifestar sobre temas de interesse. "Se houver situações de cobrança, o Ministério Público precisa fazê-lo", afirma Marrey, que cita como exemplos a segurança pública e a atuação dos órgãos competentes. "O fato é que o MP precisa tocar nos assuntos difíceis", complementa.

A votação segue o modelo da Justiça Eleitoral, em urna eletrônica. O resultado é conhecido em cerca de 3 minutos. O colégio eleitoral é formado por 1.720 promotores e 300 procuradores. É o maior e mais importante Ministério Público Estadual do País, com orçamento de R$ 1,2 bilhão. O chefe da instituição tem a incumbência de investigar deputados, prefeitos e até governador, em caso de improbidade administrativa.

O governador tem a prerrogativa constitucional de escolher qualquer nome, independente da ordem de colocação no pleito. Em 2012, Geraldo Alckmin nomeou Elias Rosa. Em 2002, Marrey.

 

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