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Vice de José Fogaça tem candidatura impugnada no Rio Grande do Sul


Rodrigo Alvares

Por Camila Tuchlinski

Atualizado às 14h08

A Procuradoria Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul divulgou ontem um balanço parcial com 28 candidaturas que são alvo de contestações na Justiça Eleitoral. Integra a lista o deputado federal Pompeo de Mattos (PDT) - candidato a vice-governador na chapa de José Fogaça (PMDB). A candidatura do pedetista foi impugnada por "Abuso do poder econômico com sentença de inelegibilidade".

Pompeo foi acusado, em 2009, pelo Ministério Público Eleitoral, de abuso de poder econômico e compra de votos, por oferecer hospedagem em albergues nas cidades de Porto Alegre em troca de votos.

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Há poucos minutos, o deputado se manifestou sobre a decisão através de seu Twitter: "Contestação do MP à minha canditatura é risível. Qualquer academico de Direito de 3º semestre já aprendeu q PENA não pode retroagir. PENA não pode retroagir para prejudicar. A inelegibilidade a que fui submetido já terminou em outubro de 2009. A inelegibilidade já acabou, não pode ser ressucitada por mera vontade do Ministério Público Eleitoral".

"Nos resta aguardar a decisão da Justiça", disse um assessor de Fogaça. Questionado se a impugnação do pedetista pode abalar a aliança - o ex-governador Alceu Collares (PDT) declarou apoio a Tarso Genro (PT) na disputa pelo Palácio Piratini-, ele afirmou: "Não passa pela nossa cabeça essa hipótese, ele já pagou pelo o que fez. Ficou inelegível por três anos. A pena dele já prescreveu. É um equívoco do TSE", disse.

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O TSE afirma que além de ser aplicada nas eleições de 2010, a Lei Ficha Limpa poderá impedir registro de candidatos que tenham sido condenados por órgão colegiado antes da publicação da norma. O TSE entende que a lei aumenta prazos de inelegibilidade de três para oito anos para quem está sendo processado ou já foi condenado com base na redação anterior da Lei das Inelegibilidades.

 

Atualizado às 14h08

A Procuradoria Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul divulgou ontem um balanço parcial com 28 candidaturas que são alvo de contestações na Justiça Eleitoral. Integra a lista o deputado federal Pompeo de Mattos (PDT) - candidato a vice-governador na chapa de José Fogaça (PMDB). A candidatura do pedetista foi impugnada por "Abuso do poder econômico com sentença de inelegibilidade".

Pompeo foi acusado, em 2009, pelo Ministério Público Eleitoral, de abuso de poder econômico e compra de votos, por oferecer hospedagem em albergues nas cidades de Porto Alegre em troca de votos.

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Há poucos minutos, o deputado se manifestou sobre a decisão através de seu Twitter: "Contestação do MP à minha canditatura é risível. Qualquer academico de Direito de 3º semestre já aprendeu q PENA não pode retroagir. PENA não pode retroagir para prejudicar. A inelegibilidade a que fui submetido já terminou em outubro de 2009. A inelegibilidade já acabou, não pode ser ressucitada por mera vontade do Ministério Público Eleitoral".

"Nos resta aguardar a decisão da Justiça", disse um assessor de Fogaça. Questionado se a impugnação do pedetista pode abalar a aliança - o ex-governador Alceu Collares (PDT) declarou apoio a Tarso Genro (PT) na disputa pelo Palácio Piratini-, ele afirmou: "Não passa pela nossa cabeça essa hipótese, ele já pagou pelo o que fez. Ficou inelegível por três anos. A pena dele já prescreveu. É um equívoco do TSE", disse.

O TSE afirma que além de ser aplicada nas eleições de 2010, a Lei Ficha Limpa poderá impedir registro de candidatos que tenham sido condenados por órgão colegiado antes da publicação da norma. O TSE entende que a lei aumenta prazos de inelegibilidade de três para oito anos para quem está sendo processado ou já foi condenado com base na redação anterior da Lei das Inelegibilidades.

 

Atualizado às 14h08

A Procuradoria Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul divulgou ontem um balanço parcial com 28 candidaturas que são alvo de contestações na Justiça Eleitoral. Integra a lista o deputado federal Pompeo de Mattos (PDT) - candidato a vice-governador na chapa de José Fogaça (PMDB). A candidatura do pedetista foi impugnada por "Abuso do poder econômico com sentença de inelegibilidade".

Pompeo foi acusado, em 2009, pelo Ministério Público Eleitoral, de abuso de poder econômico e compra de votos, por oferecer hospedagem em albergues nas cidades de Porto Alegre em troca de votos.

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Há poucos minutos, o deputado se manifestou sobre a decisão através de seu Twitter: "Contestação do MP à minha canditatura é risível. Qualquer academico de Direito de 3º semestre já aprendeu q PENA não pode retroagir. PENA não pode retroagir para prejudicar. A inelegibilidade a que fui submetido já terminou em outubro de 2009. A inelegibilidade já acabou, não pode ser ressucitada por mera vontade do Ministério Público Eleitoral".

"Nos resta aguardar a decisão da Justiça", disse um assessor de Fogaça. Questionado se a impugnação do pedetista pode abalar a aliança - o ex-governador Alceu Collares (PDT) declarou apoio a Tarso Genro (PT) na disputa pelo Palácio Piratini-, ele afirmou: "Não passa pela nossa cabeça essa hipótese, ele já pagou pelo o que fez. Ficou inelegível por três anos. A pena dele já prescreveu. É um equívoco do TSE", disse.

O TSE afirma que além de ser aplicada nas eleições de 2010, a Lei Ficha Limpa poderá impedir registro de candidatos que tenham sido condenados por órgão colegiado antes da publicação da norma. O TSE entende que a lei aumenta prazos de inelegibilidade de três para oito anos para quem está sendo processado ou já foi condenado com base na redação anterior da Lei das Inelegibilidades.

 

Atualizado às 14h08

A Procuradoria Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul divulgou ontem um balanço parcial com 28 candidaturas que são alvo de contestações na Justiça Eleitoral. Integra a lista o deputado federal Pompeo de Mattos (PDT) - candidato a vice-governador na chapa de José Fogaça (PMDB). A candidatura do pedetista foi impugnada por "Abuso do poder econômico com sentença de inelegibilidade".

Pompeo foi acusado, em 2009, pelo Ministério Público Eleitoral, de abuso de poder econômico e compra de votos, por oferecer hospedagem em albergues nas cidades de Porto Alegre em troca de votos.

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Há poucos minutos, o deputado se manifestou sobre a decisão através de seu Twitter: "Contestação do MP à minha canditatura é risível. Qualquer academico de Direito de 3º semestre já aprendeu q PENA não pode retroagir. PENA não pode retroagir para prejudicar. A inelegibilidade a que fui submetido já terminou em outubro de 2009. A inelegibilidade já acabou, não pode ser ressucitada por mera vontade do Ministério Público Eleitoral".

"Nos resta aguardar a decisão da Justiça", disse um assessor de Fogaça. Questionado se a impugnação do pedetista pode abalar a aliança - o ex-governador Alceu Collares (PDT) declarou apoio a Tarso Genro (PT) na disputa pelo Palácio Piratini-, ele afirmou: "Não passa pela nossa cabeça essa hipótese, ele já pagou pelo o que fez. Ficou inelegível por três anos. A pena dele já prescreveu. É um equívoco do TSE", disse.

O TSE afirma que além de ser aplicada nas eleições de 2010, a Lei Ficha Limpa poderá impedir registro de candidatos que tenham sido condenados por órgão colegiado antes da publicação da norma. O TSE entende que a lei aumenta prazos de inelegibilidade de três para oito anos para quem está sendo processado ou já foi condenado com base na redação anterior da Lei das Inelegibilidades.

 

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