Randolfe vai recorrer contra arquivamento de cassação de Aécio


Protocolo do senador da Rede deve ter cinco assinaturas para ser ingressado em conselho do Senado

Por Isabela Bonfim e Julia Lindner

BRASÍLIA - O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) vai entrar com recurso contra decisão do presidente do Conselho de Ética, João Alberto Souza (PMDB-MA), de arquivar o pedido de cassação do senador Aécio Neves (PMDB-MG) revelada pela Coluna do Estadão nesta sexta-feira, 23. Para protocolar o recurso, é preciso reunir cinco assinaturas de membros titulares do conselho.

"Considero esse arquivamento inadequado. Vou recorrer da decisão. Se recebimento de propina não fere a ética e o decoro parlamentar, nada mais ferirá", afirmou Randolfe. Apesar de propor o recurso, a assinatura de Randolfe não faz parte da contagem, já que ele é membro suplente no conselho. Por enquanto, o recurso conta apenas com a assinatura do senador Lasier Martins (PSD-RS).

O pedido de cassação de Aécio foi protocolado pela Rede e pelo PSOL com base nas gravações do senador com o dono da JBS, Joesley Batista. De acordo com João Alberto, o pedido foi arquivado por falta de provas. 

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No recurso, Randolfe lista 11 provas que, em sua opinião, comprovam a quebra de decoro por parte de Aécio. Entre elas, as mídas com a gravação do diálogo entre Aécio e Joesley, o termo de depoimento de Joesley prestado ao Ministério Público; a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, que determinou o afastamento do senador; o pedido de prisão e a denúncia contra Aécio assinada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. 

O prazo para recurso é de dois dias úteis. Dessa forma, o pedido deve ser apresentado ao conselho até terça-feira, 27, à tarde. 

BRASÍLIA - O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) vai entrar com recurso contra decisão do presidente do Conselho de Ética, João Alberto Souza (PMDB-MA), de arquivar o pedido de cassação do senador Aécio Neves (PMDB-MG) revelada pela Coluna do Estadão nesta sexta-feira, 23. Para protocolar o recurso, é preciso reunir cinco assinaturas de membros titulares do conselho.

"Considero esse arquivamento inadequado. Vou recorrer da decisão. Se recebimento de propina não fere a ética e o decoro parlamentar, nada mais ferirá", afirmou Randolfe. Apesar de propor o recurso, a assinatura de Randolfe não faz parte da contagem, já que ele é membro suplente no conselho. Por enquanto, o recurso conta apenas com a assinatura do senador Lasier Martins (PSD-RS).

O pedido de cassação de Aécio foi protocolado pela Rede e pelo PSOL com base nas gravações do senador com o dono da JBS, Joesley Batista. De acordo com João Alberto, o pedido foi arquivado por falta de provas. 

No recurso, Randolfe lista 11 provas que, em sua opinião, comprovam a quebra de decoro por parte de Aécio. Entre elas, as mídas com a gravação do diálogo entre Aécio e Joesley, o termo de depoimento de Joesley prestado ao Ministério Público; a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, que determinou o afastamento do senador; o pedido de prisão e a denúncia contra Aécio assinada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. 

O prazo para recurso é de dois dias úteis. Dessa forma, o pedido deve ser apresentado ao conselho até terça-feira, 27, à tarde. 

BRASÍLIA - O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) vai entrar com recurso contra decisão do presidente do Conselho de Ética, João Alberto Souza (PMDB-MA), de arquivar o pedido de cassação do senador Aécio Neves (PMDB-MG) revelada pela Coluna do Estadão nesta sexta-feira, 23. Para protocolar o recurso, é preciso reunir cinco assinaturas de membros titulares do conselho.

"Considero esse arquivamento inadequado. Vou recorrer da decisão. Se recebimento de propina não fere a ética e o decoro parlamentar, nada mais ferirá", afirmou Randolfe. Apesar de propor o recurso, a assinatura de Randolfe não faz parte da contagem, já que ele é membro suplente no conselho. Por enquanto, o recurso conta apenas com a assinatura do senador Lasier Martins (PSD-RS).

O pedido de cassação de Aécio foi protocolado pela Rede e pelo PSOL com base nas gravações do senador com o dono da JBS, Joesley Batista. De acordo com João Alberto, o pedido foi arquivado por falta de provas. 

No recurso, Randolfe lista 11 provas que, em sua opinião, comprovam a quebra de decoro por parte de Aécio. Entre elas, as mídas com a gravação do diálogo entre Aécio e Joesley, o termo de depoimento de Joesley prestado ao Ministério Público; a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, que determinou o afastamento do senador; o pedido de prisão e a denúncia contra Aécio assinada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. 

O prazo para recurso é de dois dias úteis. Dessa forma, o pedido deve ser apresentado ao conselho até terça-feira, 27, à tarde. 

BRASÍLIA - O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) vai entrar com recurso contra decisão do presidente do Conselho de Ética, João Alberto Souza (PMDB-MA), de arquivar o pedido de cassação do senador Aécio Neves (PMDB-MG) revelada pela Coluna do Estadão nesta sexta-feira, 23. Para protocolar o recurso, é preciso reunir cinco assinaturas de membros titulares do conselho.

"Considero esse arquivamento inadequado. Vou recorrer da decisão. Se recebimento de propina não fere a ética e o decoro parlamentar, nada mais ferirá", afirmou Randolfe. Apesar de propor o recurso, a assinatura de Randolfe não faz parte da contagem, já que ele é membro suplente no conselho. Por enquanto, o recurso conta apenas com a assinatura do senador Lasier Martins (PSD-RS).

O pedido de cassação de Aécio foi protocolado pela Rede e pelo PSOL com base nas gravações do senador com o dono da JBS, Joesley Batista. De acordo com João Alberto, o pedido foi arquivado por falta de provas. 

No recurso, Randolfe lista 11 provas que, em sua opinião, comprovam a quebra de decoro por parte de Aécio. Entre elas, as mídas com a gravação do diálogo entre Aécio e Joesley, o termo de depoimento de Joesley prestado ao Ministério Público; a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, que determinou o afastamento do senador; o pedido de prisão e a denúncia contra Aécio assinada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. 

O prazo para recurso é de dois dias úteis. Dessa forma, o pedido deve ser apresentado ao conselho até terça-feira, 27, à tarde. 

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