Roberto Freire deixa o governo


Ministro do PPS, que estava à frente da Cultura, entregou cargo após denúncias contra Temer

Por Igor Gadelha
Atualização: Correção:

BRASÍLIA - O ministro da Cultura, Roberto Freire, entregou o cargo nesta quinta-feira, 18, após denúncias de que o presidente Michel Temer deu aval para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Informação anterior do líder do PPS na Câmara, deputado Arnaldo Jordy (PA), era de que o ministro da Defesa, Raul Jungmann, também entregara o cargo, mas sua assessoria enviou "nota à imprensa" no meio desta tarde para dizer que ele permanece na pasta. Freire é deputado licenciado pelo PPS. 

Roberto Freire, ex-ministro da Cultura Foto: Alex Silva/ Estadão

Pela manhã, o Broadcast Político já havia adiantado que ministros do PPS deveriam entregar os cargos. A avaliação no partido é de que a situação do governo Temer é insustentável. A bancada do partido na Câmara, composta por nove deputados, defende a renúncia do presidente da República.

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Freire afirmou em sua carta de demissão que decidiu deixar o cargo em razão das denúncias que atingiram o presidente, alvo de gravação feita pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS. 

"Tendo em vista os últimos acontecimentos e a instabilidade política gerada pelos fatos que envolvem diretamente a Presidência da República, eu, Roberto João Pereira Freire, decido, em caráter irrevogável, renunciar ao cargo de ministro de Estado da Cultura", escreveu Freire na carta, que foi entregue nesta quinta-feira ao presidente Michel Temer. 

Após seis meses no cargo, o ex-ministro disse que retomará seu mandato de deputado federal na Câmara, "para ajudar o País a buscar um mínimo de estabilidade política que nos permita avançar em reformas fundamentais para o desenvolvimento da economia, geração de emprego e renda e garantia dos direitos fundamentais para toda a população". 

BRASÍLIA - O ministro da Cultura, Roberto Freire, entregou o cargo nesta quinta-feira, 18, após denúncias de que o presidente Michel Temer deu aval para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Informação anterior do líder do PPS na Câmara, deputado Arnaldo Jordy (PA), era de que o ministro da Defesa, Raul Jungmann, também entregara o cargo, mas sua assessoria enviou "nota à imprensa" no meio desta tarde para dizer que ele permanece na pasta. Freire é deputado licenciado pelo PPS. 

Roberto Freire, ex-ministro da Cultura Foto: Alex Silva/ Estadão

Pela manhã, o Broadcast Político já havia adiantado que ministros do PPS deveriam entregar os cargos. A avaliação no partido é de que a situação do governo Temer é insustentável. A bancada do partido na Câmara, composta por nove deputados, defende a renúncia do presidente da República.

Freire afirmou em sua carta de demissão que decidiu deixar o cargo em razão das denúncias que atingiram o presidente, alvo de gravação feita pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS. 

"Tendo em vista os últimos acontecimentos e a instabilidade política gerada pelos fatos que envolvem diretamente a Presidência da República, eu, Roberto João Pereira Freire, decido, em caráter irrevogável, renunciar ao cargo de ministro de Estado da Cultura", escreveu Freire na carta, que foi entregue nesta quinta-feira ao presidente Michel Temer. 

Após seis meses no cargo, o ex-ministro disse que retomará seu mandato de deputado federal na Câmara, "para ajudar o País a buscar um mínimo de estabilidade política que nos permita avançar em reformas fundamentais para o desenvolvimento da economia, geração de emprego e renda e garantia dos direitos fundamentais para toda a população". 

BRASÍLIA - O ministro da Cultura, Roberto Freire, entregou o cargo nesta quinta-feira, 18, após denúncias de que o presidente Michel Temer deu aval para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Informação anterior do líder do PPS na Câmara, deputado Arnaldo Jordy (PA), era de que o ministro da Defesa, Raul Jungmann, também entregara o cargo, mas sua assessoria enviou "nota à imprensa" no meio desta tarde para dizer que ele permanece na pasta. Freire é deputado licenciado pelo PPS. 

Roberto Freire, ex-ministro da Cultura Foto: Alex Silva/ Estadão

Pela manhã, o Broadcast Político já havia adiantado que ministros do PPS deveriam entregar os cargos. A avaliação no partido é de que a situação do governo Temer é insustentável. A bancada do partido na Câmara, composta por nove deputados, defende a renúncia do presidente da República.

Freire afirmou em sua carta de demissão que decidiu deixar o cargo em razão das denúncias que atingiram o presidente, alvo de gravação feita pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS. 

"Tendo em vista os últimos acontecimentos e a instabilidade política gerada pelos fatos que envolvem diretamente a Presidência da República, eu, Roberto João Pereira Freire, decido, em caráter irrevogável, renunciar ao cargo de ministro de Estado da Cultura", escreveu Freire na carta, que foi entregue nesta quinta-feira ao presidente Michel Temer. 

Após seis meses no cargo, o ex-ministro disse que retomará seu mandato de deputado federal na Câmara, "para ajudar o País a buscar um mínimo de estabilidade política que nos permita avançar em reformas fundamentais para o desenvolvimento da economia, geração de emprego e renda e garantia dos direitos fundamentais para toda a população". 

BRASÍLIA - O ministro da Cultura, Roberto Freire, entregou o cargo nesta quinta-feira, 18, após denúncias de que o presidente Michel Temer deu aval para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Informação anterior do líder do PPS na Câmara, deputado Arnaldo Jordy (PA), era de que o ministro da Defesa, Raul Jungmann, também entregara o cargo, mas sua assessoria enviou "nota à imprensa" no meio desta tarde para dizer que ele permanece na pasta. Freire é deputado licenciado pelo PPS. 

Roberto Freire, ex-ministro da Cultura Foto: Alex Silva/ Estadão

Pela manhã, o Broadcast Político já havia adiantado que ministros do PPS deveriam entregar os cargos. A avaliação no partido é de que a situação do governo Temer é insustentável. A bancada do partido na Câmara, composta por nove deputados, defende a renúncia do presidente da República.

Freire afirmou em sua carta de demissão que decidiu deixar o cargo em razão das denúncias que atingiram o presidente, alvo de gravação feita pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS. 

"Tendo em vista os últimos acontecimentos e a instabilidade política gerada pelos fatos que envolvem diretamente a Presidência da República, eu, Roberto João Pereira Freire, decido, em caráter irrevogável, renunciar ao cargo de ministro de Estado da Cultura", escreveu Freire na carta, que foi entregue nesta quinta-feira ao presidente Michel Temer. 

Após seis meses no cargo, o ex-ministro disse que retomará seu mandato de deputado federal na Câmara, "para ajudar o País a buscar um mínimo de estabilidade política que nos permita avançar em reformas fundamentais para o desenvolvimento da economia, geração de emprego e renda e garantia dos direitos fundamentais para toda a população". 

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