Realidade ''exige'' mudança, diz Aécio


Por Redação

Pré-candidato à Presidência, o governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), celebra hoje a Inconfidência Mineira, em Ouro Preto (MG), defendendo a necessidade de um País mais justo socialmente e uma mobilização por "mudanças corajosas" que a atual realidade "exige", referência às reformas paradas no Congresso. "Essa tarefa se encontra inconclusa", dirá Aécio, em seu discurso. Citando o avô, presidente Tancredo Neves, morto em 1985, o governador ressaltará que, sem justiça social, a prosperidade de uma nação "será falsa".

Pré-candidato à Presidência, o governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), celebra hoje a Inconfidência Mineira, em Ouro Preto (MG), defendendo a necessidade de um País mais justo socialmente e uma mobilização por "mudanças corajosas" que a atual realidade "exige", referência às reformas paradas no Congresso. "Essa tarefa se encontra inconclusa", dirá Aécio, em seu discurso. Citando o avô, presidente Tancredo Neves, morto em 1985, o governador ressaltará que, sem justiça social, a prosperidade de uma nação "será falsa".

Pré-candidato à Presidência, o governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), celebra hoje a Inconfidência Mineira, em Ouro Preto (MG), defendendo a necessidade de um País mais justo socialmente e uma mobilização por "mudanças corajosas" que a atual realidade "exige", referência às reformas paradas no Congresso. "Essa tarefa se encontra inconclusa", dirá Aécio, em seu discurso. Citando o avô, presidente Tancredo Neves, morto em 1985, o governador ressaltará que, sem justiça social, a prosperidade de uma nação "será falsa".

Pré-candidato à Presidência, o governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), celebra hoje a Inconfidência Mineira, em Ouro Preto (MG), defendendo a necessidade de um País mais justo socialmente e uma mobilização por "mudanças corajosas" que a atual realidade "exige", referência às reformas paradas no Congresso. "Essa tarefa se encontra inconclusa", dirá Aécio, em seu discurso. Citando o avô, presidente Tancredo Neves, morto em 1985, o governador ressaltará que, sem justiça social, a prosperidade de uma nação "será falsa".

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